Percorrendo os locais de trabalho no Rio de Janeiro no último dia 31 em campanha pela Chapa 1 para as eleições da Cassi, um grupo de sindicalistas foi barrado numa dependência do BB. Os dirigentes da Fetraf-RJ/ES e dos sindicatos da Baixada Fluminense e do Rio de Janeiro acompanhavam William Mendes, que concorre ao cargo de Diretor de Saúde e Rede de Atendimento, e Loreni de Senger, candidata à reeleição para o Conselho Deliberativo. O grupo foi impedido de conversar com os empregados lotados na Superintendência Estadual, no 39º andar do prédio do Sedan.
“Ficamos perplexos com a atitude da gestora, Deuseli Fernandes, que nos permitiu entrar para panfletar, mas impediu que nos dirigíssemos aos empregados. William Mendes e Loreni de Senger não puderam conversar com os colegas da superintendência. William chegou a mencionar que já percorreu dez estados e que aqui, pela primeira vez, foi impedido de falar”, relata Sérgio Farias, representante da Fetraf-RJ/ES na CEE/BB.
O sindicalista adiantou que será encaminhada uma reclamação formal à DIREF – Diretoria de Relações com os Funcionários informando sobre a atitude arbitrária e antissindical da superintendente. “A liberdade de acesso a todos os locais de trabalho onde não haja risco de segurança é garantida pela Convenção Coletiva de Trabalho. E a dependência visitada não tem restrições de circulação. A gestora infringiu uma norma que o próprio banco já admitiu cumprir, quando assinou a CCT”, pondera Sérgio Farias.
Fonte: Da Redação – Fetraf-RJ/ES
