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Chapas apoiadas pela Fetraf RJ/ES vencem eleição da Cassi

As chapas 6 e 77, Unidos por uma Cassi Solidária, que tiveram o apoio da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) e do movimento sindical, venceram as eleições da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) e vão assumir as diretorias de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento, além dos conselhos Deliberativo e Fiscal a partir de junho de 2022 até maio de 2026.

Do total de votantes, 56,38% votaram na Diretoria e Conselho Deliberativo e 53,24% votaram no Conselho Fiscal.

Veja abaixo os dados da votação:

Diretoria e Conselho Deliberativo:
Unidos por uma CASSI Solidária
39.923 votos (eleita)
Mais União na CASSI
20.048 votos
CASSI: Entre que a casa é sua 16.112 votos
CASSI Independente 3.187 votos

Conselho Fiscal:
Unidos por uma CASSI Solidária
30.090 votos (eleita)
Mais União na CASSI
19.035 votos
CASSI: Entre que a casa é sua 13.200 votos
CASSI Independente 3.200 votos

Obs.: Esses são os dados prévios, assim que sair a totalização oficial, alteramos aqui com a votação exata!

*com informações da Contraf-CUT

 

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COE cobra do Bradesco medidas mais rigorosas contra Covid-19

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco cobrou, da entidade, mais rigor no protocolo de segurança sanitária para garantir a saúde e a vida da categoria, além de reduzir a propagação e o contágio da população pelo vírus da Covid-19 e suas variantes. A representação dos trabalhadores também solicitou a suspensão de visitas a clientes neste momento de alta de casos de infecção; o controle de acesso às agências bancárias, para garantir o distanciamento dos clientes e funcionários; o fornecimento de máscaras N95, que são compatíveis com o alto índice de contágio; e a testagem de todos os trabalhadores da agência, bancários e terceirizados.

A coordenadora da COE Bradesco, Magaly Fagundes, lembrou que a pandemia não acabou. “Precisamos manter a atenção nos protocolos obtidos graças à atuação do movimento sindical. Por isso, cobramos do banco mais rigor nas medidas de segurança para garantir a saúde e a vida dos bancários e clientes, além de evitar a disseminação da doença para a sociedade.”

A COE Bradesco cobra ainda o cumprimento do protocolo de afastamento e o fechamento de agências e a sanitização adequada em casos de contaminação de bancários e terceirizados.

O banco informou que medidas estão sendo revistas – como o processo de sanitização, que está mais célere, devido à utilização de um novo produto que permite a abertura da agência 45 minutos após sua aplicação – e firmou o compromisso de responder às demandas apresentadas. O Bradesco se comprometeu também a reforçar a importância com a atenção aos protocolos a todos os funcionários do banco.

Grupo de risco

O Bradesco solicitou o início das tratativas para o retorno ao trabalho presencial do grupo de risco. O movimento sindical conquistou a manutenção do grupo de risco em home office até a primeira semana de março. O banco assumiu o compromisso de se reunir com os representantes      dos trabalhadores, após o carnaval, para negociar o tema.

A COE voltou a reivindicar também o acordo de teletrabalho, que até o momento não foi aplicado pelo Bradesco.

Fonte: Contraf-CUT

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GT de Saúde cobra medidas mais rigorosas contra Covid-19 do Itaú

O Grupo de Trabalho (GT) de Saúde do Itaú se reuniu com a direção do banco, na tarde desta quarta-feira (12), para entregar ofício sobre protocolos e medidas para reduzir a alta contaminação dos funcionários por Covid-19.

Como medidas preventivas, o GT reivindica o fornecimento de máscaras N95, que são compatíveis com o alto índice de contágio; limitação do número de clientes dentro das agências; fim do fechamento definitivo das agências; testagem de todos os trabalhadores da agência, bancários e terceirizados.

O GT cobra ainda o cumprimento do protocolo de afastamento; fechamento de agências e sanitização adequada em casos de contaminação de bancários e terceirizados; ampliação da equipe de teleconsulta; não direcionamento de trabalhadores de agências contaminadas para outras agências; adequação do protocolo ao cenário atual que contabiliza uma explosão de afastamentos; afastamento de trabalhadores contaminados pelo surto de gripe; e reavaliação do horário bancário, que voltou ao normal no início deste mês.

“A sobrecarga de trabalho dos bancários que sofrem com a redução de quadro e fechamento de agências já provoca grande adoecimento. A explosão de casos de Covid-19, aliada ao surto de gripe, tem provocado um caos dentro do banco, sobrecarregando os funcionários. E, com o fechamento das agências por contaminação, as agências que estão abertas estão atendendo um número absurdo de clientes, o que diminui o distanciamento e aumenta o risco de contágio”, afirmou Luciana Duarte, coordenadora do GT.

Outra reivindicação é que o Itaú não implemente o novo prazo de afastamento estabelecido pelo Ministério da Saúde, pois existem estudos que contrariam a medida, uma vez que leva ao retorno precoce do funcionário, ainda vetor da doença, ao ambiente de trabalho.

“Diante da explosão nos casos de Covid-19 e da influenza entre os bancários é responsabilidade do banco o cumprimento dos protocolos para preservar a saúde dos trabalhadores”, lembrou Sergio Francisco, dirigente sindical.

O banco informou que medidas estão sendo revistas e firmou o compromisso de responder a demanda. O banco comunicou ainda que revisou o programa de retorno ao trabalho e que os que estiveram afastados por mais de 180 dias serão diretamente encaminhados ao programa. Trabalhadores com período inferior de afastamento, poderão ser encaminhados, pela medicina ocupacional, ao exame de retorno.

O atendendo também uma antiga reivindicação dos trabalhadores de que os atestados médicos poderão ser cadastrados diretamente no IU conecta, sem passar pelos gestores.

Fonte: Contraf-CUT

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Caixa completa 161 anos

A Caixa Econômica Federal completa nesta quarta-feira, 12 de janeiro, 161 anos.

O banco é fundamental para o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Além de ser um patrimônio público dos brasileiros, é o banco social do país.

Suas empregadas e empregados são a principal força do banco e permite que ele alcance todo o país.

São quase 85 mil pessoas presentes no dia a dia de milhões de brasileiros, levando inclusão bancária, democratização do acesso ao crédito, pagamentos de benefícios sociais, apoio às micro e pequenas empresas, políticas públicas de educação, esporte, saneamento, infraestrutura, agricultura familiar, moradia e sustentabilidade.

Apesar de tudo isso, a CAIXA está ameaçada de privatização e precisa do apoio dos mais de 200 milhões de brasileiras e brasileiros, para defender uma CAIXA pública e reforçar a importância do banco para todas e todos.

Defender a CAIXA é lutar por um Brasil melhor para todos.

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CEE/Caixa reivindica afastamento de empregados com atestado

A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/ Caixa) enviou um ofício, na tarde de sexta-feira (7), em protesto quanto ao não afastamento de trabalhadores doentes de suas atividades laborais, bem como solicitar que seja emitida orientação nacional urgente a fim de garantir o afastamento das atividades de todo(a) empregado(a) que apresente atestado médico.

“As entidades sindicais receberam denúncias que os trabalhadores atendidos no teleatendimento do Saúde Caixa, apesar de estarem de atestado médico, estão sendo direcionados para o trabalho telepresencial. Ora, independentemente da doença identificada, o trabalhador de atestado médico deve ser sumariamente afastado do trabalho, enquanto perdurar o período do atestado médico”, afirmou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE/ Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

“O atestado médico é concedido a quem estiver doente e garante a licença médica para a plena e adequada recuperação de sua saúde. Cabe destacar que os afastamentos de até 15 dias são ônus da empresa, apenas períodos superiores a 15 dias são encaminhados ao INSS”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

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CEE questiona nova reestruturação do BB em unidades do Setor Público

A direção do Banco do Brasil segue fazendo mudanças na sua estrutura organizacional sem diálogo com os empregados ou negociação com o movimento sindical. A mais recente reestruturação, que atingiu as agências do Setor Público (de Governo), foi questionada pela Comissão de Empresa do Empregados do BB (CEE-BB) em reunião com o banco na última quarta-feira, 22. A exemplo de reestruturações anteriores, haverá corte de comissões, redução de funcionários e ampliação do segmento digital.

No Espírito Santo, onde há uma agência de atendimento ao Setor Público, ao menos três empregados terão sua comissão cortada. Segundo a diretora do Sindibancários/ES Goretti Barone, para manter o mesmo nível salarial eles terão que procurar vagas em outro estado ou no segmento de varejo.

“Mais um vez o banco apresenta uma proposta de reestruturação arbitrária, sem diálogo prévio, e as pessoas têm que se encaixar. Eles tratam uma mudança de estado ou uma redução salarial como algo natural, sem importância; ignoram que é a vida do bancário e de suas famílias que está em jogo”, criticou Goretti.

A diretora ainda salienta que, durante a reunião, não houve disposição do BB em resolver o reenquadramento dos empregados de forma menos traumática, e que o banco continua tratando as consequências da reestruturação como um problema individual.

Sem critério

A justificativa apresentada pelo banco para realizar as mudanças segue um discurso comum: otimizar o serviço e prestar um melhor atendimento. Mas para o Sindicato, as belas palavras não passam de “balela”. O que se vê, na prática, é a precarização do trabalho bancário e do atendimento ao cliente.

“É mais uma reestruturação sem critério. No Espírito Santo, a agência Setor Público possui hoje três plataformas, que atenderão a 41 municípios. Os outros 37 serão atendidos pela carteira digital. É uma concentração enorme, uma vez que há diversos municípios pequenos, mas com uma economia muito ativa. Vai gerar mais  sobrecarga para quem atende e a qualidade do serviço pode ficar comprometida”, alerta a dirigente.

Esmolão

A reestruturação foi comunicada no dia 09 de dezembro, e os bancários atingidos terão 30 dias para fazer a escolha de mobilização. Quem não optar pela migração receberá por quatro meses a Verba de Carácter Pessoal (VCP), conhecida internamente como “esmolão”, para complementação salarial.

Fonte: SEEb Espírito Santo

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COE debate remuneração variável com o Itaú

O banco Itaú apresentou na tarde desta quarta-feira (22) as principais alterações feitas no programa de remuneração variável, o Gera, para 2022, em reunião realizada com a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú.

Entre elas está a compensação de pontos no trimestre, que seria a média de pontos em três meses, com a justificativa do funcionário ter a oportunidade de recuperar um mal desempenho em um dos meses.

“Não concordamos com essa mudança, pois o pagamento mensal passa a ser trimestral. Muitos trabalhadores já programam suas contas contando com este dinheiro dentro do mês. Nós queremos a manutenção do pagamento mensal”, afirmou Jair Alves, coordenador da COE Itaú.

Para a remuneração semestral, as alterações são o fim da curva forçada (Ranking entre gerentes), o fim da elegibilidade e a inclusão de indicadores de produção (créditos e produtos). “É importante o banco apresentar todas as mudanças formalizadas, para que o movimento sindical possa analisar e apresentar as contrapropostas. Nós queremos estabelecer o pagamento proporcional no programa”, completou Jair Alves.

Os representantes dos trabalhadores ainda pediram uma atenção especial na forma como essas mudanças serão passadas para os gestores, com orientações claras dessas alterações, até para manter a equipe motivada.

A diretoria do Itaú disse que a equipe responsável pela formulação do GERA se comprometeu a participar das reuniões informativas aos bancários.

Fonte: Contraf-CUT

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Sindicato envia ofício para Prefeitura de Três Rios solicitando esclarecimentos sobre transferência de feriado

O Sindicato dos Bancários de Três Rios e Região enviou um ofício na última quarta-feira, 15 de dezembro, para a Prefeitura da cidade, solicitando que as agências bancárias sejam informadas sobre a transferência do feriado referente ao aniversário de Três Rios, no dia 14 de dezembro, conforme decreto número 6.697, de 19/11/21.

O Sindicato, preocupado com as bancárias e bancários, entrou em contato com a FEBRABAN, pedindo uma posição, já que foi ventilado que os bancos não acatariam a mudança.

Imediatamente, a entidade sindical entrou em contato com o prefeito e secretários, solicitando uma reunião, já que tudo na cidade estará fechado e somente as agências ficariam abertas, o que se torna perigoso para funcionários e funcionárias em termos de segurança nas agências.

Também foi solicitado que o comandante da Polícia Militar participasse da reunião.

A reunião solicitada pelo Sindicato será realizada na segunda-feira, dia 20 de dezembro.

“Entendemos que os bancos devem acatar o Decreto pois, no dia 14 de dezembro, as agências funcionaram normalmente e, independente de pagar horas extras, acho que a segurança e a vida dos funcionários devem ser colocadas em primeiro plano. Vamos levar para a reunião nossa posição contrária ao funcionamento e esperamos que o Decreto municipal seja respeitado”, disse Nilton Damião Esperança, Presidente do Sindicato.

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Comando Nacional dos Bancários se reúne com Fenaban para discutir volta do trabalho presencial

Alguns bancos estão exigindo que colegas de grupo de risco, com comorbidades, voltem ao trabalho presencial, apesar dos riscos com a pandemia da Covid-19. A volta de bancárias e bancários desses grupos de risco preocupa o movimento sindical bancário, que defende a revisão dessas medidas. A volta ao trabalho presencial dos grupos de risco será tema de discussão da reunião, nesta segunda-feira (29), do Comando Nacional dos Bancários com a Comissão Nacional de Negociações da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

No início da pandemia, em 2020, uma das primeiras medidas adotadas na categoria foi proteger os grupos de risco.

Países da Europa e da Ásia Central já enfrentam uma nova onda de infecções e mortes causadas pela Covid-19. Os países dessas regiões foram responsáveis por cerca de 60% dos novos casos da doença e metade das mortes nas últimas semanas, de acordo com levantamento descrito pela Fiocruz. Técnicos da Fiocruz orientam que seja possibilitado a permanência do trabalho em casa para os grupos de risco.

Outra preocupação é com a nova variante do coronavírus identificada esta semana na África do Sul e que pode ter uma capacidade ainda maior de contágio do que as variantes anteriormente identificadas.

O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom, manifestou preocupação com a falta de cuidados para a prevenção da doença. “As vacinas salvam vidas, mas não evitam totalmente a transmissão da Covid-19. Estamos preocupados, em muitos países e comunidades, com a falsa sensação de segurança de que as vacinas acabaram com a pandemia da Covid-19 e que os vacinados não precisam tomar quaisquer outros cuidados”, afirmou o diretor-geral da OMS.

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Fetraf RJ/ES se solidariza com José Ferreira, presidente do Sindicato dos Bancários do RJ

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), que representa os Sindicatos de Angra dos Reis, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna, Macaé, Nova Friburgo e Três Rios, deseja uma pronta e plena recuperação ao companheiro José Ferreira, presidente do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro.

“Zé Ferreira”, como é carinhosamente conhecido, encontra-se internado no Hospital Quinta D’or, devido a um infarto sofrido na madrugada do dia 16 de novembro.

O Fetraf RJ/ES se solidariza com o amigo e dirigente sindical, e pede orações neste momento que requer cuidados e atenção.