ECONOMIA DEVE AVANÇAR, MAS “COM O FREIO DE MÃO PUXADO”

O último trimestre do ano deve seguir os mesmos passos dos outros, pois, embora a expansão do crédito ao consumidor e o dinamismo do mercado externo aqueçam a demanda, o superávit primário (elevado através de controle de gastos e investimentos públicos) e a manutenção de taxas de juros elevadas desestimulam o investimento e restringem o crescimento. As projeções indicam que o crescimento do PIB em 2005 deve ficar em torno de 3,5%, abaixo do necessário para apresentar impacto significativo sobre o mercado de trabalho.


(Informações do DIEESE)

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