Categorias
Últimas Notícias

Inscrições abertas para o Curso “Paternidade Responsável e Relações Compartilhadas”

A Faculdade 28 de Agosto abriu inscrições para a nova turma do curso “Paternidade Responsável e Relações Compartilhadas”, com aulas online e ao vivo, voltadas para futuros pais bancários e bancárias grávidas com seus respectivos companheiros. O valor do investimento para o público em geral é de R$ 250, mas todos os bancários filiados aos sindicatos da base da Contraf-CUT têm desconto e pagam apenas R$ 150.

Detalhes do curso

O curso terá 8 horas de aula, distribuídas em 4 noites (segunda a quinta), das 19h30 às 21h30.

Turmas disponíveis

Agosto (12 a 15): Inscrições até dia 09 de agosto.
Outubro (07 a 10): Inscrições até dia 04 de outubro.

Bancárias gestantes e seus companheiros são muito bem-vindos

O curso de Paternidade Responsável é pré-requisito para solicitar ao banco a licença paternidade ampliada de 20 dias, mais uma conquista dos bancários junto ao Sindicato. Porém, o curso é voltado não somente para os futuros pais bancários, mas também para suas companheiras gestantes.

Convite especial

Considerando que o curso é totalmente inovador, com profissionais de diferentes especialidades, o Sindicato e a Faculdade 28 de Agosto convidam as bancárias, financiárias e demais mulheres que atuam no sistema financeiro que estão gestantes a participarem com seus companheiros. Se você está grávida e quer fazer o curso, pode se inscrever também.

Garanta sua vaga e aproveite essa oportunidade para aprender e se preparar melhor para a paternidade e maternidade compartilhada!

Saiba mais

Com aulas online e ao vivo, o grande diferencial do curso “Paternidade Responsável e Relações Compartilhadas” se estabelece na interação entre professor e alunos. E na interação entre os próprios pais e mães, que são a todo momento convidados a refletir sobre suas experiências de vida. As trocas, por meio dos diálogos abertos, se constituem como um momento ímpar na vida das famílias.

A proposta do curso é oferecer aos participantes uma reflexão sobre a paternidade e a maternidade no mundo contemporâneo. São abordados pontos como o momento na vida do pai, os desafios para a família com a chegada do novo integrante, depressão pós-parto e o respeito à condição biológica e psicológica da mulher.

Os alunos também aprendem a trocar fralda, colocar para dormir, manobra de desengasgo, cuidados pós-mamada, entre outros assuntos que auxiliarão a desmistificar o dia a dia com o bebê, além de conceitos pedagógicos novos e antigos, educação para igualdade e a função paterna nesse contexto.

Para mais informações, os interessados podem entrar em contato com a Faculdade 28 de Agosto por meio do WhatsApp.

Fonte: Contraf-CUT

Categorias
Últimas Notícias

GT de Saúde da Caixa se reúne nesta quarta-feira (31)

O Grupo de Trabalho composto entre representantes das empregadas e empregados e da Caixa Econômica Federal para discutir questões relacionadas à saúde dos trabalhadores se reúne nesta quarta-feira (31). Em pauta, questões relacionadas ao Saúde Caixa.

A exclusão do teto para o custeio pelo banco com a saúde dos empregados, estabelecido no estatuto do banco em 6,5% da folha de pagamentos, será um dos principais pontos a serem debatidos. “Mas também queremos discutir sobre custos que deveriam ser de responsabilidade do banco que são repassados para o Saúde Caixa e, consequentemente, acabam onerando os trabalhadores”, informou o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro.

Os trabalhadores também vão cobrar agilidade na volta do funcionamento dos comitês de credenciamento e descredenciamento. “Na última reunião de negociação para a renovação do nosso Acordo Coletivo de Trabalho, a Caixa anunciou a data e os nomes dos responsáveis pelas Gipes (Gerências Regionais de Pessoas) e deixou implícito que as Gipes tratariam dos credenciamentos e descredenciamentos. Vamos cobrar agilidade na criação dos comitês, para tratar disso, para solucionar os problemas de falta de hospitais, clínicas e profissionais credenciados em algumas localidades do país”, disse o representante da Federação das Trabalhadoras e Trabalhadores do Estado do Rio de Janeiro (Federa-RJ) no GT de Saúde da Caixa, Serginho Amorim, acrescentando que também é preciso melhorar a relação do plano de saúde com os credenciados, na questão de agilidade de pagamentos pelos serviços realizados e na burocracia para credenciamento.

A reunião será realizada por uma plataforma de videoconferência.

Fonte: Contraf-CUT

Categorias
Artigos Destaque

Impacto dos Juros Altos e a Necessidade de Políticas Desenvolvimentistas – Por Nilton Esperança

Os juros altos representam um desafio significativo para os trabalhadores e a economia nacional. Dificultam o acesso ao crédito, essencial para emergências ou investimentos, e impactam negativamente a economia, com menor geração de empregos e possíveis demissões. Empresas reduzem investimentos e contratações devido aos altos custos de financiamento, resultando em instabilidade no mercado de trabalho.

Em contrapartida, a redução dos juros pode impulsionar o desenvolvimento econômico, promovendo crescimento sustentável e melhorando a qualidade de vida dos trabalhadores. Políticas desenvolvimentistas, focadas na queda dos juros, podem facilitar o acesso ao crédito, estimular o consumo e os investimentos, e aumentar a competitividade das empresas. Com juros mais baixos, as empresas têm melhores condições para expandir suas operações, criar novos postos de trabalho e investir em inovação.

A implementação de políticas de redução de juros também fortalece o mercado interno, aumentando o poder de compra da população e promovendo o crescimento econômico inclusivo. É crucial que os formuladores de políticas reconheçam a importância de uma taxa de juros mais baixa para o bem-estar dos trabalhadores e o desenvolvimento da nação.

Em resumo, os juros altos tornam a vida financeira dos trabalhadores mais difícil, limitando suas opções de crédito e afetando o mercado de trabalho de forma geral. A adoção de políticas desenvolvimentistas, com foco na redução dos juros, é essencial para promover uma economia robusta e sustentável, beneficiando tanto os trabalhadores quanto a nação como um todo.

Nilton Esperança (Presidente da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES)

Categorias
Notícias dos Sindicatos

Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis completa 36 anos com extensa trajetória de lutas

Neste domingo, 28 de julho, o Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), completa 36 anos de lutas, vitórias, conquistas e na defesa da categoria bancária.

O Sindicato abrange as regiões de Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Paraty e Seropédica.

“Quero parabenizar o Sindicato de Angra dos Reis, que também dá suporte em várias localidades, sempre com muito profissionalismo e muita vontade em ajudar os trabalhadores da região. Que ele siga sua trajetória de lutas e conte sempre com a Federação, que tem muito orgulho de tê-lo em nossa base. Vida longa!”, comentou Nilton Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES.

HISTÓRIA

Fundado em 28 de julho de 1988, o Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis teve origem no Sindicato dos Bancários do Sul Fluminense, com sede em Barra Mansa, que mantinha em Angra dos Reis e Itaguaí sub-sedes e Diretores liberados para fazer o trabalho de base.
Tendo em vista a distância da sede, Bancários de Angra à época, embora bem representados, tinham dificuldade de participar de assembleias e manifestaram a vontade de se “emancipar”. A Diretoria do Sul Fluminense, com o apoio político da Federação dos Bancários – RJ/ES, concordou com este desejo, levou à proposta para uma assembleia, que aprovou e assim nasceu o Sindicato, com sede em Angra dos Reis e base territorial em Itaguaí, Mangaratiba, Paraty e Seropédica. Na assembleia foram aprovadas as doações de uma sala, móveis, utensílios e duas linhas telefônicas.

O Sindicato filiou-se a CUT em 1994 após amplos debates com Trabalhadores e dos quais participaram representantes das principais correntes políticas da Central. A filiação foi aprovada com apenas uma abstenção em uma assembleia que envolveu toda a base e o movimento sindical da região.

Em 09 de novembro de 2012 um sonho foi realizado. Foi inaugurada a Sede Administrativa Própria.

Categorias
Últimas Notícias

COE do Santander reivindica novos direitos sociais na segunda negociação da ACT

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, responsável pelas negociações do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), se reuniu com a direção do banco na tarde desta sexta-feira (26), na sede do Sindicato dos Bancários de São Paulo. A pauta da reunião focou nas cláusulas sociais.

Entre as reivindicações apresentadas está a licença não remunerada de um ano para fins de estudos. “Sabemos que altos executivos já desfrutam disso. Queremos que essa possibilidade seja aberta para todos. O banco se diz preocupado com a qualificação profissional dos seus funcionários. Esta é a oportunidade ideal para mostrar isso”, afirmou Wanessa Queiroz, coordenadora da COE.

Direitos da mulher

Duas reivindicações abordam os direitos das mulheres. A primeira é a garantia à empregada vítima de violência, que se afastar por determinação judicial de seu local de trabalho, a manutenção de seu salário e demais benefícios, como se na ativa estivesse. “Sabemos que este tema é muito sensível, por isso temos dado uma atenção muito especial a ele”, salientou Wanessa Queiroz.

A segunda é a garantia de ausências remuneradas, sem qualquer desconto, de três dias úteis consecutivos no mês para a empregada que sofra com dores no período menstrual. “Precisamos tratar as mulheres com respeito a sua fisiologia. O mundo machista não pode tratar as mulheres com a sua própria régua; é necessário um olhar especial para as necessidades de gênero, com o respeito que elas merecem”, explicou Rita Berlofa.

A redução de até 50% da jornada de trabalho, sem desconto de salário, para empregados responsáveis legais por pessoas com deficiência e dependentes de apoio de terceiros também foi reivindicado. “Esta cláusula é voltada para àqueles que dependem de cuidados especiais. Uma jornada integral de trabalho não possibilita dar o atendimento necessário”, completou Wanessa.

Outras reivindicações apresentadas incluem:

Ausências abonadas: Cinco dias úteis de ausências abonadas por ano civil, em datas pré-acordadas com o gestor da área.
Vedação de descontos: Proibição de deduções e descontos diretamente na conta corrente do bancário, de qualquer verba recebida em decorrência do contrato de trabalho.
Compromisso com o meio ambiente: Cancelamento e a suspensão imediata na concessão de crédito e investimentos para imóveis rurais e empresas com irregularidades socioambientais e a não concessão de créditos e promoção de investimentos para empresas e atividades prejudiciais à biodiversidade e ao clima.

Calendário das próximas reuniões

2/8 – Saúde

9/8 – Cláusulas sindicais

Fonte: Contraf-CUT

Categorias
Últimas Notícias

Empregados da Caixa exigem fim da cobrança abusiva de metas

Nesta sexta-feira, 26 de julho, a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal se reuniu, mais uma vez, com o banco para tratar sobre os diversos problemas do dia a dia que afetam a saúde do trabalhador.

A Diretora de Saúde do Trabalhador da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) e integrante a CEE da Caixa, participou da reunião, Lizandre Borges, participou da reunião, ocorrida em São Paulo.

Lizandre comentou. “O adoecimento mental epidêmico da categoria bancária é um assunto extremamente sensível e que preocupa demasiadamente o movimento sindical. Essa situação, infelizmente, não é diferente na Caixa”.

“Não é possível que quase 76% dos casos de afastamentos para tratamento de saúde de empregados da Caixa, devido a questões relacionadas ao trabalho (B91), sejam por causa problemas mentais ou comportamentais”, disse o diretor da Contraf-CUT e coordenador da CEE/Caixa, Rafael de Castro, se referindo aos dados mais recentes do INSS levantados pelo Dieese. “E todos nós aqui, de ambos os lados da mesa, sabemos que esses problemas são causados pelas ferramentas adoecedoras utilizadas pelo banco para fazer a gestão de pessoas e a cobrança abusiva de metas, além de falta de orientação da direção para gerir as equipes de forma humanizada de fato ”, completou.

O levantamento citado, realizado pelo Dieese, aponta que, entre os principais motivos de afastamentos acidentários (B91) das empregadas e empregados da Caixa, 75,4% são devido a tratamentos de doenças mentais e comportamentais; 12,8% a doenças osteomusculares e do tecido conjuntivo; 3,1% a fraturas; e 0,2% a problemas nervosos.

Texto descritivo da imagem aqui

Segundo a Caixa, a taxa de absenteísmo no banco é de 3,51%, e todos os empregados que tenham sido cobrados por tratamentos de doenças relacionadas ao trabalho (B91), devem entrar em contato com o banco para serem ressarcidos, pois os custos são de responsabilidade do banco.

Segundo o representante da Federa-RJ, Rogério Campanate, a forma como a Caixa apresentou os números de absenteísmo e de doenças mentais no banco deu a aparência de que o número de afastamentos na Caixa é pequeno. “Embora o número absoluto de que 1 bilhão de pessoas no mundo sofre de depressão/ansiedade chame a atenção, ele representa aproximadamente 12,5% da população mundial. No caso da consulta nacional aos bancários, esse número fica em torno de 40% (mais de três vezes a média mundial), condizente com a pesquisa realizada pelo Dieese no âmbito do estado do Rio de Janeiro”, observou. “E no caso do absenteísmo, a Caixa traz a informação em percentuais, com 0,37% dos empregados, a cada mês, licenciados por acidente de trabalho. Fazendo o exercício inverso e convertendo esse percentual em números absolutos temos, por mês, mais de três centenas de empregados adoecidos pela empresa, fora as subnotificações, e isso é inaceitável! Especialmente quando se tem a informação de que até 85% dos empregados atribuem esse adoecimento às metas e as formas de cobrança para seu atingimento”, completou.

É preciso resolver

“A Caixa precisa olhar para todos os instrumentos de acompanhamento que possui e observá-los enquanto instrumentos adoecedores que são. O TDV (time de vendas), por exemplo, coloca indivíduos para disputar individualmente, o tempo todo para estar no time, mas não são um time, já que não é um trabalho de equipe. E esse instrumento tem sido imprescindível para a avaliação individual e promoções”, disse a representante da Fetec-CUT/SP, Vivian Sá.

Além dos instrumentos adoecedores, o coordenador da CEE/Caixa citou exemplos de práticas adoecedoras: cobrança pelo WhatsApp, Teams, ligações-ponte; e controle de hora em hora no meio e até depois do expediente. “É desvirtuamento completo da relação cliente-empregado, onde o foco é o resultado do banco e não a necessidade do cliente que atendemos”, disse Rafael.

A Caixa se comprometeu a acabar com o feedback de caráter punitivo e utilizar o mecanismo apenas para contribuir com o desenvolvimento das empregadas e empregados.

Os empregados também lembraram que faz dois anos que toda a mídia divulgou as denúncias de assédio moral e sexual envolvendo o ex-presidente do banco, Pedro Guimarães, e que não houve punição para o principal denunciado. Cobraram solução para o caso para evitar que empregados e empregadas fiquem com receio de denunciar e ainda serem punidos por fazerem a denúncia.

Políticas de prevenção

Os empregados também exigiram a melhoria do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), com mais credenciamento de profissionais e clínicas de saúde para a realização dos exames e também com políticas efetivas de prevenção.

“A Caixa joga nas costas dos empregados a responsabilidade pela sua saúde com programas voltados para prática de esporte, lazer e atividades lúdicas, entretanto, ações práticas para o fim da estrutura adoecedora não foram apresentadas, como o fim de metas abusivas, o fim da gestão por medo e do assédio moral e a garantia da remuneração, com o medo do descomissionamento arbitrário”, observou o representante da Fetec-CN, Antonio Abdan. “Esperamos da empresa o desenvolvimento de um ambiente de trabalho que não adoeça”, completou.

Derruba o teto

A CEE também cobrou o fim do teto de 6,5% da folha de pagamentos para gastos da Caixa com a saúde dos empregados. Lembraram que o teto foi inserido no estatuto do banco por causa de uma leitura equivocada do CPC33, que limita os gastos das empresas de economia aberta com a saúde dos empregados. A representação sindical dos trabalhadores observou que, como a Caixa não possui ações na Bolsa de Valores, não teria a obrigação de se enquadrar ao CPC33.

“Foi uma conquista a manutenção do modelo 70/30 para o custeio do Saúde Caixa. Mas, por causa do teto de 6,5%, nos últimos anos a Caixa não tem arcado com os 70% dos custos que lhe caberia. Precisamos retirar este teto do estatuto do banco para que ele arque, efetivamente, com os 70% dos custos que cabe”, defendeu o representante da Feeb-BA/SE, Emanoel de Souza.

Além disso, os empregados cobraram que todos os custos que a Caixa joga para o Saúde Caixa, que não seja efetivamente de saúde, como os custos da escola inclusiva, sejam arcados pela Caixa, como os custos da escola inclusiva para os filhos neurodivergentes de empregadas e empregados e aqueles gerados por doenças ocupacionais (B91).

A Caixa se dispôs a realizar uma reunião do GT de Saúde, para tratar de questões específicas que envolvem o Saúde Caixa na terça-feira (30), ainda sem horário definido e, a pedido dos empregados, divulgou a relação de nomes dos responsáveis pelas Gipes, que começam a funcionar a partir de 5 de agosto.

Gipes Belém – Emelyn Azevedo
Gipes BH – Ricardo Lopes Broto
Gipes DF – Diogo Almeida
Gipes Curitiba – Marcia Shizue
Gipes São Paulo – Leandro José Correia
Gipes Salvador – Claudia Mierlo
Gipes Rio de Janeiro – Rodrigo Pereira
Gipes Fortaleza em aberto

Outras reivindicações

Texto descritivo da imagem aqui

A representação dos empregados entregou à Caixa um documento com propostas para o equacionamento do déficit do plano REG/Replan, da Funcef e cobrou a instalação de um grupo tripartite entre a Contraf/CEE, a Caixa e a Funcef para negociar o equacionamento.

Texto descritivo da imagem aqui

A representante da Fetec-CUT/SP, Vivian Sá, entregou um abaixo-assinado contra o fechamento da agência Praça do Forró, na Zona Leste de São Paulo. O encerramento das atividades da agência está previsto em decorrência do processo de digitalização de agências pela Caixa.

*com informações da Contraf-CUT

Categorias
Últimas Notícias

Quinta mesa de negociação do Banco do Brasil tem foco em saúde e condições de trabalho

Nesta sexta-feira, 26 de julho, a saúde e as condições de trabalho foram os temas centrais da quinta mesa de negociação específica da Campanha Nacional 2024 para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) do Banco do Brasil, realizada na manhã desta sexta-feira (19), em São Paulo.

A Diretora de Cultura e representante em exercício da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), representou a entidade na reunião, ocorrida em São Paulo.

“Nessa mesa tratamos de questões cruciais que afetam diretamente a vida e o bem estar dos funcionários e funcionárias.”, comentou Bethania.

A primeira reivindicação debatida foi a situação dos funcionários incorporados, como Nossa Caixa, Banco do Estado de Santa Catarina e Banco do Estado do Piauí, que continuam sem a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) e sem a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ).

Saúde Mental

No segundo ponto debatido, o banco apresentou o Programa Saúde Mental, ancorado em cinco pilares, com diferentes ações e níveis de prevenção, para tratar o funcionário de forma integral. A ideia é abordar a saúde mental sob diversos aspectos, desde a tríade “atividade física + alimentação saudável + consciência plena” até consultorias especializadas em ergonomia para todos os times, apoio psicológico para os funcionários e o desenvolvimento de ações exclusivas para capacitar as lideranças sobre a importância do tema.

Segundo os representantes da instituição financeira, já foram realizados mais de 40 mil atendimentos de apoio complementar aos funcionários em seus tratamentos psicoterapêuticos, pela plataforma on-line.

“Ressaltamos a importância de que as avaliações ergonômicas sejam implementadas com maior atenção nos escritórios digitais, uma vez que esse modelo de trabalho possui especificidades que precisam ser mais bem analisadas. A combinação de metas com ferramentas virtuais de atendimento nos preocupa com relação a riscos de adoecimento”, apontou Antonio Netto, representante da Fetec-SP da CEBB.

Auxílio-doença

Outra reivindicação apresentada pelos representantes dos trabalhadores é que, em caso de concessão de auxílio-doença previdenciário ou auxílio-doença acidentário, pela Previdência Social, seja assegurada ao funcionário, incluindo os egressos de bancos incorporados, complementação salarial em valor equivalente à diferença entre a importância recebida do INSS e a remuneração total recebida pelo trabalhador, como salários, comissões, gratificações, adicionais, PLR, como se na ativa estivesse, até a cessação do auxílio-doença.

“No momento de afastamento por doença, os funcionários já enfrentam uma série de dificuldades e a preocupação com a manutenção das verbas salariais em muitos casos pode agravar a situação”, explicou Fernanda.

Durante a reunião, o banco anunciou a ampliação de dependentes para herdeiros, inventariantes e dependentes cadastrados na Previdência Social no auxílio funeral.

A próxima reunião será no dia 7 de agosto e debaterá a cobrança de metas.

*com informações da Contraf-CUT

Categorias
Notícias da Federação

Demanda do movimento sindical, BNDES realizará concurso com inscrição a partir de 26 de julho

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) recebe a partir desta sexta-feira (26), às 10h, inscrições para o concurso 2024. O edital foi divulgado na segunda-feira (22). As inscrições podem ser feitas até 19 de agosto, às 23h59, no site da Fundação Cesgranrio.

Após 12 anos sem concursos, o banco público fará provas em 13 de outubro para o preenchimento de cargos de nível superior, com a oferta inicial de 150 vagas e outras 750 para formação de cadastro de reserva.

“Mais contratações: essa é uma demanda de muitos anos do movimento sindical bancário”, ressalta o vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Vinicius Assumpção. “Esses novos cargos devem representar um importante desafogo para o funcionalismo já tão sobrecarregado.”

O dirigente espera que o novo concurso seja um indicativo de mudança de postura na direção do banco, no sentido de valorização dos trabalhadores. Vinicius lembra que durante todo o governo anterior os empregados do BNDES sofreram, inclusive com ataques aos seus direitos. “Mas mantivemos uma resistência firme, organizada, e conseguimos garantir todos os direitos aos funcionários, mesmo naquele período sombrio”, lembra.

Desenvolvimento e diversidade

Pela primeira vez, um concurso do BNDES será realizado em todas as capitais do país e com cotas de 30% para pessoas negras. Além da elevação da cota para pessoas com deficiência de 5% para 15%. Atualmente, a instituição conta com um percentual aproximado de 14,6% de pessoas negras entre seus cerca de 2,4 mil empregados: 12,9% de pardos e 1,7% de pretos. Na sociedade brasileira, 56,1% são negros e negras (47% de pardos e 9,1% de pretos), conforme dados da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios (Pnad Contínua).

Nas redes sociais, a diretora de Recursos Humanos do banco, Helena Tenório destacou a importância do concurso. “Marca a retomada do BNDES como promotor do desenvolvimento do nosso país”, avalia.

Cargos e salário

O processo seletivo oferece o cargo de analista com ênfases em administração, análise de sistemas/cibersegurança, análise de sistemas/desenvolvimento, análise de sistemas/suporte, arquitetura/urbanismo, arquivologia digital, ciências contábeis, ciência de dados, comunicação social, direito, economia, engenharia e psicologia organizacional.

O salário inicial previsto no novo plano de cargos e salários do BNDES é de R$ 20.900, para uma jornada de trabalho de 35 horas semanais.

Além dos direitos previstos em lei, os aprovados terão possibilidade de ascensão de carreira de acordo com o plano de cargos e salários; assistência à saúde; assistência educacional (auxílio-babá, creche e ensinos fundamental e médio); plano de previdência complementar.

Fonte: Contraf-CUT

Categorias
Últimas Notícias

Queremos Saúde, Caixa!

A taxa de afastamentos para tratamento de saúde em decorrência de acidentes de trabalho, ou doenças profissionais das empregadas e empregados da Caixa Econômica Federal (6,2) é mais de três vezes maior do que a taxa geral do mercado de trabalho (2,0), segundo dados do INSS.

“Isso quer dizer que a cada mil empregados, 6,2 se afastaram por causa de acidente de trabalho, ou por doença profissional. Este número é muito alto e indica que há alguma coisa na Caixa que afeta demasiadamente o cotidiano de trabalho, a ponto de adoecer as empregadas e empregados do banco muito mais do que a média geral dos trabalhadores”, explicou o diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro. “E temos que resolver esse problema, pois não podemos permitir que o trabalho leve os trabalhadores ao adoecimento”, completou.

“Queremos que o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) deixe de ser apenas um exame no qual a saúde da empregada e do empregado é avaliada e, como definido na norma regulamentadora número 7 (NR7), seja uma ferramenta para preservar a saúde, com avaliação do ambiente de trabalho e dos riscos que este têm para a saúde dos trabalhadores”, disse a diretora executiva da Contraf-CUT, Eliana Brasil. “Se a média de adoecimento profissional na Caixa é mais elevada do que a média geral, este é um sinal de que há algum problema que causa o adoecimento dos colegas”, completou.

Este é apenas um dos temas que serão tratados na reunião entre a CEE e a Caixa para negociar a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) das empregadas e empregados do banco, que acontecerá nesta sexta-feira (25). Mas a cereja do bolo deve ser o plano de saúde do pessoal do banco, o Saúde Caixa, devido aos inúmeros problemas que o envolvem, desde o atendimento precário devido à falta de médicos na rede credenciada em localidades mais afastadas dos grandes centros do país, à manutenção do custeio do plano.

Acompanhe as informações sobre as negociações com a Caixa nos sites e redes sociais da Contraf-CUT e das federações e sindicatos associados.

Composição da CEE

Coordenador: Rafael Castro;
Contraf: Eliana Brasil;
Feeb/BA-SE: Emanoel Souza e Marcelo de Oliveira;
Fetec-CN: Antonio Abdan e Tatiane Oliveira;
Fetrafi-MG: Lívio Santos e Assis e Selim Oliveira;
Fetrafi-NE: Chay Cândida e Odaly Medeiros;
Fetec-PR: Felipe Pacheco e João Paulo Pierozan;
Federa-RJ: Rogério Campanate e Serginho Amorim;
Fetraf-RJ/ES: Lizandre Borges e Marcio Wanderley;
Fetrafi-RS: Sabrina Muniz e Lucas Cunha;
Fetrafi-SC: Edson Heemann e Eduardo Cesar:
Fetec-SP: Vivian Sá e Hugo Saraiva;
Feeb/SP-MS: Tesifon Neto e Carlos Augusto Silva (Pipoca).

Fonte: Contraf-CUT

Categorias
Notícias dos Sindicatos

Diretoria do SEEB Macaé toma posse nesta quinta (25)

A nova diretoria do Sindicato dos Bancários de Macaé e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), tomou posse nesta quinta-feira, 25 de julho.

A chapa eleita irá comandar o Sindicato na gestão 2024/2028.

Paulo Alves, comentou. “São muitos os desafios enfrentados pela categoria bancária. Mas o Sindicato está pronto e disposto a lutar pela manutenção e ampliação de seus direitos”.

Conheça a composição completa da chapa eleita.

DIRETORIA ADMINISTRATIVA

Efetiva:

Paulo Alves Júnior
Wagner Figueiredo Dos Santos
Nayana Dos Santos Barcelos
José Renato Riscado De Carvalho
Sérgio Quintal Arantes
Carlos Alberto Ferreira Bravo
Marcos Antônio Leal Fonseca
Josias Moreira Denucci

Suplentes:

Márcio Douglas Rodrigues Fontes
Leiliane Pereira Campos
Antonio Fabio Mendonca Machado
Geovania Da Silva Carvalho
Luciana Barreto De Oliveira Ventura
Priscilla Rocha Soares Ramos
Bernardo Da Silva Castro

CONSELHO FISCAL

Carine Nascimento De Oliveira
Mariana Gomes Da Rocha
Dalbert Lana Macedo

SUPLENTES DE CONSELHO FISCAL

Leonardo Faria Lessa
Thais Helena Braga Ribeiro

CONSELHO DE REPRESENTANTES JUNTO À FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES DO RAMO FINANCEIRO DOS ESTADOS DO RIO DE JANEIRO E ESPÍRITO SANTO (FETRAF RJ/ES)

Lia Márcia Zarour Mussi De Sousa
Maria Fernanda Adverse Pereira

SUPLENTES DO CONSELHO DE REPRESENTANTES JUNTO À FETRAF RJ/ES

Acir Pacheco Da Silva