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Fetraf RJ/ES participa de reunião entre CEBB e representantes do Banco do Brasil

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reuniu na tarde desta terça-feira (30) com representantes do Banco do Brasil para discutir os temas de combate ao assédio e avaliação da Gestão de Desempenho Profissional (GDP).

Danilo Funke Leme, Diretor de Bancos Federais e representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) na CEBB, representou a entidade na reunião.

Entre as propostas feitas pelos trabalhadores na mesa está a suspensão do descomissionamento até que o banco implemente correções em distorções que tornam a GDP um instrumento de assédio. “Tanto a cobrança de metas quanto a cobrança de desempenho caminham muito próximo ao assédio moral praticado dentro do banco. Os parâmetros da GDP, por exemplo, precisam ser claros para os funcionários, para que não continue sendo uma ferramenta punitiva ao invés de aprimoramento”, destacou a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.

Outra reivindicação dos trabalhadores foi a criação de um comitê paritário para debater casos de assédio moral. “Esse instrumento é para avançar de forma mais eficiente na identificação e resolução de casos de assédio no banco, construir saídas conjuntas e que realmente combatam a cultura do assédio”, explicou Fernanda Lopes.

O banco informou, com base nas reivindicações do movimento sindical, que estão realizando encontros de lideranças e que serão realizados treinamentos, visando a capacitação de gestores para que não reproduzam e combatam as práticas de assédio moral. Além disso, estudos estão em andamento para melhorar os canais da Ouvidoria, que teve a estrutura reduzida no período anterior.

“Nós pedimos celeridade do banco na conclusão e apresentação desses estudos. Entendemos que é preciso muito trabalho para acabar com a cultura do assédio dentro do banco e que isso leva tempo. Porém, a mudança precisa ser implementada imediatamente. A saúde das trabalhadoras e dos trabalhadores não pode esperar.  A GDP virou um instrumento de assédio, quando deveria ser um instrumento de aprimoramento”, reforçou Fernanda.

Agenda das mesas permanentes temáticas:

21/06 – Caixas e demais comissionados que estão no sistema da Plataforma de Suporte Operacional (PSO);

12/07 – Centrais de Relacionamento do Banco do Brasil (CRBB);

20/07 – Promoção da Diversidade/Igualdade de Oportunidade;

11/09 – Plano de Cargos e Salários e Programa Performa;

28/09 – Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil (Cassi).

*com informações da Contraf-CUT

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Sistema Diretivo da Fetraf RJ/ES é realizado nesta terça (30)

Nesta terça-feira, 30 de maio, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), que representa os Sindicatos dos Bancários de Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região, realizou mais um Sistema Diretivo.

Foi o sexto Sistema Diretivo da nova gestão da entidade.

A reunião, que foi realizada virtualmente, definiu as delegadas que participarão do 17º Congresso Estadual da CUT-RJ nos dias 11 e 12 de agosto, na cidade do Rio de Janeiro (Renata Soeiro, Elizabeth Paradela e Adilma Nunes), além de deliberar informações da 25ª Conferência Interestadual da Fetraf RJ/ES, que irá ocorrer em Macaé, no dia 8 de julho, e servirá para encaminhar e definir estratégias da Campanha Nacional dos Bancários de 2023.

A Conferência será aberta a todas e todos os trabalhadores do ramo financeiro da base da Federação.

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Fetraf RJ/ES participa de reunião entre Coletivo Nacional de Saúde e Fenaban

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) participou de reunião entre o Coletivo Nacional de Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Comissão de Negociações da Federação Nacional dos Bancos (CN Fenaban), retomando a mesa permanente de negociações sobre saúde.

Na reunião, ocorrida nesta nesta segunda-feira, 29 de maio, foi proposto um fluxo de resolução dos problemas, que se arrastam há anos.

Paulo Alves, Presidente do Sindicato dos Bancários de Macaé e Região, participou e representou a Fetraf RJ/ES.

“A constante discussão sobre o tema Saúde do Trabalhador Bancário é primordial e decisiva para a melhoria constante das condições de trabalho. É essencial criar com os bancos, canais de diálogo e comitês de acompanhamento dos casos de saúde dos bancários, tendo em vista o crescimento vertiginoso do risco ergonômico e psíquico-social. As questões de saúde precisam ser tratadas e negociadas, definitivamente, pelos bancos que insistem em não apresentar soluções e propostas que venham a melhorar a saúde do trabalhador bancário. É de fundamental importância que o movimento sindical siga mobilizado nas cláusulas sociais que serão negociadas quando da renovação de nosso acordo coletivo.”, comentou Paulo Alves.

PRIORIDADES

A primeira questão é a necessidade de criar um comitê de acompanhamento bipartite para evitar eventuais descumprimentos de cláusulas acordadas na CCT.

“Na pandemia isso funcionou muito bem. Os sindicatos, de todo o Brasil, recebiam as denúncias, enviavam ao comitê, que procurava os bancos e retornavam para eles, com respostas e encaminhamentos para os problemas”, lembrou Mauro Salles, secretário de Saúde da Contraf-CUT

Outra proposta é a criação de canais de diálogo com entidades e bancários para que haja um acolhimento adequado. A avaliação dos representantes dos trabalhadores é de que há muita desorientação, falta de informações corretas, dificuldade de fornecimento de documentação e no cumprimento de cláusulas da CCT, quando o bancário necessita de tratamento de saúde.

CLÁUSULA 61 DA CCT

O Coletivo reivindica também o aperfeiçoamento da cláusula 61 da CCT (Mecanismos de prevenção de conflitos nos ambientes de trabalho), com canais específicos para denúncia; definindo um fluxo de apuração transparente e com a participação dos sindicatos. “Para nós, 45 dias para apuração é muito, diante da gravidade da situação”, apontou Salles.

PCMSO

Os dirigentes sindicais querem também ter ciência do fluxo de informações do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), especialmente ter acesso ao relatório anual, para saber das estáticas.

“Quanto ao Programa de Retorno ao Trabalho, conquista da categoria prevista na cláusula 43 da CCT, os bancos deverão construir sua implementação em negociação com sindicatos, garantindo o previsto nesta cláusula”, disse Salles.

Por último, o Coletivo cobrou a definição de um fluxo de encaminhamento dos bancários adoecidos com transparência e clareza nos procedimentos.

Depois da apresentação da proposta, a Fenaban pediu um tempo para estudar a pauta e retornou com negativa da transparência de dados do PCMSO, pedindo para que sejam utilizados dados públicos, referentes ao ano de 2020.

RESOLUÇÕES

A Fenaban se comprometeu a avaliar a reivindicação da criação do canal de denúncia e trazer proposta do que foi feito até o momento. Os representantes dos bancos também pediram mais informações sobre a criação de canais de diálogo com entidades e bancários para que haja um acolhimento adequado. As demais demandas também serão respondidas na próxima reunião.

O Coletivo de Saúde se comprometeu a formalizar as reivindicações e pediu o máximo de celeridade para o retorno.

*com informações da Contraf-CUT

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Fetraf RJ/ES repudia ataques à Previ

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) repudia a decisão do Juiz Substituto da 1ª Vara Cível do Distrito Federal, Marcelo Gentil Monteiro, que afastou do cargo, o Presidente da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), João Fukunaga.

“A decisão do juiz tem viés político, não tem base e desrespeita os processos de elegibilidade do Banco do Brasil e da própria Previ. Esses ataques atingem não só a gestão da Previ, como também o movimento sindical.”, analisou Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES.

A Federação aguarda a revogação da liminar pelo Poder Judiciário.

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BNDES cria GT para ampliar diversidade racial

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) criou o Grupo de Trabalho (GT) Empoderamento Negro para a Transformação da Economia, para o planejamento de medidas de fortalecimento da equidade racial na entidade.

A medida foi formalizada nesta terça-feira (23) e tem apoio da Open Society Foundations. O evento iniciou com desagravo ao jogador Vinícius Júnior, que foi vítima de violenta manifestação de racismo em jogo da liga espanhola no último domingo.

O GT vai atuar na elaboração de um novo censo para identificar a composição étnico-racial dos empregados do BNDES, propor medidas para impulsionar a diversidade, a equidade e a inclusão da população negra no banco e desenvolver propostas para adequar sua atuação a legislações como a Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância e o Estatuto da Igualdade Racial.

O colegiado também vai sistematizar estudos de ações afirmativas para negras e negros no BNDES e em outros bancos de desenvolvimento, além de mapear e propor ações para o empoderamento da população negra no país, em interlocução com órgãos públicos e instituições da sociedade civil.

“Vamos sair daqui com algumas tarefas, e não apenas para o banco. No próximo dia 20 de novembro, data de Zumbi, vamos lançar um documento para incluir nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODSs) a questão do racismo. Queremos colocar essa agenda em discussão na ONU”, disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

O seminário teve também a participação das ministras da Igualdade Racial, Anielle Franco, e da Cultura, Margareth Menezes; de empresários, como a CEO do Magazine Luiza, Helena Trajano, e do grupo Mondelez, Liel Miranda; além do embaixador da África do Sul, Vusumuzi W. Mavimbela, e de outras personalidades.

Para o secretário de Combate ao Racismo da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Almir Aguiar, que participou do evento, “depois de muitos anos, o BNDES volta a abrir suas portas para discutir racismo e empoderamento negro na transformação da economia, tema fundamental, e o BNDES tem um importante papel para alavancar o empreendedorismo negro”.

Cais do Valongo

O secretário observa que outro ponto importante, entre as iniciativas apresentadas por Mercadante, é que o BNDES disponibilizará R$ 17 milhões, além da captação de mais R$ 10 milhões junto à iniciativa privada, para a construção do Museu e do Distrito Cultural do Cais do Valongo, com inauguração prevista para 2026 na região carioca conhecida como Pequena África.

Como ressalta Almir, “por mais de 40 anos, o Cais do Valongo, que foi reconhecido pela Unesco como Patrimônio Histórico em 2017, recebeu mais de um milhão de escravizados, e por isso nos leva a refletir sobre grandes barbáries cometidas contra a humanidade”.

Para o dirigente, “o Museu será muito importante para o Rio de Janeiro e para o Brasil, como um marco para fortalecer a luta contra os crimes cometidos contra negros e contra o racismo, que precisam acabar. Basta de racismo!”

Fonte: Contraf-CUT

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Presidente da Fetraf RJ/ES prestigia feijoada do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense

Nesta quinta-feira, 25 de maio, ocorreu mais uma feijoada do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), em Duque de Caxias.

Nilton Damião Esperança, Presidente da Federação, prestigiou o evento.

O Sindicato oferece, para categoria bancária da região, muita comida gostosa e confraternização entre seus associados e associadas, dos mais diversos bancos.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense promove a feijoada em sua sede, em Duque de Caxias, e em sua sub-sede, em Nova Iguaçu.

“Como sempre, fui muito bem recebido na Baixada Fluminense. Comida gostosa e grande presença da categoria no evento. Agradeço a receptividade de todas as diretoras, diretores e presentes ao evento. Até a próxima!”, agradeceu Nilton Damião.

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Sindicato dos Bancários de Nova Friburgo se reúne com Superintendente da Caixa

O Sindicato dos Bancários de Nova Friburgo e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), se reuniu com o Superintendente da Caixa Econômica Federal, José Antônio, conhecido como Toninho, nesta última terça-feira, 23 de maio.

Toninho já está há alguns meses na região, e a visita serviu para estreitar a relação entre o movimento sindical e o banco público.

Na reunião, também ficou definido que ambas as partes envolvidas terão livre é fácil diálogo, caso alguma demanda surja.

“A reunião foi excelente e muito proveitosa. Toninho é bem acessível e se mostrou disposto a ajudar os funcionários e funcionárias da Caixa. Mostramos a estrutura do nosso Sindicato, também. Juntos, iremos continuar na luta por uma categoria cada vez mais forte.”, comentou Luiz Gabriel Velloso, Presidente do Sindicato.

Fonte: SEEB Nova Friburgo e Região (RJ)

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Sindicato dos Bancários/ES faz ação contra as metas e em favor da saúde de bancários

O Sindicato dos Bancários do Espírito Santo, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), percorreu as agências do Centro de Vitória, na manhã desta última terça-feira, 23 de maio, dialogando com bancários e clientes sobre as condições de trabalho nos bancos e sobre como o modelo de gestão tem adoecido a categoria.

A ação fez parte da Campanha Menos Metas, Mais Saúde, promovida nacionalmente pelo movimento bancário, e dessa vez se concentrou nos bancos públicos – Banestes, Caixa e Banco do Brasil.

“Percorremos mais algumas agências no Espírito Santo para chamar a categoria bancária e os trabalhadores em geral para mudar essa situação de precarização do trabalho e de adoecimento decorrentes da cultura de metas. O trabalho deve ser sempre promessa de vida. Precisamos coletivamente mudar essa situação e recolocar a saúde em primeiro lugar”, lembra o diretor da Secretaria de Saúde e Condições de Trabalho do Sindicato, Ronan Teixeira.

A Campanha Menos Metas, Mais Saúde chama a atenção para a necessidade de mudar o modelo de organização do trabalho bancário — um modelo baseado na cobrança abusiva de metas, associadas principalmente à venda de produtos (seguros, previdência privada, cartões, etc.). Além de serem muitas vezes inatingíveis, as metas causam uma pressão que atravessa toda a estrutura organizacional dos bancos, culminando em práticas de assédio moral que geram adoecimento físico e mental nos diversos níveis hierárquicos.

Dados apresentados pela Contraf revelam como os casos de adoecimento aumentaram na categoria. Nos últimos 5 anos o número de afastamentos nos bancos aumentou 26,2%, enquanto no geral a variação foi de 15,4%, ou seja, entre os bancários a variação foi 1,7 vezes maior do que na média dos outros setores. Nos afastamentos Acidentários (B91) as doenças mentais e comportamentais saíram de 30% em 2012 para 55% em 2021 e as doenças nervosas saíram de 9% para 16%.

“Não podemos normalizar a quantidade de bancários que trabalha com base em calmantes e medicamentos para dormir. Conversamos com os bancários sobre essa realidade e pedimos que ficassem atentos à própria saúde, porque o trabalho não pode ser motivo de esgotamento físico e psicológico. Também lembramos que é preciso ter um olhar de cuidado com o outro. Se há um colega em sofrimento, passando por uma situação de assédio moral, de perseguição no trabalho, por exemplo, todos devem denunciar”, disse a diretora do Sindicato Cláudia Patrícia, bancária do Banco do Brasil.

Cláudia lembra ainda que o Sindicato dispõe de um canal de denúncias on-line onde o empregado pode relatar anonimamente qualquer situação de assédio moral ou outra violação de direitos. As denúncias são essenciais para que o Sindicato atue no combate ao assédio nos bancos.

Veja outros sobre adoecimento da categoria

Apesar de representar 1% do emprego formal no Brasil, a categoria bancária representa 24% dos afastamentos acidentários (B91) por doenças mentais e comportamentais no país. Em 2012, esse percentual era de 12%.

  • Em 2020, a incidência de acidentes de trabalho nos bancos múltiplos com carteira comercial foi de 12,8 para cada mil vínculos, enquanto a média geral da economia foi de 10,8 acidentes por cada mil vínculos

  • O índice de doenças ocupacionais por cada mil vínculos nos bancos múltiplos com carteira comercial foi de 6,43 em 2020, sendo que na média geral da economia o indicador é de 0,74 por mil vínculos;

  • Entre 2013 e 2020 a média de afastamentos na categoria bancária foi de 20.192/ano;

  • Nos últimos 5 anos o número de afastamentos nos bancos aumentou 26,2%, enquanto no geral a variação foi de 15,4%, ou seja, entre os bancários a variação foi 1,7 vezes maior do que na média dos outros setores;

  • A categoria bancária tem peso de menos de 1% no emprego formal no Brasil, mas tem peso de 3% nos afastamentos acidentários (B91). Essa proporção já foi bem menor: era de 1,7% em 2013;

  • Nos afastamentos Previdenciários (B31), as doenças mentais eram de 23% em 2012 e saltaram para 36% em 2021;

  • Nos afastamentos Acidentários (B91) as doenças mentais e comportamentais saíram de 30% em 2012 para 55% em 2021 e as doenças nervosas saíram de 9% para 16%

  • No 1º semestre de 2022, 44,1% dos desligamentos na categoria foram a pedido, enquanto na economia como um todo esse percentual foi de 33,6%. Uma das hipóteses para esse comportamento é o esgotamento dos trabalhadores por conta de pressões com metas abusivas.

Fonte: Sindicato dos Bancários/ES

Fotos: Sérgio Cardoso

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Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis distribui cartilha sobre assédio moral

Na última terça-feira, 23 de maio. O Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), percorreu agências bancárias de Angra dos Reis e Paraty, para entregar as cartilhas sobre assédio moral, produzidas pela Federação.

A cartilha já se encontra disponível em todos os sindicatos de base da Federação.

ENTENDA

Tendo em vista os milhares de trabalhadores adoecidos, que recorrem aos sindicatos em busca de ajuda sobre direitos trabalhistas e reparação causado pelo adoecimento físico e mental, a Fetraf RJ/ES vem contribuir com uma série de ações, cujo objetivo é capacitar continuamente os trabalhadores do ramo financeiro, a se protegerem, reconhecerem e denunciarem quando estiverem sendo assediados moralmente.

Inclusive, nos últimos anos, o Comando Nacional dos Bancários vem debatendo sobre esse tema nas mesas de negociação.

Peça já a sua! Procure seu Sindicato!

Para acessar virtualmente a cartilha, acesse o link: https://fetrafrjes.org.br/wp-content/uploads/2023/05/cartilha-assedio-moral.pdf

Fonte: SEEB Angra dos Reis e Região (RJ)

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Fetraf RJ/ES se reúne com RH do Itaú em São Paulo

O Presidente da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), Nilton Damião Esperança, se reuniu com representantes do Banco Itaú para tratar de assuntos relacionados aos Sindicatos dos Bancários filiados da entidade.

A reunião ocorreu nesta última segunda-feira, 22 de maio, no Itaú Unibanco Centro Empresarial, em São Paulo, com Romualdo Garbos, Especialista de Relações do Trabalho e Sindicais, e Marina Madeira, Superintendente de Relações do Trabalho e Sindicais do banco.

“É sempre bom estar em contato com representantes dos grandes bancos, para estreitar, cada vez mais, o relacionamento entre as entidades. Tivemos uma reunião proveitosa, na qual discutimos e procuramos solucionar assuntos referentes aos sindicatos, que nos foi repassado. Agradeço, em nome da nossa Federação a reciprocidade por parte dos representantes.”, declarou Nilton Damião.