Centrais sindicais e movimentos sociais não podem se calar diante da perspectiva de um 2016 perdido. Incrementar a produtividade, gerar empregos de qualidade, aumentar a renda média, garantir educação de qualidade, fortalecer a democracia e suas instituições, corrigir e reorientar a política econômica e o regime fiscal para o crescimento são alguns dos desafios estruturais do nosso desenvolvimento.
Precisamos retomar o investimento público no setor produtivo. Ampliar os investimentos no setor de energia, defendendo a soberania energética nacional, nosso petróleo e a Petrobras. Destravar o setor de construção. Criar condições para o aumento da produção e das exportações da indústria de transformação. Priorizar a adoção de políticas de incentivo e sustentabilidade do setor produtivo. Ampliar, em condições emergenciais, o financiamento de capital de giro para as empresas, com contrapartidas sociais e ambientais. Adotar políticas de fortalecimento do mercado interno para incremento dos níveis de consumo, de emprego, renda e direitos sociais.Só vontade coletiva para viabilizar um modelo de desenvolvimento com valorização da produção e do trabalho.
Sambando na cara do golpe
Quem seguir o ato das centrais que descerá a Av. Rio Branco vindo da Candelária, irá se deparar com um samba de bambas na Cinelândia. A partir das 20 horas, grandes nomes estarão reunidos sambando na cara do golpe. Monarco, Nelson Sargento, Tantinho da Mangueira, Zé Luiz do Império e Wilson Moreira puxam essa turma. Com apoio da Central Unica dos Trabalhadores, vamos sambar para espantar os golpistas.
Fonte: CUT-RJ