A Construtora Tarumã está tentando despejar as famílias da comunidade da Vila Santa Rosa, que ocupa 4,8 mil m² em uma área nobre da cidade.
A construtora afirma ter comprado o terreno do banco Santander em 2001, mas até agora não apresentou documentos que comprovem nem mesmo sua existência. A suspeita é de que a empresa seja apenas um escudo, para proteger o Santander da opinião pública.
Há mais de um ano estão sendo feitas vigílias em frente à comunidade e manifestações nas agências do banco Santander. Algumas famílias financiaram a construção de suas casas através da CEF e a comunidade paga regularmente IPTU e contas de luz e água.
O terreno foi registrado por grileiros, que utilizaram a documentação para pegar empréstimos no banco Santander. Como os compromissos não foram quitados, o banco quer despejar os moradores e está utilizando a empresa Tarumã para ameaçar e coagir as famílias da Vila.
O Seeb Florianópolis e Região, movimentos sociais e parlamentares estão apoiando a causa dos moradores.
(informações do Seeb Florianópolis e do Centro de Mídia Independente)
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