O gerente de uma agência do Bradesco na Grande São Paulo, foi rendido por bandidos na manhã de ontem e obrigado a ir ao banco com explosivos amarrados ao corpo. Os bandidos o avisaram que todos os seus movimentos estariam sendo acompanhados através de uma suposta microcâmera instalada em sua gravata. Durante a tentativa de assalto, a mulher do gerente era mantida refém na casa da família. Comunicando-se com os vigilantes da agência por bilhetes, o gerente conseguiu que a polícia fosse chamada e, em depoimento, afirmou que os homens que o renderam eram os mesmos que tentaram assaltar o banco oito dias antes. Enquanto o Esquadrão Anti-Bombas desarmava os explosivos presos no gerente, policiais saíram à procura de sua esposa, que foi solta pelos criminosos cerca de três horas depois na cidade de Embu, também na Grande São Paulo.

(Com informações do Diário do Grande ABC)

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O banco mexicano Azteca, do banqueiro Ricardo Salinas, pretende assumir a co-gestão da carteira de financiamentos do banco Ibi (ligado à rede de lojas C&A) e também oferecer produtos próprios em quiosques instalados nas lojas da rede. Mas a vinda do Azteca para o Brasil não ficará restrita ao resultado de um acordo com o Ibi, a instituição mexicana vai abrir uma financeira aqui para buscar associações com outras redes de lojas do varejo.

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O Banco do Brasil pagou R$ 600 de indenização a um professor que recorreu à Justiça por ter demorado quase uma hora na fila. O acordo foi homologado no 2º Juizado Especial de Competência Geral do Núcleo Bandeirante (cidade satélite de Brasília) e a queixa do professor foi feita com base na Lei Distrital 2.547/2000, que estabelece em até 20 minutos o tempo razoável de espera em dias normais (e em 30 minutos nos dias de pagamento de pessoal, vencimento de contas, recolhimento de tributos e na véspera ou após feriados prolongados). Segundo o professor, é comum haver demora no atendimento na agência do BB e, em uma dessas ocasiões, ele não pôde dar aulas por causa da espera na fila.

(Com informações da Agência Estado)

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A terceira edição do Seminário “Direitos Humanos, Imagens Negras e a Comunicação Social: dialogando contra o racismo”, que acontece dia 14, das 17h às 21h, terá como tema o balanço da campanha “Onde Você Guarda o Seu Racismo?”. O evento, promovido pela Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira-Rio), acontecerá na sede do Sindicato dos Jornalistas, na rua Evaristo da Veiga, nº 16/17º andar, Cinelândia, Rio de Janeiro. Mais informações pelo e-mail: [email protected]

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A Secretaria de Formação da CUT-RJ realizará o Seminário “O Papel do Estado e a Reforma Política Brasileira”, na Escola Sindical 7 de Outubro, em Belo Horizonte, nos dias 12 e 13 de dezembro. A inscrição, que custa R$ 60, inclui a alimentação e a hospedagem do participante durante o evento.

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Acontecerá um chat (reunião pela internet) com os membros da COE HSBC na próxima quarta-feira (dia 14), às 15h. Pauta: Reunião com o banco, Publicação de fim de ano e outros.

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Negociação com o banco, segunda-feira (dia 12), a partir das 9h, no Ceic. Pauta: PLR, Programa AGIR, Auxílio-educação, Enquandramento sindical, Previdência complementar e Plano de saúde. Confirmar presença ou justificar ausência, até as 14h de amanhã, pelo email [email protected].

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Os bancários de 12 agências do Grupo Santander Banespa do Centro de São Paulo retardaram o início das atividades ontem até as 11h. A Polícia Militar foi chamada, houve tumulto e dois funcionários foram presos: Eduardo Rondino, que é dirigente da Associação de Funcionários do Banespa (Afubesp) e da Fetec/SP (federação dos bancários), e Rafael Pinto, bancário aposentado. A mobilização deve continuar até que o banco aceite negociar com os trabalhadores.

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Esse sábado será um dia diferente para as 180 crianças da comunidade de Anaia, onde fica a sede campestre do Sindicato de Niterói. Elas receberão a visita do Papai Noel, presentes, passarão o dia brincando e seus pais levarão para casa uma cesta básica. O evento, que acontecerá das 8h às 13h, só se tornou possível graças à solidariedade dos bancários (que contribuíram com os alimentos em sua festa de fim de ano).

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O Projeto de Lei que tira o aborto do Código Penal ainda não foi votado, porque seus opositores não assinaram a lista de presença da sessão da Comissão de Seguridade Social e Família e, por falta de quorum, a votação teve que ser novamente adiada. A sessão de ontem foi marcada por palavras de ordem de religiosos contrários à prática do aborto, protestos de feministas e discussão entre parlamentares.

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