Enquanto no Banco do Brasil, a Diretoria está discutindo com os trabalhadores a implantação de um novo Plano de Cargos e Comissões (PCC), no Besc, que também é uma instituição federal, o método é outro. A Diretoria do Besc apresentou, em teleconferência, o novo PCC aos funcionários no dia 13 de março, dia 14 disponibilizou o manual e em 15 e 16 os trabalhadores tinham que obrigatoriamente aderir ao plano. Quem não aderisse perderia a sua função gratificada.
Tornamos pública essa situação porque consideramos que todo e qualquer desrespeito que se faz aos trabalhadores, venham de onde e de quem vier, devem ser denunciados. A atual Diretoria do Besc, que se diz democrática e diferente das demais tem agido com os mesmos métodos maquiavélicos das outras.
Alertamos ao presidente do Besc, Eurides Mescollotto: esse tipo de atitude em nada ajuda na preservação do Besc, enquanto banco público. Este Sindicato defende a manutenção do Besc público, mas não compactua com sacanagens, como essa que foi feita com os trabalhadores desse banco.
Fonte: Sindicato de Criciúma e Região