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Desembolsos do BNDES para produção de máquinas crescerem 45% este ano

RIO – Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para produção de máquinas tiveram um desempenho, em 2005, muito superior ao do ano anterior. As liberações da Finame, linha destinada ao financiamento de equipamentos de fabricação nacional, aumentaram 45% em relação a 2004, totalizando R$ 10 bilhões. Os desembolsos só na linha Finame Leasing aumentaram 85,72% e os recursos liberados pelo BNDES Automático, que financia projetos de até R$ 10 milhões, fecharão o ano com um aumento de 18,97% em relação a 2004.


Os financiamentos para a produção de equipamentos de transporte rodoviário ganharam maior relevância dentro da Área de Operações Indiretas (AOI). Este ano, responderam por 33,1% dos desembolsos do setor, superior aos 26,7% de 2004. Os demais equipamentos passaram de 17,6% para 26,2% no mesmo período de comparação, evidenciando que o setor de Equipamentos de Transporte (denominado de Bens de Capital com Rodas) manteve uma expansão bem acima do ritmo da atividade dos demais setores da economia.


Já os desembolsos dos programas agrícolas sofreram uma redução de 37,8% este ano, em relação ao volume liberado em 2004. O fraco desempenho foi resultado da retração nos financiamentos de máquinas agrícolas, conseqüência da crise do setor, que reuniu, este ano, fatores climáticos negativos e fatores econômicos, como a diferença de taxa de câmbio no momento do plantio, quando o dólar estava cotado a R$ 3,00, e da colheita, quando a cotação caiu para R$ 2,30, além da queda de preços de algumas commodities. Os desembolsos da linha Finame agrícola caíram 52%. Apesar do comportamento do setor agrícola, os recursos liberados pela Área de Operações Indiretas do Banco aumentaram 5,88% em 2005.


(Fonte: Globo Online)


 

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CONGRESSO TEM 79 DONOS DE MÍDIA

Constatar que, no Brasil, poder político e propriedade de veículos de comunicação caminham juntos não é nenhuma novidade. Eis, agora, os dados: segundo investigação do professor Venício de Lima, do Núcleo de Estudos de Mídia e Política da Universidade de Brasília (Unb), 51 deputados da Câmara Federal são concessionários diretos de empresas de radiodifusão.

A notícia foi divulgada no início de novembro pelo sítio Congresso em Foco e inclui somente nomes do cadastro do Ministério das Comunicações. Dos beneficiários, 14 são do PMDB, oito do PFL, sete do PP e seis do PL, .PSDB, PSB, e PTB empatam , cada um com quatro; dois são do PPS, um do PV e um do PDT. José Borba (PMDB-PR) e Carlos Rodrigues (PL-RJ), incluídos na lista, renunciaram após serem acusados de envolvimento com o mensalão. Outros dois, Wanderval Santos (PL-SP) e Romeu Queiroz (PTB-MG), respondem a processos de cassação pelo mesmo motivo.

No Senado, pesquisa de James Gorgen e Daniel Hertz, do Instituto de Estudos e Pesquisa em Comunicação (Epcom), de Porto Alegre, revela que 28 senadores são detentores de empresas de radiodifusão, ou seja, 35% do total. O estudo considera veículos em nome de filhos e cônjuges, além de terceiros que mantêm com eles relações políticas ou comerciais.

A listagem reúne nomes como os de José Sarney (PMDB- MA) e Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA), ex-presidente da Casa: Tasso Jereissati (CE), presidente nacional do PSDB; José Agripino Maia (RN), líder do PFL no Senado ; e até do parlamentar licenciado e atual Ministr5o das Comunicações, Hélio Costa (PMDB-MG).

A situação fere o artigo 54 da Constituição Federal. Segundo ele, deputados e senadores não podem “firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público” ou serem “proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público”.

O descumprimento é tão evidente que tramita na Câmara uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) , de Alceste Almeida (PMDB-PR), que autoriza parlamentares a serem proprietários de empresas jornalísticas , emissoras de rádio e canais de televisão.

Dos 189 signatários da PEC, 32 são membros da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI), reduto dos donos da mídia. Figuram na lista de assinaturas nomes como os do ex-ministro das Comunicações, Eunicio Oliveira (PMDB-CE); do primeiro vice-presidente da Câmara, José Thomaz Nono (PFL-AL); e do presidente do Conselho de Ética, deputado Ricardo Izar (PTB-SP).

Diante da situação, o Projor – mantenedor do sitio Observatório de Imprensa – entrou com representação no Ministério Público Federal pela apuração dos fatos e punição e punição dos parlamentares. Alberto Dines, um dos autores do pedido, ataca alegando que “todas as distorções e aberrações da mídia eletrônica brasileira germinam nesta questão: os meios de comunicação não podem estar nas mãos do poder político”.

Os coordenadores do Projor também encaminharam a Roberto Monteiro Gurgel Santos, subprocurador – geral da República, os resultados da pesquisa que assinalam ilegalidade em concessões públicas.


(por Ester Scotti – Fazendo Media)

 

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ENTIDADES QUE CONTRIBUEM COM AS METAS DO MILÊNIO RECEBERAM PRÊMIO

No dia 15 de dezembro, 27 experiências e personalidades receberam o prêmio ODM Brasil (Objetivos de Desenvolvimento do Milênio). A iniciativa, do governo federal em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e o Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade, premiou projetos que contribuem para o cumprimento das oito metas do milênio: erradicar a extrema pobreza e a fome, atingir o ensino básico universal, promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres, reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde materna, combater o HIV/aids, a malária e outras doenças, garantir a sustentabilidade ambiental e estabelecer parceria para o desenvolvimento. Essas metas foram pactuadas por 189 países durante a Cúpula do Milênio das Nações Unidas realizada há cinco anos em Nova Iorque.


Para selecionar os vencedores do prêmio entre os 920 indicados, foram considerados a abrangência do projeto, os resultados alcançados e o potencial de continuidade da iniciativa.


 


As entidades e personalidades premiadas foram:


 


Prêmio Especial In Memorian:


Hebert de Souza (Betinho) – Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e a Pobreza


 


Menção Honrosa:


Percival Caropreso, publicitário – Projeto Couro Ecológico (PA)


 


Categoria Governos Municipais:


Programa Escola da Gestante – prefeitura de Apucarana (PR)


Reurbanização da Coroa do Meio – prefeitura de Aracaju (SE)


Coleta de Orgânicos em Ecocidadania – prefeitura de Belo Horizonte (MG)


Pólo Brasileiro de Cosmético Prefeitura de Diadema (SP)


Casa Rosa Mulher – prefeitura de Rio Branco (AC)


Santo de André Mais Igual – prefeitura de Santo André (SP)


Trevo de Quatro Folhas – prefeitura de Sobral (CE)


Semeando Educação e Saúde na Agricultura Familiar – prefeitura de Três Passos (RS)


 


Categoria Organizações:


Themis, Assessoria Jurídica e Estudos do Gênero (RS)


Projeto Um Milhão de Cisternas (P1MC) – 937 municípios da região Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo


Projeto Menarca – Ponta Grossa (PR), 17 municípios da Região dos Campos Gerais


Associação da Anemia Falciforme do Estado de São Paulo – (SP)


Programa Escrevendo o Futuro – Fundação Itaú Social


Dançando para Não Dançar – 11 comunidades do Rio de Janeiro (RJ)


Projeto Barraginhas – Embrapa, mais de 300 municípios brasileiros


Acolhida na Colônia – municípios catarinenses: Rancho Queimado, Anitápolis, Santa Rosa de Lima, Rio Fortuna, Gravataí e Grão Pará.


 


Categoria Destaques (individuais e coletivos):


Associação de Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável (ASMARE – BH)


Dom Cláudio Hummes, cardeal arcebispo de São Paulo


Dinorá Couto Cançado, ex-coordenadora de bibliotecas do Governo do Distrito Federal


Grupo de Trabalho Amazônico – nove estados da Amazônia Legal


Mulheres de Pombal – Pombal (PB)


Pastoral da Criança – 3.900 municípios brasileiros


Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu – (MA), (TO), (PI) e (PA)


Associação Vaga-Lume – 90 comunidades rurais de 20 municípios da Amazônia, com sede em São Paulo


 

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AOL ENCERRA OPERAÇÕES NO BRASIL – ASSINANTES SERÃO TRANSFERIDOS PARA O TERRA


Um acordo para a transferência de assinantes, fechado entre a América Online Latin América (Aola) e o Terra, anuncia o fim das operações do maior provedor de acesso do mundo no País, seis anos após sua chegada. Em processo de concordata desde junho de 2005, a Aola submeteu hoje à SEC (Security Exchange Comission, órgão norte-americano equivalente à Comissão de Valores Mobiliários), um pedido de autorização para que a operação seja realizada.


A resposta das autoridades deve sair até o fim de janeiro de 2006. Os valores do acordo não foram revelados, assim como o número de clientes afetados.


Ainda não há um plano de marketing definido para a migração dos assinantes para o Terra, mas espera-se que seja realizada uma campanha com estímulos à mudança, caso a decisão da SEC seja favorável. Concluída a promoção, a AOL deve encerrar as atividades no País.


Joint-venture da AOL Time Warner com o grupo Cisneros e o Itaú, a Aola já vendeu suas operações na Argentina e Porto Rico. A subsidiária mexicana também está sendo negociada.


Tanto a AOL Brasil quanto o Terra não estão comentando o acordo.


Fonte: IT Web.


 


 

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VEREADOR DALTON SILVANO VENCE A SÃO PILANTRA 2005

Pela criação da lei que quer proibir as portas de segurança nos bancos da cidade, o vereador Dalton Silvano sagrou-se o grande vencedor da Corrida de São Pilantra 2005, o santo padroeiro das elites do Brasil. Em segundo lugar, ficaram os banqueiros do Grupo Santander Banespa – pela demissão de mais de 600 trabalhadores às vésperas do Natal –, do Bradesco – pela violência contra os bancários durante a campanha salarial deste ano –, do ABN Real – pelo desrespeito aos direitos –, e do HSBC – por tentar forçar o trabalho aos sábados.
Os árbitros de futebol que corromperam o campeonato brasileiro chegaram em terceiro junto com as peruas da Daslu e as consumidoras da Daspu.
A largada aconteceu em frente ao Masp e cerca de 150 “atletas” percorreram a avenida Paulista até o prédio da Gazeta, onde o São Pilantra 2005 foi premiado.
“Os bancários estão encerrando o ano demonstrando que sabem lutar por seus direitos com alegria e muita disposição. Em 2006, estaremos de novo nas ruas, para ampliar as conquistas da categoria e o respeito à cidadania do povo brasileiro”, afirma o presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Luiz Cláudio Marcolino.
Outros concorrentes – A disputa foi acirrada na avenida Paulista: a polícia inglesa disputou um lugar no pódio, pelo assassinato do brasileiro Jean Charles de Menezes. Para lembrar a corrupção que marcou 2005, o homem dos dólares na cueca foi seguido de perto por Roberto Jefferson, Delúbio Soares e Marcos Valério. Não faltaram concorrentes clássicos como George W. Bush, Geraldo Alckmin (que este ano estava acompanhado dos meninos da Febem) e Paulo Maluf (este ano com seu filho). O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, foi perseguido, durante toda a corrida, pela ministra Dilma Roussef.
Tradição – A corrida, paródia bem-humorada da São Silvestre, é realizada pelo Sindicato desde 1998, quando a entidade criou a brincadeira para pressionar o antigo banco Mercantil de São Paulo (primeiro vencedor da São Pilantra e hoje controlado pelo Bradesco) a pagar a participação nos lucros e resultados devida aos funcionários. O Unibanco sagrou-se o grande campeão da pilantragem, com três “conquistas” (1999, 2000 e 2002, todas por demissões e desrespeito à liberdade sindical), sendo que em 2000 dividiu o título com o juiz Lalau. Em 2001 o vencedor foi Paulinho, presidente da Força Sindical, por sua atuação a favor da flexibilização de direitos da CLT. Em 2003, o ABN Real de Fábio Barbosa, que demitira 190 pessoas às vésperas do Natal, foi o campeão. No ano passado, foi a vez de Edemar Cid Ferreira, do Banco Santos.
Fonte: Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
 

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Bradesco cria promoção “Me engana que eu gosto”

Na semana passada, em Petrópolis, o gerente geral da agência Imperador, do Banco Bradesco, resolveu inovar, criando a promoção relâmpago me engana que eu gosto. A referida promoção foi uma tentativa da agência em melhorar suas metas. O funcionário que ficasse em primeiro lugar, pasmem, ganharia folga no dia 30 de dezembro. Esqueceram de avisar para o gerente que a grande maioria dos bancários não trabalha nesse dia, a exceção, é claro, dos funcionários do Bradesco.
A meta era simples. Bastava vender 20 títulos de capitalização e uma previdência de, no mínimo, 100 mil reais, para começar a concorrer. Os bancários tiveram apenas os dias 21, 22 e 23 para realizar a meta.
Só o bancário que vendesse mais ganharia o prêmio. Existe gestor que não tem a menor noção do que é o conceito da motivaçao: faz uma promoção ridícula e pensa que com isso vai sensibilizar o funcionalismo, afirma o diretor do Sindicato e funcionário do banco, Iomar Torres.
O Sindicato pesquisou na cidade e na grande maioria das agências a gerência vai liberar os bancários na próxima sexta-feira, em função das comemorações de Ano Novo. A cada dia que passa, o Bradesco se mostra como um dos bancos mais intransigentes do mercado financeiro brasileiro, completa Iomar.
É com ações como essas que vemos que o Bradesco é realmente um banco completo quando quer ferrar com os funcionários.
 
(Fonte: SEEB Petrópolis)

 

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Câmara suspende leilão de software

A Câmara dos Deputados decidiu suspender o pregão eletrônico iniciado na última terça-feira para aquisição de 14 itens de produtos da Microsoft, previstos para substituir os chamados softwares livres – programas de código aberto implantados nos gabinetes da Casa sem custo para o Governo. Matéria publicada pelo Jornal do Brasil mostrou que a compra de licenças do programa Microsoft Office levantou suspeitas de parlamentares que pediram explicações sobre a compra – contrária à política inicial de substituir as licenças fechadas por programas de código aberto – e que representaria gastos de, no mínimo, R$ 6 milhões.


Segundo a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), o presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), atendeu ofício protocolado por seu gabinete aceitando a sugestão de suspender a compra. Rebelo mostrou-se disposto a se reunir com a Frente Parlamentar do Software Livre para debater a questão em janeiro.


– O presidente (Rebelo) me ligou informando que já tinha encontrado a situação instalada, mas em face das reclamações achou por bem adiar a compra e discuti-la melhor – disse a senadora.


A Diretoria de informática da Câmara e a assessoria de Rebelo divulgaram oficialmente que a suspensão foi conseqüencia da ausência de concorrentes na disputa entre as empresas que compareceram ao pregão eletrônico.


Segundo a Diretoria de Informática da Casa, o custo das 7.587 licenças a serem adquiridas, orçado em aproximadamente R$ 11 milhões, baixou para R$ 6 milhões após negociação com a Microsoft. Mesmo assim, a Comissão de Licitação considerou que as propostas até então apresentadas não tinham alcançado a redução prevista. Ainda não foi estipulada nova data para o leilão.


Assessoria da Câmara informou que o pedido de compra foi justificado pela solicitação de mais de 70 de um total de 512 deputados, entre outros órgãos da Casa, que alegaram problemas técnicos na adoção da plataforma livre.


Segundo o deputado Vanderlei Assis (PP-SP), atual presidente da Frente Parlamentar de Software Livre, o número de reclamação de deputados não é expressivo. Ele criticou o fato da Câmara não ter discutido previamente a compra com os parlamentares.


– Não é apenas uma discussão técnica. Pagamos mais de R$ 2 bilhões em royalties a programas fechados em diversas esferas de governo. O custo de treinamento de funcionários com novos programas é muito menor do que sua aquisição – afirmou o deputado.


O maior cliente de softwares proprietários é atualmente o serviço público. Segundo a senadora Serys Slhessarenko, a compra do programa patenteado vai contra a iniciativa adotada na Casa desde 2003 de desenvolver os sistemas e programas ainda incompatíveis para serem identificados pelos de plataforma livre. Ela explicou também que a adoção do software livre pelo Executivo representou uma economia aos cofres públicos de R$ 28 milhões por ano. Onze ministérios utilizam esses softwares.


A crítica à incompatibilidade técnica do software livre foi feita pelo analista de sistemas e direto do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Sergio Rosa. Segundo Rosa, a adoção do software livre Open Office, que executa as mesmas funções do patenteado, não gerou problemas na administração após treinamento dos funcionários.


– O Open Office funciona perfeitamente para quase todas as nossas necessidades que são comuns às da Câmara – explicou.


(Fonte: Jornal do Brasil)

 

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R$ 2,5 MIL PARA PASSAGEIRO IMPEDIDO DE VOAR

A 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais condenou uma companhia aérea a indenizar com R$ 2,5 mil, por danos morais, um passageiro que foi impedido em Paris de embarcar para o Brasil, apesar de ter adquirido a passagem. Depois de fazer o check in e despachar sua bagagem, a companhia o informou que não poderia embarcar, porque o avião estava lotado. A esposa do passageiro embarcou e sua bagagem foi despachada para o Brasil, deixando-o sem seus pertences, inclusive medicamentos de uso constante.

A empresa apelou à 13ª Câmara Cível com relação ao pagamento de honorários, por entender que o valor deveria ser proporcionalmente dividido entre as partes. O passageiro reivindicou o aumento do valor da indenização. Mas a decisão dos desembargadores foi de que a quantia fixada pela primeira instância é suficiente para ressarcir o incômodo sofrido pelo passageiro e de que a empresa deverá arcar com os honorários advocatícios.


(Fonte: Invertia, com informações do Tribunal de Justiça de Minas Gerais)

 

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REVISTA VIRTUAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A 15ª edição da revista eletrônica Educação Ambiental em Ação mostra o que vem sendo feito, pensado e experimentado em Educação Ambiental através de relatos, entrevistas, artigos e reflexões. No site www.revistaea.arvore.com.br estão também as edições anteriores, que podem enriquecer as atividades educacionais, e está disponível a pesquisa por palavra chave, que facilita a busca do leitor.

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INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

A Secretária Especial da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida da Prefeitura de São Paulo, Mara Gabrilli, junto com uma comissão de arquitetos, está trabalhando nas especificações que os imóveis devem ter para ganhar um selo, com validade de três anos, mostrando que possuem acessibilidade. Para ganhar o certificado, que não será obrigatório, é preciso que tenha acessibilidade, pelo menos, na sala, cozinha e em um sanitário. Segundo o IBGE, existem 24,5 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência no Brasil. E os imóveis adaptados também beneficiam a população de idosos, com mais de 60 anos, que é de quase 15 milhões no país.

Inclusão na Mídia – A ONG Escola de Gente lançou, no último dia 12, o “Manual de Mídia Legal 4 – Comunicadores pela Política de Inclusão”. A ONG se dedica a qualificar a mídia brasileira no tema da inclusão social de pessoas com deficiência. O manual está disponível em braile e em versão sonora no site da instituição. O formulário para pedido e a versão para download estão no site

www.escoladegente.org.br

 

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