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Notícias dos Sindicatos

Bancárias e Bancários de Angra dos Reis e Região elegem nova diretoria do Sindicato

O Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), tem nova diretoria eleita, para o quadriênio 2023-2027.

Bancárias e bancários de Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Paraty e Seropédica, elegeram a chapa única, que tem Ayres Carlos como novo Presidente, com 99,25% dos votos.

A eleição ocorreu nos dias 20 e 21 de junho.

A chapa foi composta, observando o Acordo de Dirigentes Sindicais, firmado em 2018, com dirigentes do atual mandato e novos dirigentes. O percentual de renovação é de 36%. E a presença feminina no percentual é de 27%, importante e significativa. Aposentados também integram a chapa.

Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES, comentou sobre a eleição: “Conheço e confio muito na nova diretoria eleita. Tenho certeza que farão um grande mandato, ajudando a categoria bancária das regiões que o Sindicato abrange. Como também irão ajudar a Federação a se fortalecer ainda mais”.

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Notícias da Federação

Fetraf RJ/ES lança pesquisa sobre problemas enfrentados no trabalho

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) abriu uma consulta para saber dos problemas enfrentados pela categoria bancária em sua rotina de trabalho.

A consulta, promovida pela Secretaria de Bancos Privados (Max Bezerra) junto com a Secretaria de Saúde do Trabalhador (Lizandre Borges), e com o aval do Presidente Nilton Esperança, garante o sigilo das respostas e servirá como base de dados e argumentos em debates nas comissões com os bancos públicos e privados e, também, para orientação e atuação dos Sindicatos.

Compartilhe o seu relato, seja de assédio moral, assédio sexual ou cobrança exacerbada de metas.

Sua voz é importante e pode fazer a diferença na luta por um ambiente laboral mais humano e justo.

Agradecemos sua participação e confiança.

A pesquisa é aberta para todas e todos os bancárias e bancários, sindicalizados ou não, que fazem parte dos Sindicatos dos Bancários filiados à Federação: Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região.

Os trabalhadores tem até o dia 3 de julho para responder.

Para participar, acesse o link: https://fetrafrjes.org.br/consulta-problemas-enfrentados-no-trabalho/

PARTICIPE!

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Notícias da Federação

Fetraf RJ/ES participa de ato contra juros altos do Banco Central

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), que representa os Sindicatos dos Bancários de Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região, Três Rios e Região, esteve presente ao ato dos trabalhadores contra as altas taxas de juros da economia brasileira, nesta terça-feira, 20 de junho, dia em que começa a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) para definir a taxa básica de juros, a Selic.

Hoje, o índice está em 13,75% ao ano, o que leva o Brasil a ter o juro real mais elevado em todo o mundo.

As manifestações ocorreram em todo o Brasil e fazem parte da Jornada de Lutas contra os Juros Altos, com o objetivo de pressionar Roberto Campos Neto, presidente da autoridade monetária, a parar de boicotar o Brasil e reduzir a taxa de juros que, nos patamares atuais, tem travado a economia.

Os protestos são organizados pela CUT e outras centrais, como Força Sindical, CTB, UGT, CSB, NCST, CSP Conlutas, Intersindical e A Pública. Também estão mobilizadas entidades sindicais, como a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), além de movimentos sociais.

No Rio de Janeiro, o protesto ocorreu em frente à sede do BC, na Avenida Presidente Vargas, Centro da cidade.

Para o Vice-Presidente da Fetraf RJ/ES, Pedro Batista, “o debate deve ser, não só dos movimentos sindicais e sociais. Mas, também, de toda a sociedade brasileira”.

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Destaque Notícias da Federação Notícias dos Sindicatos

25ª Conferência Interestadual da Fetraf RJ/ES ocorre dia 8 de julho

No dia 8 de julho, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) realizará a 25ª Conferência Interestadual dos Bancários e das Bancárias.

O evento será presencial, no hotel Royal Macaé Palace, na cidade de Macaé, Rio de Janeiro, das 10 horas às 17 horas, e é aberto à todas e todos os bancários, ativos e aposentados, da base dos Sindicatos dos Bancários da Fetraf RJ/ES.

CONVIDADOS

O evento contará com a participação de Paulo Jäger (Dieese RJ), Cátia Uehara (Dieese SP) e Rui Carlos Stockinger (Professor da UCP e Coordenador do setor de Saúde do Trabalhador da Prefeitura de Petrópolis).

Paulo fará uma palestra sobre a Conjuntura Nacional. Já Cátia, fará uma palestra sobre o Papel do Sistema Financeiro Nacional e do Crédito para Geração de Emprego e Renda. Por fim, Rui Carlos palestrará sobre a Síndrome de Burnout e o Assédio Moral – Implicações na saúde e qualidade de vida dos e das bancárias.

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Notícias dos Sindicatos

Eleições do Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis e Região ocorrem nos dias 20 e 21 de junho

Nos próximos dias 20 e 21 de junho, ocorrem as eleições do Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES).

Representantes da Comissão Eleitoral estão visitando as cidades de Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Paraty e Seropédica, para dar maiores informações aos bancários e bancárias.

Somente uma chapa (chapa única) está concorrendo.

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Notícias da Federação

Fetraf RJ/ES participa de reunião entre Coletivo Nacional de Segurança Bancária com Fenaban

Nesta segunda-feira, 12 de junho, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) participou de uma reunião entre o Coletivo Nacional de Segurança Bancária da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), para dar continuidade à instalação do Grupo de Trabalho (GT) bipartite para avaliar os dados estatísticos, bem como a possibilidade de acordo acerca de adoção de dispositivos de segurança bancária.

Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES, e Carlos Pereira de Araújo (Carlão), Diretor do Sindibancários/ES, participaram da reunião.

“A sensação de insegurança não é só causada pelos assaltados, também acontecem inúmeros casos de ameaças e agressões físicas, mais uma comprovação da necessidade de vigilantes”, afirmou Nilton Damião Esperança, presidente da Fetraf RJ/ES.

E completou: “No caso das agências sem portas de segurança, bandidos tem entrado armados e assaltado funcionários, clientes e usuários.
No caso dos caixas eletrônicos, saques altos aumentam o risco, pois não tem segurança nenhuma”.

A constituição do GT está garantida na Convenção Coletiva do Trabalho (CCT) dos bancários, conquista da Campanha Nacional dos Bancários 2022. “O tema é bastante sensível e temos que debater com toda sinceridade e responsabilidade que o mesmo requer”, disse o coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Elias Hennemann Jordão.

A Fenaban repetiu a postura apresentada na Campanha Nacional e, com a afirmação de que houve redução no número de assaltos a agências e postos bancários de 2000 a 2021, propôs que a representação dos trabalhadores se juntem aos bancos e atuem contra as normas estaduais e municipais de segurança, que exigem aparatos de segurança além dos previstos na Lei 7.102/1983, que regulamenta a segurança bancária.

“Os casos reduziram justamente por causa dos sistemas de segurança, não há porque mexer em time que está ganhando”, disse Adelmo Andrade, representante da Federação Empregados em Estabelecimentos Bancários da Bahia e Sergipe (Feeb/BA-SE).

Elias considera a proposta apresentada pela Fenaban totalmente inoportuna. “Dada a conjuntura, existe uma preocupação com a retomada da violência. Por isso, entendemos que, se abrirmos mão de aparatos de segurança e de vigilantes neste momento, estaremos colocando em risco a categoria e os clientes. Acreditamos que temos que avançar na questão da segurança e não retroceder”, disse, ao lembrar que a retirada de portas de segurança e de vigilantes das agências bancárias desrespeita legislações específicas de estados e municípios e que existem várias decisões judiciais que condenam os bancos a pagarem multas pelo descumprimento das leis.

Levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), aponta que, ainda que em números relativos as transações via agências tenham perdido espaço, 48% delas são com movimentação financeira e que isso demonstra a importância de haver sistemas de segurança e vigilantes em qualquer tipo de agência bancária.

Juberlei Bacelo, da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Rio Grande do Sul (Fetrafi-RS), acrescenta que, mesmo nas chamadas unidades de negócios, continua havendo riscos e os bancos devem negociar antes de tomar medidas que reduzam a segurança. “Os bancos nos cobram de negociar antes de tomarmos qualquer medida, mas eles, infelizmente, vêm descumprindo a legislação, sem nenhum tipo de negociação com o movimento sindical”, disse. “Ninguém quer impedir novos modelos de agências, mas não se pode simplesmente descumprir a lei. É preciso haver negociação coletiva. Queremos juntos buscar soluções”, completou.

Os dirigentes sindicais também expuseram aos banqueiros às agressões que os trabalhadores vêm sofrendo nos últimos meses.

“Além disso, com o aumento dos registros e da venda de armas nos últimos anos no país, não vai demorar muito para que, nestas agências sem aparatos de segurança, as agressões descambem para situações mais graves”, reforçou o representante da Feeb/BA-SE.

*com informações da Contraf-CUT

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Sindibancários/ES entrega reivindicações a gerente da Gepes e a diretor da Disec

O Sindicato dos Bancários do Espírito Santo, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), entregou suas reivindicações de atenção humanizada aos funcionários do Banco do Brasil e melhoria no suporte às agências ao gerente geral de Gestão de Pessoas (Gepes), Rodrigo Guerra, e ao diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do BB (Disec), Gustavo Garcia Lellis, nesta terça-feira, 6, durante evento realizado no Espírito Santo. Guerra e Lellis vieram à capital capixaba participar do Encontro de Lideranças promovido pelo Banco do Brasil no Hotel Golden Tulip Vitória.

“Apontamos a necessidade urgente de providências, tanto para resolver a questão da Gepes, pois o atendimento virtual não dá conta das demandas que temos, e também quanto à questão da infraestrutura e manutenção de serviços. A informação que recebemos dos dois representantes do banco é que nossas reivindicações estão sendo vistas, pois também foram apresentadas pela Comissão de Empresa”, afirmou a diretora do Sindicato Goretti Barone. Ela e a diretora Bethânia Medeiros fizeram a entrega dos documentos aos representantes do Banco do Brasil.

Infraestrutura

No ofício entregue a Gustavo Lellis o Sindicato manifestou seu descontentamento com o suporte de manutenção às agências, especialmente após o processo de reestruturação do setor de engenharia, que reduziu drasticamente o número de profissionais. O encolhimento do setor tornou a manutenção morosa e pouco eficiente, causando transtornos que se refletem nas condições de trabalho dos funcionários do BB, além de afetar a qualidade do atendimento aos clientes e prejudicar a imagem pública do banco.

A entidade afirmou que em geral faltam profissionais para fazer a fiscalização de obras. Mesmo as manutenções mais corriqueiras têm sido feitas de forma precária. As solicitações de manutenção ficam paradas no setor de Suprimento e Patrimônio, uma vez que as empresas terceirizadas, que prestam o serviço por meio de carros-oficina, não conseguem atender com celeridade às demandas das unidades.

São exemplos as recorrentes quebras dos condicionadores de ar. Outro destaque é o caso da reforma da agência do Banco do Brasil em Cachoeiro de Itapemirim, que se arrasta há meses. Funcionários e clientes são obrigados a conviver com barulho de máquinas, emissão de pó e outros transtornos.

A entidade afirma que a reestruturação do suporte de manutenção, que implicou na redução de pessoal do BB e terceirização dos serviços, não está funcionando a contento. O Sindicato solicitou providências urgentes.

Gestão de Pessoas

Ao gerente geral da Gepes, o Sindicato destacou os impactos negativos causados pela reestruturação do setor, especialmente na região Sudeste, que passou a acumular as demandas dos bancários do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais. “A relação da Gestão de Pessoas se tornou mais impessoal com funcionários, com a introdução da plataforma de atendimento virtual”, afirmou a entidade.

Antes da reestruturação, a Gepes no Espírito Santo chegou a contar com oito profissionais. Atualmente, a estrutura foi reduzida a três pessoas: assessora, técnica de saúde e médica do trabalho. Apesar do empenho desses profissionais, as demandas levadas à Gepes têm ficado represadas. Essa morosidade no atendimento tem gerado consequências diretas nas condições de trabalho dos funcionários do BB.

O acesso às informações/perícias no INSS é um exemplo dos transtornos que os trabalhadores têm enfrentado. O Sindicato tem acompanhado casos de funcionários em licença-saúde que tiveram descontos indevidos no salário devido à morosidade desse processo.

Outra questão urgente é a necessidade de se abrir um amplo debate sobre a GDP, que hoje é ferramenta de punição, em vez de servir como um recurso de aprimoramento. “O assédio é uma questão complexa, que precisa ser debatida por pessoas”, afirma a entidade. E complementa: “Uma empresa com mais de 85 mil funcionários precisa oferecer um suporte humanizado no atendimento de pessoas à altura do porte do Banco do Brasil”.

A entidade cobrou o retorno da Gerência Regional de Pessoas ao Espírito Santo com capacidade de atender com eficiência, dignidade e humanidade às demandas dos bancários e das bancárias capixabas.

Fonte: Sindibancários/ES

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Sindicatos fazem atos no Santander pelo Dia Nacional de Luta por Mais Agências, Mais Bancários e Mais Segurança

Nesta terça-feira, dia 6 de junho, Sindicatos de base da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), e de todo o país, realizaram atos no Banco Santander pelo Dia Nacional de Luta por Mais Agências, Mais Bancários e Mais Segurança.

O protesto ocorreu devido às inúmeras fusões e fechamentos de agências que o banco vem promovendo, abrindo as chamadas “lojas”, com novo modelo de atendimento sem caixa, gerente operacional, vigilante e porta de segurança.

Os atos, que tiveram apoio de clientes e população em geral, também denunciaram as condições de trabalho precárias de algumas unidades.

Foram inúmeras denúncias de sobrecarga de trabalho nas agências que passaram por fusão, pelo número reduzido de bancários (em média 4 por unidade), pelo maior nível de pressão por resultados e consequente adoecimento e pelo crescente volume de desligamentos no banco.

As mobilizações também ocorreram no ambiente on-line. No Twitter, a hashtag #SeLigaSantander ficou entre os assuntos mais comentados.

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Agência do Itaú é fechada após inspeção do Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis

Após denúncia recebida de cliente do Banco Itaú, o Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), visitou a agência 6081, em Itaguaí, nesta sexta-feira, 2 de junho, para avaliar as condições de trabalho que estavam oferecendo aos funcionários e funcionárias.

A agência vem passando por obras, iniciadas há algum tempo. Ontem (1/6), devido ao grande transtorno e poeira, a agência esteve fechada, desta vez por iniciativa do banco. Mas, mesmo sem condições, havia um aviso dizendo que abriria hoje (2).

Após a visita do Sindicato, através do Vice-Presidente do Sindicato, Nilton Carlos, ficou acertado que também não seria aberta a agência, com as trabalhadoras e trabalhadores sendo deslocados para trabalhar na agência 0945, também em Itaguaí.

Nilton ligou para a Relações Sindicais do Itaú, Simone, onde chegaram à conclusão de que essa seria a melhor decisão s ser tomada, já que a obra atingiu o teto, piso e até construção de um novo banheiro.

A previsão é de que a abertura da agência seja na próxima segunda-feira, 5 de junho.

O Sindicato estará presente, mais uma vez, para inspecionar as condições.

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Sindicatos protestam contra demissões e fechamento de agências do Bradesco

Sindicatos dos Bancários de base da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), e de todo o país, protestaram contra o fechamento de agências e as demissões que ocorreram nos últimos meses no Banco Bradesco, nesta quarta-feira, 31 de maio, no lançamento da campanha #AVergonhaContinuaBradesco, iniciativa idealizada pela Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco.

As ações tomadas pelo banco sobrecarregaram aqueles que ainda permanecem trabalhando. Além disso, os clientes e a população como um todo são afetados pelo aumento das filas, demora no atendimento e dificuldade de acesso aos serviços bancários.

O Bradesco é reincidente nesse tipo de situação. Em 2020, durante a pandemia, Sindicatos de todo o país realizaram a campanha “Que vergonha Bradesco”, para denunciar, tanto nas ruas como nas redes sociais, que o banco estava obtendo lucros recordes, enquanto seus funcionários sofriam com assédio moral decorrente de metas abusivas, ameaças de demissões, sobrecarga de trabalho após redução de pessoal e fechamento de agências. Agora, mesmo tendo alcançado um lucro de mais de R$ 20 bilhões em 2022, o banco fechou 1.276 postos de trabalho, 93 agências e 174 unidades de negócios.

Os Sindicatos dos Bancários estão unidos na luta contra essas práticas do Bradesco, buscando pressionar o banco a rever suas decisões e garantir a manutenção dos empregos, a qualidade do atendimento aos clientes e a preservação da economia local. A campanha #AVergonhaContinuaBradesco ganhou força nas redes sociais, com um tuitaço que ampliou ainda mais a visibilidade do movimento e fortaleceu a mobilização. As discussões e ações em torno desse tema devem continuar nos próximos dias, com o intuito de ampliar a conscientização e buscar soluções que beneficiem tanto os funcionários quanto os clientes do Bradesco e a sociedade como um todo.

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**com informações da Contraf-CUT