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Notícias dos Sindicatos

Fetraf RJ/ES parabeniza Sindicato dos Bancários de Nova Friburgo pelos 75 anos

Nesta sexta-feira, 29 de Novembro, o Sindicato dos Bancários de Nova Friburgo e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), completa 75 anos na defesa da categoria bancária.

Com uma extensa trajetória de lutas e conquistas, o Sindicato atende e representa as cidades de Bom Jardim, Cachoeiras de Macacu, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto, Sumidouro e Trajano de Moraes.

Dentre as conquistas que bancárias e bancários atendidos pela entidade, estão:

– Fim do trabalho aos sábados
– Defesa dos empregos
– Conquista dos vales alimentação e refeição e a 13ª cesta alimentação
– Plano de saúde e assistência médica
– Participação nos lucros
– Auxilio creche ou babá
– Folga Assiduidade
– Licença Maternidade de 180 dias
– Licença Paternidade de 20 dias
– Canal de apoio contra violência doméstica, assédio moral e assédio sexual
– E mais dez (10) cláusulas novas na CCT 2024/2026

FUNDAÇÃO

A entidade foi criada em 1949, como Associação Profissional dos Empregados em Estabelecimento Bancário de Nova Friburgo e, desde o início de sua fundação, luta para que as trabalhadoras e trabalhadores bancários não percam direitos históricos, frutos de muita luta, e que se ampliem as conquistas sociais e econômicas.

Além de defender os direitos, interesses e dignidade dos bancários, promovendo melhorias nas condições de trabalho, o Sindicato também promove ações sociais, culturais, fortalecendo a categoria.

FETRAF RJ/ES

“Primeiramente, queria parabenizar o Sindicato dos Bancários de Nova Friburgo e Região. Mas, também, dizer que é um orgulho para nossa Federação, ter uma entidade sindical tão comprometida com a luta e a unidade da categoria. Um Sindicato que sempre está e esteve presente em nossas lutas. Fruto de uma história e de dirigentes comprometidos com os bancários, com os trabalhadores em geral e com a democracia. Que venham mais 75 anos!”, comentou Nilton Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES.

Parabéns Nova Friburgo e Região!

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Notícias da Federação

Negociações com o Itaú são retomadas em reunião nesta quinta (28)

Nesta quinta-feira, 28 de novembro, a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Banco Itaú se reuniu com o banco para retomar as negociações sobre a pauta de reivindicações específicas de funcionárias e funcionários.

José Renato Riscado, representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) na COE Itaú, participou da reunião, em São Paulo.

“Em continuidade às negociações específicas, reiteramos o nosso compromisso com a categoria em sempre trazer melhorias nas condições de trabalho e reconhecimento aos enormes esforços para cumprir as metas e, consequentemente, os lucros recorrentes.”, comentou José Renato.

Em ofício enviado ao banco, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), apresentou uma pauta de reivindicações dos empregados do banco relacionadas a cinco temas centrais (emprego e condições de trabalho; benefícios e remunerações; saúde e condições de trabalho; diversidade; e segurança bancária) para serem debatidas nas reuniões de negociação e passarem a integrar o acordo coletivo específico do banco a ser celebrado entre as entidades sindicais e a instituição financeira.

Em resposta ao ofício enviado pela Contraf-CUT, o banco afirmou que “considerando a estrutura organizada da categoria sindical, com uma convenção coletiva de trabalho de abrangência nacional e benefícios aplicados de forma equitativa a todos os colaboradores, entendemos que nossos acordos coletivos devem refletir essa universalidade e atender às especificidades de nosso quadro funcional.”

“O banco tem como atender a todas as reivindicações dos trabalhadores. A alta do lucro divulgada no último balanço vem se repetindo trimestre após trimestre, ano após ano. O que mostra que é possível valorizar quem trabalha para que estes resultados sejam possíveis, sem precarizar as condições de trabalho, sem terceirizações, sem fechar agências e ampliando o quadro de pessoal, para não haver sobrecarga e pressão abusiva pelo cumprimento de metas”, disse a coordenadora da COE/Itaú, Valeska Pincovai.

Leia a íntegra da pauta de reivindicações apresentada ao banco.

*com informações da Contraf-CUT

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Último Sistema Diretivo da Fetraf RJ/ES de 2024 aprova previsão orçamentária

Nesta terça-feira, 26 de novembro, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) realizou seu último Sistema Diretivo do ano de 2024, onde foi aprovada, por unanimidade, a previsão orçamentária de 2025.

O Sistema Diretivo foi realizado em modelo híbrido, no auditório da entidade, localizado no Centro do Rio de Janeiro, e contou com a participação de representantes dos sete Sindicatos dos Bancários filiados à Federação: Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região, Três Rios e Região.

O Secretário de Combate ao Racismo da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Almir Aguiar, esteve presente como convidado e falou um pouco da atual situação da categoria na luta contra o racismo e a desigualdade. Principalmente em novembro, onde o debate fica mais em evidência, devido ao mês da consciência negra.

Além de aprovar a previsão orçamentária, foram discutidos pontos de pauta, como: Avaliação da Campanha Nacional Ano 2024; Tercerizações; e Apresentação de um projeto de software de gestão integrada para Sindicatos e Federação.

“Queria fazer um agradecimento especial a Secretaria de Finanças e ao Conselho Fiscal, que vem apresentando resultados incontestáveis. E um agradecimento aos representantes de todos os Sindicatos presentes ao nosso último Sistema Diretivo do ano. 2025 será um ano de lutas, mas fico mais tranquilo quando olho pro lado e vejo quem está comigo. Obrigado.”, comentou e agradeceu Nilton Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES.

Para Wagner Figueiredo dos Santos, Diretor Geral de Finanças, “mais uma vez, reafirmamos a política de responsabilidade fiscal adotada pela Federação. Caminhando sempre junto aos investimentos e ajuda aos Sindicatos filiados à Federação”.

Confira as fotos:

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Notícias da Federação

Juvandia participa do primeiro episódio do “Bancário Pod+”, o PodCast da Fetraf RJ/ES

Para a estreia do “Bancário Pod+”, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) recebeu e entrevistou a Presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e Vice-Presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Juvandia Moreira.

Junto com Nilton Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES, e com Lorhana Amaral apresentando, o primeiro episódio do PodCast falou sobre a Campanha Nacional deste ano, como funcionam as negociações e seus desdobramentos.

A Presidenta da Contraf-CUT também falou sobre os próximos passos após este ano de lutas e, também, sobre o assunto que não sai da boca dos brasileiros: o fim da escala 6×1.

O “Bancário Pod+” irá trazer, a cada episódio novo, convidados especiais para uma conversa descontraída e com muita informação sobre temas de interesse da categoria bancária.

Para assistir o episódio na íntegra, acesse o YouTube da Fetraf RJ/ES, através do link: https://youtu.be/vjyuXoqVTbA?si=-EElaMp-6GSZmz_l

Até o próximo episódio!

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Notícias da Federação

Fim da escala 6×1 é tema de debate do Coletivo Nacional de Relações do Trabalho da Contraf-CUT

Na último dia 13 de novembro, o Coletivo Nacional de Relações do Trabalho, da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), realizou um debate sobre o fim da escala 6×1, com a participação dos deputados Reginaldo Lopes (PT-MG) e Erika Kokay (PT-DF), além de análise de conjuntura do ex-ministro do Trabalho, Ricardo Berzoini, e do analista do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Neuriberg Dias.

O Diretor de Bancos Privados da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), Max Bezerra, participou da reunião, representando a entidade.

O assunto da jornada de trabalho voltou a ser impulsionado pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC), da deputada Érika Hilton (PSOL-PT), para reduzir de 44h para 36h a jornada semanal, numa escala de 4×3. Até a última sexta-feira (15), a PEC já estava com 250 assinaturas, ou seja, 79 a mais do que o mínimo necessário para tramitar na Câmara.

“Nós que acompanhamos de perto, há anos, na Câmara pautas de interesse à classe trabalhadora, ficamos admirados com o impacto que essa PEC está tendo em toda a sociedade neste momento, apesar de ser uma pauta histórica da CUT e de não ser a primeira vez que surge no Congresso”, explicou Jeferson Meira, o Jefão, secretário de Relações do Trabalho e responsável da Contraf-CUT pelo acompanhamento da tramitação de pautas de interesse dos trabalhadores no Congresso Nacional. “Diante disso, temos a oportunidade de não deixar morrer esse debate, na busca por essa mudança”, completou Jefão, que coordenou a reunião do Coletivo Nacional de relações do Trabalho.

O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) é autor da PEC 221, que também aborda a redução da jornada semanal no Brasil, mas apresentada em 2019. “Na época, tivemos repercussão do tema e, rapidamente, assinaturas suficientes para protocolar a matéria na Câmara dos Deputados”, relembrou o parlamentar. Atualmente, o PEC 221 está na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ).

“Ao longo desses dias, estamos nos reunindo com a deputada Hilton para traçar um plano e um roteiro de trabalho juntos. No caso da nossa PEC (do PT),  efendemos um período de transição para que os setores se adequem e trabalhamos com duas vertentes: que a maior carga horária seja de 36h semanais e, que a escala máxima seja 5×2 e não mais 6×1″, explicou.

Ricardo Berzoini destacou que, quando foi ministro do Trabalho, entre 2004 e 2005, levou o debate da redução da jornada para a Organização Internacional do Trabalho (OIT). “Propus, na época, ao então diretor-geral que fizéssemos um debate mundial sobre a jornada, mas conseguimos promover um seminário. Desde então, já enfrentávamos uma resistência à redução de horas de trabalho, argumentos frágeis, que temos que combater, como, por exemplo, de que poderia prejudicar a competitividade do Brasil e tornar o país menos vantajoso para investimentos”, contou. Para o ex-ministro, com a retomada da pauta hoje, a esquerda do campo popular tem, mais uma vez, a oportunidade de “entrar em disputa direta com a direita mais tosca e liberal”, revelando à sociedade as falhas de argumentos do outro lado.

Entre os representantes dessa “direita mais tosca e liberal” temos Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, entidade responsável por manter as taxas de juros altas no Brasil, em prejuízo ao crescimento econômico e geração de emprego. Na última semana, ele se posicionou afirmando que a redução da jornada poderia gerar desemprego e salários menores.

Mas, essas afirmações não possuem base histórica, como revela o artigo “Os efeitos da redução da jornada de trabalho de 48h para 44h semanais em 1988”, produzido pelos pesquisadores Gustavo M. Gonzaga e José Márcio Camargo, do Departamento de Economia da PUC-Rio, e Naércio Aquino Menezes Filho, do Instituto de Pesquisas Econômicas (IPE) da USP.

Segundo eles, no curto prazo de 12 meses, pós Constituição Federal de 1988, “a redução da jornada não teve efeitos negativos sobre o emprego”, além disso, a mudança não aumentou a probabilidade de os trabalhadores ficarem desempregados e resultou em aumento salarial real.

A parlamentar Erika Kokay (PT-DF), que também esteve no encontro do coletivo, acrescentou que os colegas da área progressista estão trabalhando para que o debate da jornada siga avançando no Congresso e para que “seja amarrado com uma legislação que garanta os direitos trabalhistas” já alcançados.

“Podemos estar frente a uma oportunidade para também rever pontos da Reforma Trabalhista (de 2017) que facilitaram a terceirização, a pejotização e a uberização”, observou. “Quando falamos de jornada estamos falando de domínio dos corpos que chega a escalas muito intensas na dinâmica capitalista. O trabalhador, para garantir sustento, é obrigado a ocupar grande parte do seu tempo de vida no trabalho, e isso inclui o tempo nos transportes. Então, a redução da jornada é fundamental, para criarmos parâmetros de enfrentamento a esse cenário”, concluiu.

IA e crise ambiental impõe redução da jornada

Estudo divulgado neste ano pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) apontou que a Inteligência Artificial (IA) irá afetar 40% dos empregos em todo o mundo e, com isso, reduzir vagas de emprego em diversos setores. Uma avaliação mais recente, do especialista em tecnologia disruptiva e investidor de grandes empresas, como Amazon e Google, Vinod Khosla, é de que a IA irá substituir 80% dos empregos nas próximas décadas.

Paralelo a esse fator, a crise climática está exigindo dos governos mudanças rápidas para conter os desastres ambientais e uma das alternativas estudadas é a redução das jornadas de trabalho. Análise da Universidade Amherst de Massachusetts, nos EUA, divulgada em 2020, pela BBC, aponta que 10% menos tempo trabalhando pode reduzir em 14,6% na emissão de carbono por pessoa, e isso “em grade parte devido à diminuição dos descolamentos diários e do consumo de alimentos processados nos intervalos”, explica o artigo.

Esses dois temas estão entre os elementos abordados pelo movimento sindical no Brasil para reforçar o debate pelo fim da escala 6×1. “É sintomático a proporção que esse debate tomou nos últimos dias, confirmando que a jornada de trabalho de 44 horas semanais é considerada excessiva para grande parcela da população. O Brasil está entre os países com a jornada mais extensa“, destacou a Presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Juvandia Moreira. “Isso resulta em uma série de dificuldades para a população, na questão de distribuição de tempo entre trabalho e não trabalho, na qualidade de vida e nas relações interpessoais com a família”, observou. De fato, o Brasil está entre os países com a jornada de trabalho maior, perdendo para poucas nações de desenvolvimento semelhante, como Índia (46,7) e China (46,1). A média europeia é 37 horas.

A economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Vivian Machado, aponta que esse dado revela a “relação entre poder aquisitivo e jornada”, ou seja, quanto maior o poder aquisitivo da população, menor a jornada de trabalho”, pontuou. “Mas é preciso cuidado para não pensar que, somente porque o Brasil não alcançou o desenvolvimento econômico de países europeus, nós não podemos reduzir a jornada. Nos países europeus os direitos trabalhistas e sociais são mais fortes. A análise que podemos fazer, portanto, é que a menor desigualdade entre o capital e o trabalho é o que tem proporcionado ali o crescimento econômico com ganhos sociais para todos”.

categoria bancária, conquistou, em 1957, a jornada diária de 6h e semanal de 5×2 (cinco dias trabalhados e dois dias de descanso). “Desde então, a jornada dos bancários foi atacada de diversas maneiras, nas mesas de negociações e no Congresso Nacional, mas resistimos com muita luta”, lembrou Jeferson Meira. “Agora, diante dos ganhos produtivos permitidos pelos avanços tecnológicos, com redução da geração de postos de trabalho, temos levado às mesas de negociação a reivindicação pela escala 4×3″, disse Jefão, ao completar, com base em estudo do Dieese, que a implementação da jornada de quatro dias, entre os bancários que hoje realizam a jornada média de 37 horas semanais, teria o potencial de criar mais de 108 mil vagas no setor, ou 25% do total de vagas que existem atualmente.

Fonte: Contraf-CUT

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Juvandia Moreira visita estúdio de comunicação da Fetraf RJ/ES

Nesta quinta-feira, 14 de novembro, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) recebeu a visita da Presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e Vice-Presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Juvandia Moreira.

Juvandia conheceu o novo e moderno “Estúdio de Comunicação Paulo Roberto dos Santos Garcez”, batizado assim em homenagem ao ex-Secretário Geral da entidade.

Além disso, a Presidenta da Contraf-CUT conheceu o novo PodCast da Fetraf RJ/ES, o “Bancário Pod+”, onde participou de um episódio que, em breve, irá ao ar.

“É sempre uma honra e prazer receber a Juvandia em nossa Federação. Nessa visita, ela conheceu e viu de perto a modernização da comunicação de nossa entidade e, também, pudemos falar sobre diversos assuntos de interesse da categoria. Que seja um até logo, pois esperamos mais visitas de quem sempre lutou pelos bancários, em nossa sede.”, comentou Nilton Esperança, Presidente da Federação.

O ESTÚDIO

O espaço conta com modernos equipamentos e complementa os demais canais de comunicação da entidade.

Além disso, busca ampliar o diálogo e o alcance com a categoria bancária.

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Fetraf RJ/ES participa de abertura do G20 Social

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), que representa os Sindicatos dos Bancários de Angra dos Reis e Região, Baixada FluminenseEspírito SantoItaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região, participou da abertura do G20 Social, no Centro do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (14/11).

O evento, que vai até o dia 16 de novembro, tem como objetivo ampliar a participação de atores não-governamentais nas atividades e nos processos decisórios do G20, que durante a presidência brasileira tem por lema “Construindo um Mundo Justo e um Planeta Sustentável”.

Juvandia Moreira, Presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e vice-presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT), também esteve presente.

Além das centenas de atividades autogestionadas, acontece também a Cúpula de Prefeitos do G20, o evento Cria e o Festival Aliança Global contra a Fome e a Pobreza.

Uma das marcas do governo federal, na atual gestão, é que a sociedade civil seja ouvida no processo de construção das políticas públicas.

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Reivindicação do Sindicato dos Bancários de Macaé é atendida após reunião com Relações Sindicais do Itaú na Fetraf RJ/ES

Uma conquista importante!

Após a reunião entre a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) com representantes de Relações Sindicais do Itaú, no último dia 30 de outubro, as funcionárias e funcionários do banco obtiveram uma conquista muito importante e que ja vinha sendo requisitada há tempos: os exames ocupacionais, finalmente, poderão ser realizados em Macaé.

Essa era uma reivindicação antiga do Sindicato dos Bancários de Macaé e Região, filiado à Fetraf RJ/ES.

Os exames estavam sendo realizados em Rio das Ostras e em Cabo Frio. E o tempo de deslocamento, em alguns casos, chegava a 3 horas. E não eram consideradas como horas trabalhadas.

O novo credenciamento para a cidade é mais uma vitória do Movimento Sindical, que sempre está atento às demandas dos trabalhadores e na luta pelos direitos da categoria bancária.

“As reuniões propostas pela Federação junto com as representações dos grandes bancos, vem contribuindo intensamente para a resolução de questões estruturais nos ambientes de trabalho da categoria bancária. É muito importante este diálogo, aberto e franco, para que os problemas específicos de cada região seja debatido e, posteriormente, resolvido.”, declarou Paulo Alves Jr., Presidente do Sindicato dos Bancários de Macaé e Região.

Nilton Esperança também comentou. “Esse é o resultado que queremos, quando fazemos as reuniões com os representantes dos bancos. As demandas apresentadas pelos Sindicatos estão sendo resolvidas e esperamos manter esse diálogo que é proveitoso para ambos os lados.”

Só a luta nos garante!

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Bancárias do Itaú e Bradesco são reintegradas pelo Sindicato dos Bancários de Itaperuna

O Sindicato dos Bancários de Itaperuna e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), segue firme na luta pela categoria bancária.

E nesta quarta-feira, 6 de novembro, reintegrou mais duas bancárias: uma funcionária da agência 4553 do Banco Itaú, localizada em Miracema; e uma funcionária da agência 0587 do Banco Bradesco, em Itaperuna.

As trabalhadoras encontravam-se afastadas, após desligamentos.

Após as injustiças reparadas, agora elas retornam aos seus postos de trabalho, reafirmando o compromisso do Sindicato na defesa dos direitos da categoria.

“O sindicato está sempre ao lado dos bancários, garantindo que nenhum direito seja violado e que todos tenham respaldo para enfrentar injustiças”, afirmou Joanderson Gomes, Vice-Presidente do Sindicato dos Bancários de Itaperuna e Região.

Essas duas reintegrações refletem o compromisso inabalável do Sindicato com os trabalhadores do setor.

Em um ambiente de trabalho que muitas vezes cobra metas elevadas e pressiona os funcionários, as condições de saúde e os direitos dos bancários são priorizados pelo sindicato, que segue firme na defesa de cada um deles.

“Nós estaremos sempre presentes para garantir que os bancários não estejam sozinhos. Cada reintegração é uma vitória coletiva e uma prova de que o apoio do sindicato faz a diferença”, destacou Hudson Bretas, Presidente do Sindicato.

Essas conquistas deixam uma mensagem clara: os bancários não estão sozinhos.

E o Sindicato permanece vigilante e pronto para agir em prol de um ambiente de trabalho justo e respeitoso para todos.

*com informações do SEEB Itaperuna 

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Fetraf RJ/ES participa de reunião do Coletivo de Segurança Bancária em São Paulo

O Coletivo de Segurança Bancária da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) se reuniu nesta quarta-feira, 6 de novembro, para debater propostas para a regulamentação do Estatuto de Segurança Privada.

Pedro Batista, Vice-Presidente da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), participou da reunião, que ocorreu na Sede da Contraf-CUT, em São Paulo, e também virtualmente.

As propostas serão apresentadas na próxima reunião da Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada (CCASP), que será realizada de 10 a 12 de dezembro, em Brasília.

“Quem sofre com esse descaso são os aposentados, pensionistas e correntistas que ficam horas do lado de fora da agência, pois os bancos, praticamente, extinguiram os caixas, só dando nenhum tipo de proteção e cuidado para quem precisa. Triste.”, comentou Pedro.

Além da Contraf-CUT, a Confederação Nacional dos Vigilantes também participará da reunião da CCASP.

“É importante chegarmos organizados para esta reunião, pois representantes do setor patronal e da Polícia Federal também vão participar desta reunião para darmos a redação final ao Estatuto de Segurança Privada, que já foi aprovado pelo Congresso Nacional”, disse o coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária da Contraf-CUT, Jair Alves. “Nossa intenção é garantir a segurança, a saúde e a vida dos trabalhadores e clientes dos bancos. Além do emprego dos vigilantes”, completou Jair, ao lembrar que os bancos estão retirando as portas de segurança e os vigilantes das agências.

Consulta à categoria

O Coletivo de Segurança Bancária vai apresentar à direção executiva da Contraf-CUT uma proposta de Consulta Nacional à categoria sobre o tema. “Nossa intenção é apurar como a categoria vê a questão da retirada das portas de segurança e dos vigilantes das agências e qual a sensação de segurança e condições de trabalho após essas medidas”, explicou o coordenador do Coletivo de Segurança Bancária.

Segurança em debate

O Coletivo vai propor à Contraf-CUT que, com os dados da consulta em mãos, seja realizado um seminário para debater a situação da segurança bancária no país e elaborada uma revista para levar o tema às entidades e dirigentes sindicais, à categoria e à sociedade como um todo.

“É um tema que envolve a saúde, o emprego e até a vida das pessoas. Os bancos e demais empresas que necessitam de segurança privada não podem monopolizar as decisões. O debate precisa ser mais amplo”, defende Jair. “Estamos apenas aguardando a aprovação da diretoria executiva da Contraf-CUT para definição das datas e do cronograma da Consulta, do seminário e da publicação da revista”, completou.

*com informações da Contraf-CUT