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Eleitos da Previ realizam live para avaliar mudança na direção da entidade, nesta quinta (9), às 19h30

Os diretores e conselheiros eleitos da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) realizam nesta quinta-feira (9), às 19h30 (horário de Brasília), uma live para discutir as perspectivas da governança da Previ em 2023, diante das mudanças na direção do patrocinador Banco do Brasil e, consequentemente, também na gestão da Caixa de Previdência. Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o grupo também vai debater a importância das funcionárias do BB na construção e na gestão do BB e da Previ.

O Banco do Brasil começou 2023 com a direção de Tarciana Medeiros, a primeira mulher a assumir a presidência do banco público em 214 anos de história. Mais recentemente, no final de fevereiro, assumiu o posto à frente da Previ, João Luiz Fukunaga, tornando-se o primeiro presidente associado ao Plano Previ Futuro que a entidade já teve.

Participantes

A live dos eleitos da Previ contará com a participação de Wagner Nascimento (diretor de Seguridade da Previ), Márcio de Souza (diretor de Administração) e Paula Goto (diretora de Planejamento) e, como mediadora, da conselheira deliberativa Luciana Bagno.

Canais

Os expectadores poderão fazer perguntas pelo chat da transmissão da live, que será realizada pelos canais Associados Previ no Youtube e no Facebook. O canal da TVT no YouTube também fará a transmissão da live.

“As lives fazem parte do compromisso dos dirigentes eleitos da Previ de ampliar a comunicação e a aproximação com os associados”, destaca o diretor de administração da entidade, Márcio de Souza. “Nosso propósito com mais este canal de comunicação, pelo qual os associados e associadas podem participar enviando suas dúvidas e comentários, no chat da live, é fortalecer a transparência da gestão”, completa.

Link transmissão pelo Youtube:

 

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Dia Internacional da Mulher – 8 de Março

Hoje não é um dia romântico.

É um dia político.

Mais que as comemorações pelas conquistas femininas, ainda há muitas lutas para se levantar.

MANIFESTAÇÃO

Nesta quarta-feira, 8 de Março, Dia Internacional de Luta das Mulheres, Centrais Sindicais e movimentos feministas e de mulheres, farão atos em diversas cidades do país para chamar a atenção da sociedade sobre as desigualdades que potencializam as diversas formas de violência contra as mulheres, tanto no mercado de trabalho como em todos os espaços da vida.

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) estará presente em alguns desses atos.

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BB promete envolver movimento sindical em todas as pautas ligadas aos trabalhadores e trabalhadoras

Aconteceu na tarde desta segunda-feira (6) a primeira aproximação entre os representantes da coordenação do Comando Nacional dos Bancários e da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) com a direção da empresa. “A reunião de hoje foi muito importante. Nela reafirmamos a necessidade de retomada da mesa de negociação permanente e o banco se comprometeu a retomar os encontros. Outro destaque foi o fato de estarmos no mês de março. Então ressaltamos a importância do combate à violência contra a mulher, de reforçar os canais de denúncia do banco”, explicou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira. “Pela primeira vez, em 214 anos de história, temos na direção do BB uma mulher. Isso é um avanço muito grande. Fazia parte da pauta dos trabalhadores e trabalhadoras bancárias de todo o Brasil ter mulheres nas direções. Nas vice-presidências, hoje, temos três mulheres indicadas”, destacou.

A direção do BB também se comprometeu a conhecer e dar visibilidade ao programa Basta! Não Irão Nos Calar!, criado pelo movimento sindical e que estabelece canais de atendimento para orientação às vítimas de violência doméstica e familiar.

A funcionária do BB e representante da Contraf-CUT na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, ficou responsável de, nos próximos dias, apresentar à direção do BB os temas das mesas permanentes. “Entre as discussões que vamos retomar estão o teletrabalho e o programa de metas”, adiantou a dirigente. “Também reforçamos, neste encontro, a necessidade de voltar à mesa sobre igualdade de oportunidades de ascensão e, claro, a implementação do combate ao assédio sexual, uma conquista que tivemos na última Convenção Coletiva de Trabalho (CCT)”, prosseguiu.

A secretária geral do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Neiva Ribeiro, também presente no encontro, destacou que a mesa de igualdade de oportunidades completou 23 anos. “Esse é um tema de luta da categoria bancária, por competição justa de ascensão das mulheres dentro do banco. Sabemos que não é fácil, na sociedade que temos, com todos os seus problemas culturais, superar as desigualdades salariais”, avaliou.

A atual presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Ivone Silva, destacou que o compromisso da nova direção do BB, assumido na reunião desta segunda, de chamar para a negociação o movimento bancário “em todas as pautas do banco que envolver os trabalhadores é um passo importante, de respeito ao movimento sindical e também aos trabalhadores”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

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Debate no GT com a Caixa foca condições de trabalho

Representantes dos empregados e empregadas da Caixa participaram, nesta sexta (3), da primeira reunião do ano do Grupo de Trabalho (GT) sobre condições de trabalho. O encontro tratou de questões reivindicadas pelos trabalhadores, como mais contratações, e demandas das pessoas com deficiência (PCD), que correspondem a 4,97% do quadro do banco público.

Mais contratações

A urgente necessidade de recomposição do quadro da Caixa foi o primeiro tema do encontro, que teve presença de gestores de diversas áreas, como de tecnologia, de infraestrutura e de gestão de pessoas, dirigentes e empregados. “É urgente a contratação de mais empregados, pois todos os colegas estão sobrecarregados de demandas, especialmente quem trabalha nas agências, atendendo a população. E ainda temos concursados de 2014 que esperam até hoje pela convocação. A partir de mais contratações, é possível melhorar não só as condições de trabalho para os empregados, bem como proporcionar um melhor atendimento”, aponta Fabiana Uehara, coordenadora da Comissão Executiva de Empregados (CEE) da Caixa.

PCDs

A Caixa apresentou dados e informações pendentes desde negociação ocorrida no ano passado sobre a questão das PCDs. Segundo a Caixa, hoje são 4.314 empregados PCDs, dos quais 43,7% em função gratificada. Os representantes dos empregados, porém, solicitaram detalhes a respeito dessas funções.

A necessidade de melhorias em acessibilidade, tanto nos sistemas da Caixa quanto nos ambientes físicos, foi reforçada aos dirigentes da instituição. Hoje, conforme levantamento, 60 sistemas institucionais e departamentais não são acessíveis, para empregados e clientes PCDs, e demandam adequação.

Outro item importante demandado é a ação para sensibilização de gestores e empregados quanto à receptividade de PCDs, pois “além da certificação em ‘Inclusão PCD’, disponível na plataforma da UCC, essa atitude deve se tornar uma cultura de respeito dentro do banco”, pontua Fabiana. Também foi solicitada a criação de um comitê multidisciplinar para acompanhar o aprimoramento da cultura inclusiva.

Retomada do Comitê de Realocação

Alinhado a pauta de movimentação de empregados, foi cobrado a retomada do Comitê de Realocação. A ideia é que essa instância possa atender colegas que precisam, por algum motivo, ser realocado de unidade.

Saúde e qualidade de vida

A Caixa retomou o Programa Fique Bem, que volta com inovações. O programa tem como função aglutinar ações e soluções para a saúde de forma ampliada e saúde no trabalho.

Confira o conjunto de ações do programa:

  • Nutrição e hábitos saudáveis: sensibilizar para a prática alimentar saudável. O gestor da unidade manifesta interesse de participação para a CEREP.
  • Programa de Readaptação Profissional (PRP): o antigo PRO busca promover a readaptação do empregado ao ambiente de trabalho e reabilitação ocupacional para os empregados participantes do Reabilita INSS. A CEREP identifica o empregado público alvo.
  • Programa da Saúde da Mulher e do Homem: incentiva o rastreamento precoce de câncer de colo do útero e mama para as empregadas e próstata para os empregados. Disponível no portal Integra Mais.
  • Fique Bem Saúde Emocional: até três atendimentos com psicóloga e um com psiquiatra são custeados pela Caixa. Cadastramento no app Conexa Caixa.
  • Fique Bem Atividade Física (convênio com Gympass): conecta empregados, aposentados e seus dependentes a atividades esportivas.
  • Atividades Laborais: promove a saúde e bem estar no ambiente de trabalho (solicitação da unidade para a CEREP).
  • Vacinação antigripal: oferece vacinas contra as cepas da gripe do ano.

Lançado em 1º de março, o Plano Gympass Digital possibilita a utilização sem custo dos 5 principais aplicativos de bem estar até dezembro. Em 3 de abril será lançado o Desafio 21 Dias, com tarefas diárias a serem realizadas em três aplicativos do Plano Gympass Digital.

“É importante que os empregados conheçam os programas até para poderem fazer uso deles. E nós, do movimento, faremos a devida divulgação. Mas quando debatemos melhores condições de trabalho vai além disso, tem muitas outras coisas envolvidas. E precisamos avançar pra que, de fato, o empregado não só não adoeça trabalhando mas volte a ter orgulho da empresa em que trabalha”, reforçou Fabiana.

Fonte: Contraf-CUT

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Mulheres são maioria entre desempregados e, quando empregadas, ganham em média 21% menos que homens

Apesar de representar 44% do total da força de trabalho do país, as mulheres são maioria entre os desempregados (55,5%). Elas ainda recebem, em média, 21% menos que os homens (o equivalente a R$ 2.305 para elas e a R$ 2.909 para eles). Esses são alguns destaques do Boletim Especial “8 de março, Dia da Mulher”, divulgado nesta segunda (6) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PnadC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o 3º trimestre de 2022.

Força de trabalho é um termo que representa todas as pessoas com 14 anos ou mais, ocupadas ou em busca de trabalho no país. O relatório do Dieese aponta também que, do total de mulheres ocupadas, a proporção de subocupadas, ou seja, que trabalham menos de 40 horas, mas gostariam de trabalhar mais, foi superior à dos homens: 7,8% delas estavam nessas condições, enquanto entre os homens, o percentual ficou em 5,1%. “Quando se analisa essa informação por cor/raça, nota-se que entre as negras, a situação é pior: o percentual de trabalhadoras negras subocupadas foi 9,3% maior do que o registrado entre as não negras”, continua a entidade.

Para acessar o boletim do Dieese na íntegra, clique aqui.

“A desigualdade de gênero no mercado de trabalho é uma das consequências da injustiça social”, destaca a secretária da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fernanda Lopes. “Então, assim como o relatório do Dieese coloca, o mercado de trabalho reafirma um desequilíbrio presente em todas as esferas sociais, sob a forma do machismo e do racismo”, completa.

O Dieese afirma ainda que, mesmo sendo ampla maioria em determinado setor, as mulheres recebem muito menos que os homens. Nos serviços domésticos por exemplo, enquanto elas representam 91% dos ocupados o salário é 20% menor que a média recebida pelos homens. Assim como no agrupamento educação, saúde e serviços sociais: enquanto elas totalizam 75% da força de trabalho, recebem em média 32% menos que os homens.

Arranjos familiares

Dos 75 milhões de lares no país, 50,8% são liderados por mulheres, o que corresponde a 38,1 milhões de famílias. As mulheres negras lideram 21,5 milhões de lares (56,5%) e as não negras, 16,6 milhões (43,5%).

No 3º trimestre de 2022, em termos de renda média do trabalho da família, na média, os domicílios de casais com e sem filho receberam os maiores valores (R$ 4.987 e R$ 4.898, respectivamente). Os menores valores foram registrados entre os domicílios monoparentais com chefia feminina (R$ 2.833) e unipessoais femininos (R$2.913). Famílias monoparentais são estruturas em que o pai ou a mãe, que não vive com companheiro ou cônjuge, é responsável pelo cuidado dos filhos menores de 18 anos, enquanto que domicílio unipessoal é quando um indivíduo vive sozinho.

Quando se olha por cor, a renda das famílias negras foi sempre menor que a das não negras, independentemente do arranjo familiar. No caso das famílias chefiadas por mulheres negras com filhos, a renda média foi de R$ 2.362.

“A desigualdade de gênero e raça/cor no mercado de trabalho afeta intensamente a qualidade de vida de todos os membros das famílias e impõe, muitas vezes, a necessidade da inserção precária de filhos e outros parentes, para compor a renda familiar”, alerta o Dieese. “Esse quadro faz com que seja perpetuada a situação de vulnerabilidade não só da mulher chefe de família, mas de todos os familiares, com a transferência de milhares de crianças e jovens da escola para o mercado de trabalho, para que contribuam com a renda da família”, completa.

Desafio estrutural

A entidade observa no relatório que não houve avanços nos últimos anos para serem comemorados em 8 de março, Dia Internacional da Mulher. “As desigualdades apresentadas no mercado de trabalho refletem o machismo estrutural de uma sociedade em que as mulheres, que são a maioria da população, estão sub-representadas em todos os espaços, incluindo os espaços políticos e de poder”, destaca Fernanda Lopes. “Na apresentação do documento, o Dieese lembra que, nas eleições de 2022, apesar do aumento de candidaturas femininas ter sido de 33,3%, em relação às eleições anteriores, apenas 302 mulheres foram eleitas, contra 1.394 homens, nas esferas federal, estadual e distrital”, completa.

O Dieese observa ainda que os dados de sub-representação na política e os problemas vivenciados no mercado de trabalho somam-se à violência. Todos esses fatores “refletem a condição de desigualdade de gênero”. Segundo dados da Fórum Nacional de Segurança Pública, no primeiro semestre de 2022, 699 mulheres foram mortas em situações de violência doméstica ou devido a questões que envolvem desdém ou discriminação à condição de mulher, crime denominado de feminicídio.

Fonte: Contraf-CUT

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Banco do Brasil pagou PLR na sexta (3), confira os cálculos

Os funcionários do Banco do Brasil receberam, nesta sexta-feira (3), o pagamento da Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR) referente a 2022. Os valores pagos são proporcionais ao aumento do lucro do banco, que bateu recorde de R$ 31,8 bilhões no ano passado.

A PLR do banco é composta pelo módulo Fenaban e pelo módulo BB. Pelo módulo Fenaban, o funcionário recebe 45% do salário paradigma definido no acordo, acrescido de parcela fixa. No módulo BB existe ainda a distribuição linear de 4% do lucro do banco entre os funcionários, além da parcela variável.

“Conforme a regra, o BB efetua o pagamento da PLR dez dias após a distribuição dos dividendos para os acionistas”, explica a funcionária do BB e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes. Ela lembra que a primeira parcela da PLR foi paga no dia 5 de setembro passado.

Fonte: Contraf-CUT

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Banestes consolida recorde de lucro em 2022

O Banestes divulgou, nesta terça-feira, 28, o lucro líquido alcançado em 2022 e confirmou a trajetória ascendente e recorde do resultado do banco ao longo do ano. O lucro alcançado foi de R$ 330 milhões, aumento de 35,5% em relação ao ano de 2021. Desse total, R$ 185 milhões (56%) foram distribuídos aos acionistas, sendo que R$ 171 milhões foram destinados para os cofres públicos do governo do Estado, acionista controlador do banco.

O resultado recorde do Banestes tem sido comemorado pelo governador Renato Casagrande e o presidente do banco, Amarildo Casagrande. Para os empregados a comemoração ainda não pode ser completa. Mesmo com resultados positivos ao longo de 2022, a direção do Banestes propôs um acordo coletivo de trabalho rebaixado durante a campanha salarial do ano passado, com índice de reajuste salarial abaixo da inflação.

Diretor do Sindibancários/ES Jonas Freire Santana (Foto: Sérgio Cardoso)

“A alta rentabilidade do Banestes é resultado do trabalho dos bancários e das bancárias, que são comprometidos com o banco. É lamentável que o reajuste salarial dos empregados não atingiu nem mesmo o índice da inflação do período, acarretando perda salarial para os trabalhadores. O crescimento do lucro foi de 35% enquanto o reajuste salarial dos bancários foi de apenas 8%.  Mesmo batendo recorde de lucro, a direção do Banestes se manteve intransigente ao negar reajuste com ganho real e melhorias no plano de saúde dos empregados”, destaca o diretor do Sindibancários/ES Jonas Freire.

O pagamento das Remunerações Variáveis (REV) condicionado ao cumprimento de metas também é criticado pelo dirigente sindical. “O banco concede um reajuste vergonhoso enquanto tenta iludir os bancários com a REV. Mas é preciso ficar atento, pois atrelada à REV está a imposição de metas inatingíveis, que têm adoecido os bancários. O que precisamos é de valorização salarial, que irá refletir diretamente em todos os nossos direitos, como férias, e na nossa aposentadoria”, frisa Jonas.

Banco público

Além das destinação da maior parte do lucro para o governo do Estado, ou seja, para políticas públicas, o Banestes beneficia a população capixaba de outras formas. Em 12 meses, o banco foi responsável pelo retorno de R$ 1,1 bilhão diretamente à sociedade, por meio do pagamento de impostos, geração de emprego, entre outras maneiras.

“O Banestes atua com grande capilaridade, está presente em todos os municípios do Espírito Santo e, justamente por ser um banco regional e público, ele dinamiza a economia de todas as regiões capixabas, principalmente das pequenas cidades. Diante do resultado financeiro de 2022 e do papel desempenhado pelo Banestes na sociedade, é preciso enterrar de uma vez as ideias de privatização do banco e ter cada vez mais cuidado com as parcerias”, enfatiza o diretor do Sindibancários/ES Marcelo Giacomim.

Fonte: Sindibancários/ES

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João Fukunaga na Presidência da Previ reforça pauta dos associados

A indicação de João Luiz Fukunaga para presidir a Previ, fundo de previdência dos funcionários do Banco do Brasil (BB), foi divulgada na tarde da última sexta-feira (24), após aprovação do Conselho Deliberativo da entidade, conforme previsão estatutária.

Na segunda (27), a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), entidade pública responsável por gerenciar as operadoras de previdência privada no país, concedeu para Fukunaga o atestado de habilitação de dirigente, após ele cumprir todos os requisitos. O próximo passo agora é a tomada de posse, como presidente da Previ, que ocorre nesta terça-feira (28).

Fukunaga é funcionário de carreira do BB desde 2008. Em 2018, assumiu a coordenação da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), que representa os trabalhadores na mesa de negociações com o BB. Em 2020, se tornou auditor sindical, função prevista no Acordo Coletivo de Trabalho que, entre as várias responsabilidades, realiza a auditoria dos valores da Participação nos Lucros e Resultados do banco.

Na avaliação da presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, a trajetória de Fukunaga, “de compromisso com os funcionários e funcionárias e com a defesa do banco público, bem como a defesa da reconstrução do Brasil, mostra que ele está preparado para assumir mais este desafio”.

“João apresentou, ao longo desses anos, capacidade de liderança, de mediação e de resolução de conflitos. Nossa expectativa é de uma administração ainda mais preparada para atuar em favor dos trabalhadores e trabalhadoras do Banco do Brasil, associados à Previ, que é uma entidade que foi criada com luta e para garantir aposentadoria digna para os funcionários e proteção aos seus familiares”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

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28 de fevereiro: Dia Internacional de Combate às LER/Dort

Nesta terça-feira, 28 de fevereiro, é o Dia Internacional de Combate às LER/Dort. A data foi instituída pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2000, devido ao crescimento das doenças entre os trabalhadores.

As Ler/Dort – lesões por esforços repetitivo/distúrbios osteomoleculares – são um grupo de doenças (tendinite, bursite, mialgias etc.) fundamentalmente relacionadas ao trabalho. As doenças se caracterizam por dores crônicas que atingem principalmente os membros superiores (dedos, mãos, punhos, antebraços, ombros e braços), membros inferiores e coluna vertebral (pescoço, coluna torácica e lombar), decorrentes de sobrecarga do sistema musculoesquelético no trabalho.

Mauro Salles, secretário de Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), lembra que as Ler/Dort são um grave problema de saúde em nossa categoria. “A intensificação do trabalho com condições inadequadas gera uma legião de adoecidos. A cobrança de medidas preventivas e garantia de atenção aos portadores de lesões é uma pauta permanente do movimento sindical bancário. Esta data é referência para lembrarmos de forma permanente nossos direitos. Acima de tudo o direito à saúde e condições de trabalho dignas”.

Entre 2012 e 2016, 89% de todos os acidentes reconhecidos pelo INSS para bancários e financiários eram transtornos mentais e Ler/Dort, sendo que 45% eram LER/Dort, 44% eram transtornos mentais e 11% outros acidentes. Entre 2017 e 2021, 90% dos acidentes reconhecidos foram também de LER/Dort e transtornos mentais (46% Ler/Dort, 44% transtornos mentais e 10% outros acidentes).

Dos afastamentos não reconhecidos como acidentes, ou seja, os benefícios comuns, entre 2012/2016, as LER/Dort e os transtornos mentais somavam 47% do total. Entre 2017/2021 esse número subiu para 55%.

Fonte: Contraf-CUT

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Sindicato Solidário se mobiliza para ajudar vítimas das chuvas no litoral paulista

O Sindicato Solidário iniciou uma ação junto a entidades sindicais, de governo e da sociedade civil, em mobilização de solidariedade e ajuda às vítimas dos desastres das chuvas no litoral norte de São Paulo, durante o Carnaval. A tragédia, que atingiu especialmente São Sebastião, Caraguatatuba, Bertioga e Ubatuba, contabiliza 48 mortos, número que ainda pode subir, pois ainda há pelo menos 57 pessoas desaparecidas.

No momento, além de apoio a resgates e busca por pessoas, as campanhas humanitárias estão concentradas principalmente na arrecadação e distribuição de alimento, água, roupa e material de higiene. Também há ações em defesa de animais de estimação. No momento, o Sindicato Solidário organiza parcerias com ONGs, sindicatos e entidades.

Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) está iniciando diálogo institucional com a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), para que os bancos também participem das ações de ajuda humanitária e de recuperação da região. Para a secretária de Relações Internacionais da Contraf-CUT, Rita Berlofa: “os bancos que atuam nas cidades atingidas, também devem se mobilizar nesse movimento de solidariedade, não apenas com contribuições materiais, mas também com o uso das agências como pontos logísticos para distribuição. A situação é de calamidade”.

Também estão sendo encaminhadas ações junto a órgãos públicos, das esferas municipais, estadual e federal, tanto para iniciativas de solidariedade no momento atual, como para ações no sentido de se evitar que desastres como o do litoral norte se repitam. “As autoridades devem se comprometer com protocolos de prevenção e segurança civil, para que tragédias como essas não voltem a castigar a sociedade brasileira”, completa Rita.

CUT de São José dos Campos

A subsede da CUT de São José dos Campos está engajada na campanha de solidariedade, inclusive como posto de doações, em especial alimento, água, roupa e material de higiene. Tudo o que é arrecadado está sendo transportado para São Sebastião de helicóptero pelo Fundo de Solidariedade da cidade. A CUT fica na avenida São José, nº 488, no centro da cidade, localização que facilita a operação.

Instituto Verdescola

A Contraf-CUT está apoiando o Instituto Verdescola, que está em intensa atividade, desenvolvida por voluntários, para ajudar desabrigados e feridos. As doações podem ser feitas pelo PIX [email protected], por depósito em conta (CNPJ 07.707.869/0001-10, banco Itaú, agência 8499, conta 28366-4) ou por cartão de crédito, por meio deste link no site da organização. A organização Gerando Falcões está trabalhando em parceria com a Verdescola.

Sindicato Solidário

O Sindicato Solidário surgiu durante o isolamento social da pandemia de covid-19. “Na mais grave crise da humanidade, precisamos preservar vidas”, diz a mensagem inicial da página do movimento, uma iniciativa da Contraf-CUT – com a parceria de outras entidades, como CUT, Intersindical e CTB – que busca mobilizar sindicatos e federações ligadas ao ramo financeiro, em especial a categoria bancária, em favor de uma postura humanitária de todos.

Para o secretário de Combate ao Racismo da Contraf-CUT, Almir Aguiar, “buscamos ações de união, apoio e respeito à vida, para ajudar quem está em situação difícil, muitas vezes correndo risco de perder a própria vida. A categoria está presente em todos os lugares do Brasil, é organizada e tem tradição em ser solidária”.

Dezenas de federações e sindicatos do ramo, em diversos estados do país, fazem parte do Sindicato Solidário (veja lista aqui). O site também traz informações sobre como integrar a iniciativa, indicar entidades para receber doações e notícias sobre ações, como em Petrópolis e Teresópolis.

Fonte: Contraf-CUT