INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR RECEBEU INVESTIMENTOS DE R$ 17 MILHÕES

A inclusão das minorias nas universidades brasileiras recebeu investimentos de R$ 17 milhões em 2005. A intenção foi dar acesso mais amplo a negros, índios, idosos e pessoas com necessidades especiais. A Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) diz que a educação e a inserção social são prioridades do governo.

As ações do MEC não se limitam às universidades federais. Também estão presentes no Programa Universidade Para Todos (ProUni), que em sua primeira edição colocou mais de cem mil alunos em 1.135 instituições de ensino superior de todo o país.

Outro importante projeto de inserção social e educacional é o Programa de Formação Superior e Licenciaturas Indígenas (Prolind). Estão sendo aplicados R$ 3 milhões para apoio a projetos, em conjunto com comunidades indígenas, de formação de professores para o ensino fundamental (quinta à oitava série) e ensino médio.

O Programa de Ações Afirmativas para a População Negra nas Instituições Públicas de Educação Superior (UniAfro) recebeu R$ 1,7 milhão. O objetivo é dar continuidade ao acesso e à permanência dos estudantes e promover mudanças nas diretrizes curriculares.

As políticas de ações afirmativas são necessárias para eliminar as desigualdades raciais, étnicas, religiosas, de gênero e outras historicamente acumuladas e compensar perdas provocadas pela discriminação e pela marginalização.

Pessoas com necessidades educacionais especiais compõem 14,4% da população brasileira, mas dados do Censo Universitário de 2003 mostram a baixa inserção desse segmento no ambiente acadêmico. Para promover o acesso em condições de igualdade foi desenvolvido o projeto Incluir. O MEC investe R$ 1,5 milhão no acesso e na permanência desses estudantes nas instituições federais de ensino superior.

Para aproximar o saber acadêmico da sociedade, o ministério implementa o Programa de Apoio à Extensão Universitária (Proext), que articula ensino e pesquisa. São investidos R$ 7 milhões no desenvolvimento de projetos de extensão voltados à melhoria das comunidades localizadas no entorno das universidades.

Já o Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior (Promisaes) aplicou R$ 3,1 milhões no ano passado para incentivar a cooperação técnico-científica e cultural entre os países com os quais o Brasil mantém acordos, em especial os africanos, nas áreas de educação e cultura.

A expansão das universidades federais também faz parte do projeto de democratização do acesso ao ensino. O MEC construiu quatro novas universidades federais – a do ABC, em São Paulo; da Grande Dourados, em Mato Grosso do Sul; do Recôncavo Baiano, na Bahia, e a do Pampa, no Rio Grande do Sul. O plano de expansão inclui, ainda, a transformação de cinco faculdades em universidades federais – a Rural do Semi-Árido (Ufersa), no Rio Grande do Norte; as dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), do Triângulo Mineiro (UFTM) e de Alfenas (Unifal), em Minas Gerais; e a Tecnológica do Paraná (UFTPR). Outros 41 campi estão em fase de criação ou de consolidação.

De acordo com o cronograma de expansão, serão oferecidas 30 mil matrículas por ano na rede federal a partir de 2007. Já foram investidos R$ 191,5 milhões na expansão. Até 2007, serão R$ 591,5 milhões. Com a interiorização da rede federal, milhares de estudantes não precisarão mais migrar para ter acesso à educação superior pública de qualidade. A meta é atingir 125 mil novas matrículas em cinco anos.


(Fonte: Em Questão)


 


 

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BANCO DO BRASIL CONCLUI CAPTAÇÃO DE US$ 500 MILHÕES EM BÔNUS PERPÉTUOS

“Estávamos muito otimistas com o mercado atual, mas a receptividade nos deixou impressionados”, comentou o presidente do BB, Rossano Maranhão, no comunicado. De acordo com a nota, a demanda superou US$ 4,2 bilhões. O BB havia ofertado inicialmente US$ 300 milhões em títulos.


Os juros serão pagos trimestralmente e o BB deu a opção de resgate dos títulos a partir do quinto ano.


A emissão foi feita principalmente para investidores asiáticos e europeus e, segundo o banco, os papéis receberam a nota de risco ” Ba1 ” da agência Moody´s. O BB solicitará ao Banco Central que a emissão seja incorporada à sua base de capital.


(Azelma Rodrigues – Valor Online)

 

 

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QUATORZE DAS VIOLAÇÕES AOS DIREITOS HUMANOS

A organização não-governamental Global Exchange publicou uma lista com as 14 grandes corporações que mais violam os direitos humanos no mundo:

 

CATERPILLAR – manutenção de contratos com violadores dos direitos humanos, potencializando demolição de casas e fornecendo equipamentos que matam civis palestinos e ativistas.

 

CHEVRON – destruição ambiental, violação de condições de saúde e morte violentas.

 

COCA-COLA – mortes violentas, sequestro e tortura, privatização de recursos hídricos e práticas discriminatórias.

 

DOW CHEMICAL – criação de armas químicas, publicidade de produtos químicos venenosos, destruição ambiental, problemas de saúde, mortes.

 

DYNCORP/CSC – problemas de saúde, devastação ambiental e mortes; ameaça de vidas; abusos físicos; tráfico sexual.

 

FORD MOTOR COMPANY – degradação ambiental, mudanças climáticas, guerras por petróleo.

 

KBR (KELLOGG, BROWN, AND ROOT): A SUBSIDIARY OF HALLIBURTON CORPORATION – sobretaxando e provendo serviços desnecessários sobre contribuintes, lobby, exploração de pessoas de outros países.

 

LOCKHEED MARTIN – estimula e gera lucro com guerras.

 

MONSANTO – migração forçada de pessoas, violações da saúde e trabalho infantil.

 

NESTLÉ USA – trabalho infantil, repressão de direitos trabalhistas, propaganda agressiva de produtos nocivos, violação de leis da saúde e meio ambiente.

 

PHILIP MORRIS USA and PHILIP MORRIS INTERNATIONAL (a.k.a. the Altria Group Inc.) – propaganda intensiva de produtos letais.

 

PFIZER – negação do acesso universal a medicamentos contra HIV/AIDS.

 

SUEZ-LYONNAISE DES EAUX (SLDE) – privatização dos recursos hídricos.

 

WAL-MART – violações de direitos trabalhistas, discriminação de trabalho, prejuízo a organização sindical.

 

 

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RAIO X EM AEROPORTOS VAI COMBATER GRIPE AVIÁRIA

O Ministério da Agricultura informou hoje que o governo vai reforçar as ações de prevenção contra o vírus da Influenza Aviária (gripe aviária) nos aeroportos de Guarulhos (SP) e do Galeão (RJ). O Ministério anunciou que vai comprar cinco aparelhos de Raio X, capazes de identificar o transporte de matéria orgânica nas bagagens dos passageiros de vôos internacionais, que chegam ao Brasil.


Três aparelhos serão instalados no aeroporto de Guarulhos, que registra 66% do trânsito internacional de passageiros e os outros dois no Galeão, onde há 20% do tráfego aéreo internacional. Se esses aparelhos detectarem matéria orgânica, ela será apreendida e encaminhada para incineração. Os aparelhos deverão ser entregues em até 60 dias.


Em nota divulgada pelo Ministério, a coordenadora-geral substituta da Vigilância Agropecuária Internacional do Ministério, Rogéria Oliveira Conceição, disse que a principal preocupação em relação à gripe aviária é com o transporte de passageiros. A fiscalização não será feita nas bagagens de quem deixar o país.


(Fonte: Agência Estado)

 

 

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UM GADGET SEM FIO PARA ELIMINAR A FILA DO BANCO

Imagine a cena: você na fila do banco, naquele tédio insuportável… e eis que vem um atendente com um aparelho na mão que permite fazer quase todo tipo de operação bancária. Esse cenário poderá se tornar realidade ainda este ano. A CMSP, baseada no pólo tecnológico de Petrópolis (na Funpat), bolou uma solução chamada Mobile Banking que serve para isso e já está em estudo por pelo menos um banco brasileiro de grande porte.


Desenvolvido pela AboveNet, o Mobile Banking tem todas as funções de um terminal de caixa bancário, só que é como um Palm dedicado a operações financeiras. O aparelho, com software Windows CE, vem com um leitor de smartcards e tarjas magnéticas, um de código de barras para pagamentos de boletos e contas, e um leitor CMC7 — aquele em que os caixas de banco passam o cheque antes de compensá-lo.


 


Transmissão de dados pode ser via WiFi ou Bluetooth


As informações do gadget podem ir para o sistema do banco via WiFi, radiofreqüência, Bluetooth ou GPRS nativo, através de um convênio com a Claro, explica Claudio Taves, diretor técnico da CMSP:


— O sistema é completado por uma impressora móvel que fica no cinto do atendente e imprime os comprovantes para o cliente. Só não é possível fazer saques em espécie.


Ainda de acordo com Claudio, o aparelho não permite nenhuma outra forma de comunicação além da original, com o sistema do banco:


— Se alguém roubá-lo e tentar abri-lo, tudo dentro dele é desarmado.

Se aprovado pelo banco que o examina, o aparelho deverá estar nas ruas em seis meses.


(Fonte: Globo Online)

 

 

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EMPREGADOS NOVOS GANHAM 20% MENOS DO QUE ANTECESSORES, MOSTRA PESQUISA

BRASÍLIA – Os salários dos trabalhadores que conseguem uma vaga no mercado formal representam 80% da renda daqueles que são demitidos. O dado consta em uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Senai, realizada em parceria com o Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).


Segundo o diretor do Instituto, João Luiz Saboya, a diferença de 20% é muito alta e é uma conseqüência da alta rotatividade do emprego no Brasil.


– A expectativa em qualquer lugar do mundo é que o admitido receba menos que o desligado, mas a diferença é muito alta no caso do Brasil – afirmou Saboya.


Das 50 microrregiões (áreas que estão fora das regiões metropolitanas), que mais empregaram no período de 2000 a 2004, 39 estão localizadas no Sul e Sudeste do país, sendo 17 no estado de São Paulo e 11 são capitais.


Fora dessas áreas, as maiores contratações estão ligadas aos setores tradicionais, sobretudo alimentos e bebidas (cana-de-açúcar e álcool).


A pesquisa revelou também que a cada quatro empregos criados pela indústria de 2000 a 2004, três estão nas microrregiões.


Nesse mesmo período, mostra a pesquisa, apesar de ter havido uma um movimento do emprego em direção ao interior do país, o emprego ainda permaneceu concentrado nas regiões desenvolvidas, sobretudo Sudeste e Sul do país. Essas regiões foram, respectivamente, responsáveis por 42% e 33% das vagas criadas no período, que totalizaram 4,17 milhões de empregados com carteira assinada.


Para Saboya, uma das principais causas que leva a interiorização do emprego são os incentivos oferecidos pelo governo e os custos, principalmente salário. A média salarial nas capitais é de 2,3 salários mínimos, enquanto que fora dessas áreas é de 1,9 salários mínimos.


A pesquisa mostrou que as áreas que mais empregaram foram Porto Alegre com a abertura de 48.496 postos, seguidos por São Paulo (35.801), Campinas, Curitiba e Manaus. O Rio de janeiro aparece em 14º lugar com um saldo positivo de 12.802 empregos.


Segundo o professor, o Rio tem mesmo dificuldades de abrir novas vagas, apesar da indústria de petróleo e áreas de refino. Segundo Saboya essas atividades costumam pagar melhores salários, mas dependem de menor número de trabalhadores.


Em contrapartida, as áreas que mais eliminaram empregos foram Pernambuco – com 3.817 postos fechados -, o município de Cornélio Procópio, no Paraná, (1.902 postos fechados); as regiões do norte do Araguaia, no Mato Grosso; João Pessoa, na Paraíba, e Teresina, no Piauí.


A pesquisa foi encomendada pelo Senai e envolveu outros setores além da indústria, como comércio, serviços, administração pública, construção civil e outros. A pesquisa utilizou dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e da Relação Anual de Informação Social (Rais), órgãos do Ministério do Trabalho. Os dados são referentes apenas ao mercado formal.


Uma reunião nesta quinta-feira deve definir se o gado com suspeita de aftosa no Paraná será ou não sacrificado. A partir das 13h30, no auditório da Secretaria da Agricultura do Paraná, reúnem-se os membros do Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária (Conesa), que tomará, junto com o govermno a decisão sobre o abate dos animais.


(Por Geralda Doca – O Globo)

 

 

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BANCO PATROCINA MANUTENÇÃO DE PONTES NA MARGINAL DO PINHEIROS

SÃO PAULO – O Unibanco vai patrocinar os trabalhos de conservação de oito pontes da Marginal do Pinheiros. O contrato de cooperação foi assinado com a Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras de São Paulo. Pelo acordo, serão feitos trabalhos de recuperação não-estruturais nas pontes João Dias, Morumbi, Ari Torres, Engenheiro Roberto Zuccolo, Eusébio Matoso, Bernardo Goldfarb e Cidade Universitária.


O contrato será executado em 17 meses. Na primeira etapa, serão realizados trabalhos de pintura, paisagismo e iluminação. Depois, a parceria vai cuidar da manutenção e limpeza de pontes, canteiros e áreas adjacentes.


(Fonte: Globo Online)

 

 

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EMBRAER: BRASIL INVESTIGA DENÚNCIA DE CHÁVEZ

BRASÍLIA e RIO. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou ontem que o governo brasileiro já está investigando a denúncia feita pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, de que os Estados Unidos estariam dificultando a venda de aviões da Embraer para aquele país. Amorim disse que já havia recebido indicações de que o problema estava acontecendo e ressaltou que, se confirmada, a medida “é contraproducente”.


— O Brasil é contra esse tipo de restrição, sobretudo porque não há sanção do gênero prevista em acordos internacionais. Os aviões que vendemos não têm poder ofensivo que possam ameaçar a segurança da maior potência do mundo — afirmou o chanceler.


Na terça-feira, Chávez disse à imprensa venezuelana que seu governo está impedido de assinar qualquer contrato com a Embraer porque, como a tecnologia para a fabricação das aeronaves é americana, os EUA não autorizam a empresa brasileira a concretizar a operação. O presidente venezuelano destacou que a compra chegou a ser suspensa e revelou já ter conversado sobre o tema várias vezes com o presidente Lula. Chávez avisou que poderá recorrer a outros fornecedores, como a China, que também fabrica aviões de treinamento, caças e bombardeiros.


— Ainda preciso conversar sobre o assunto detalhadamente com o presidente Lula. Tivemos indicações, mas estamos investigando. O fato é que não se pode restringir uma operação por causa de transferência de tecnologia — enfatizou Amorim, acrescentando que a Embraer já vendeu essas aeronaves à Colômbia.


A Embraer se limitou ontem a dizer que não comentará o assunto.


 


Venda de equipamento militar é um tema sensível


No comércio exterior, as negociações para a venda de equipamentos militares sempre foram um assunto delicado, principalmente no Brasil. Na década de 80 o país foi um grande exportador de carros de combate e muitos clientes do Brasil não tinham boas relações com os EUA, como a Líbia, por exemplo.


Mas tanques não causam tanto preocupação quanto aviões equipados com eletrônica de última geração, como os aviões Super Tucano que a Venezuela tem interesse em adquirir.


O Super Tucano pode ser considerado como caça leve turboélice. É equipado com eletrônica de bordo de 4 geração, idêntica à dos caças mais modernos da atualidade, o que garante precisão cirúrgica em missões de ataque ao solo com bombas guiadas e mísseis. O avião é ideal para operações antiguerrilha e patrulhamento de fronteira, pois possui capacidade de visão noturna por infravermelho.


 


O avião é ‘made in Brazil’, mas os componentes não


A Embraer produz o Super Tucano mas não domina toda a tecnologia usada nele. O motor turboélice é canadense, mas a detentora das patentes é a empresa americana Pratt & Whitney. Os assentos ejetáveis são britânicos e a eletrônica embarcada, israelense.

Um eventual embargo dos EUA ao Brasil poderia deixar a Embraer sem componentes para produzir não só o Super Tucano, mas também outros aviões da sua linha comercial que usam peças americanas.


(Por Eliane Oliveira e Alexandre Galante – O GLOBO)

 

 

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ESCOLA DE SAMBA DO RIO TERÁ ‘BANHEIRO GAY’

RIO – O que você faria se a sua filha de seis anos de idade entrasse no banheiro feminino e se deparasse com um travesti trocando de roupa? Para evitar situações como esta a Viradouro está construindo dois banheiros gays (um feminino e um masculino), em sua quadra, em Niterói.


Sem se preocupar com o tema preconceito, o presidente da Viradouro, Marco Lira, contou que a iniciativa partiu da reclamação de uma presidente de ala, que levou a filha ao banheiro e a criança ficou impressionada em ver um travesti trocando de roupa lá dentro.


– Eu fiz isso de coração aberto. Não quero discriminar ninguém. Muito pelo contrário. Acho que esta atitude mostra que a Viradouro é uma escola democrática, onde gays, travestis ou heterossexuais merecem o mesmo respeito – disse Lira.


O presidente destacou que recebeu muitas reclamações a respeito de gays nos banheiros da agremiação. Ele, porém, considerou que, por causa do preconceito, os gays têm muita dificuldade em usar tanto o banheiro feminino quanto o masculino.


– Se eles vão no banheiro dos homens fica todo mundo desconfiado ou zombando. Quando vão no das mulheres, muitas senhoras e crianças reclamam. Nada mais justo do que fazer um banheiro exclusivo para eles e evitar constrangimentos – ressalta o presidente.


Para o carnavalesco da Viradouro, Milton Cunha, o banheiro gay deveria ser levado para outras escolas. Ele contou que já ouviu várias senhoras reclamarem com o presidente sobre os banheiros.


– As ‘bonecas’ sempre reclamaram do preconceito que sofrem nos banheiros. Por isso, quando eu era de uma outra escola, apoiei esta idéia – contou o carnavalesco.


O presidente do grupo Arco-íris, que luta pelos direitos dos gays, Luiz Carlos Freitas, recebeu a notícia com uma certa repulsa, mas considerou que no caso de travestis a idéia se aplica e pode evitar situações desconfortáveis.


– No meu caso, que sou gay, mas sou masculino, isso é uma tremenda bobagem. Muitos gays têm identidade de homens e por isso não precisam de banheiro exclusivo – completou.


(Por Daniel Pereira – Globo Online)

 

 

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O DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAURU UTILIZA A SOLUÇÃO APUS CLIENT, DA ACCESSTAGE

O Departamento de Água e Esgoto (DAE) de Bauru conseguiu agilizar o recebimento das contas de água, ao centralizar em um único canal a comunicação com os bancos que tramitam os pagamentos. Há cerca de três anos, o órgão adotou a solução Apus Client, um sistema de EDI – Electronic Data Interchange, da empresa AccesStage.

Segundo Rochele Cristina Prudente Tragante, chefe da seção de digitação e coleta de dados do Dae-Bauru, a solução permite acessar as informações contábeis, pela Internet, de seis bancos que recebem os pagamentos. “Antes tínhamos que fazer o contato com cada banco de uma vez. Com o sistema, ganhamos agilidade e facilidade ao reunir todas as informações em uma única conexão. E também reduzimos os problemas com arquivos”, explica ela.


Rochele conta que o DAE-Bauru começou a usar a solução há três anos, para acessar as informações de apenas um banco. Com o tempo, foram integradas outras instituições, e atualmente o Apus Client conecta a metade dos 12 bancos com os quais o departamento tem parceria. “Pretendemos estender o sistema a todos os outros”, afirma.


A solução Apus Client permite ao DAE-Bauru analisar a posição dos pagamentos de forma detalhada, em cada banco e em cada conta. Trata-se de uma solução customizada, compatível com diferentes plataformas, protocolos de comunicação e dispositivos de conectividade. Para acessar o sistema, Rochele diz que não foi necessário investir em recursos tecnológicos.


(Fonte: IT Web)

 

 

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