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Dia Nacional da Consciência Negra – 20 de Novembro

Nesta sexta-feira, dia 20 de novembro, é comemorado o dia da Consciência Negra, uma homenagem a Zumbi dos Palmares, líder quilombola que combateu a escravidão.

A data simboliza a luta e resistência por liberdade e igualdade racial, e deve ser lembrada diariamente, pois, reforça a reflexão que, mesmo depois de tantos anos, ainda não conseguimos alcançar igualdade racial plena entre os povos.

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo repudia qualquer ato de racismo e está na luta por mais igualdade social e racial.

A discriminação racial, que pune negras e negros de diversas formas, não deve mais ser tolerada. Basta de racismo.

Crise Sanitária

A pandemia de Covid-19 provocou a paralisação de muitas atividades, gerando uma recessão econômica, onde negras e negros foram mais afetados.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que a taxa geral de desocupação é de 13,3%. E, entre os os pretos, alcança 17,8%. Considerando apenas os brancos, é de 10,4%.

Setor bancário

É notória a ausência de negros e negras no sistema financeiro. Além disso, recebem percentualmente menos que um trabalhador não negro, sendo a cor da pele é um obstáculo para ascensão profissional. Os negros são colocados em cargos de menor remuneração e que não são de atendimento ao público.  É o que mostram os dados dos Censos da Diversidade Bancária, realizados em 2008, 2014 e 2019.

Atos pelo Brasil

Hoje, Sindicatos e Federações de trabalhadores do ramo financeiro de todo o país, se somam às atividades do Dia da Consciência Negra e a partir das 12h, onde realizarão uma manifestação pelas redes sociais com a hashtag #VidasNegrasImportam.

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Bancários realizam atos contra demissões no Bradesco

Bancárias e bancários de todo o Brasil, realizaram nesta quinta-feira (12), atos e manifestações de protesto contra o Banco Bradesco e suas demissões, nas agências e departamentos do banco.

As ações fazem parte de uma campanha organizada e realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), pela Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, demais Federações e Sindicatos dos Bancários, que denunciam a quebra do compromisso de não realizar demissões durante a pandemia, assumido pelo banco e pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em mesa de negociação com o Comando Nacional Bancário.

Já são mais de 12 mil trabalhadoras e trabalhadores demitidos pelos grandes bancos brasileiros. O que denuncia o descumprimento deste acordo.

Nas redes sociais, houve um protesto virtual nesta última quarta-feira (11). As hashtag #QueVergonhaBradesco e #QuemLucraNãoDemite figuraram entre os assuntos mais comentados do Twitter durante a manhã.

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Imprensa espanhola repercute demissões no Santander

“Banco Santander: la perfecta máquina de ejecutar despidos”.

Com este título, que em português significa “Banco Santander: a perfeita máquina de executar demissões”, o site “Diario16”, da Espanha, deu destaque às demissões que o banco vem praticando, mesmo em plena pandemia do coronavírus. A Espanha que, aliás, é o país-sede do Santander. A matéria foi ao ar no último dia 6 de novembro.

A reportagem mostra como o banco vem agindo irresponsavelmente pelo mundo. Com o argumento de reestruturação, demissões em massa vem acontecendo no Reino Unido, Portugal e Espanha, além do Brasil, país onde o Grupo Santander tem seu maior lucro.

Mesmo com tamanho lucro, o Santander tem demitido trabalhadores em plena pandemia, apesar de ter se comprometido em março que não demitiria funcionários durante a pandemia. Em 12 meses (setembro de 2019 a setembro de 2020), o banco reduziu em quadro de funcionários em 4.335 postos de trabalho e, de abril a setembro deste ano, desempregou 2.045 brasileiros e brasileiras.

Clique aqui para conferir a matéria na íntegra do site “Diario16” da Espanha.

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Movimento sindical e movimentos sociais intensificam luta contra a privatização da Caixa

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e movimentos sindicais se uniram na luta contra a privatização e o enfraquecimento da Caixa. As entidades alertam a população sobre a ameaça que o banco público vem sofrendo sob a mira de um governo privatista e pedem a participação de todos para votarem a favor do Projeto de Lei 4.269/20, que torna crime a privatização das estatais sem autorização do Congresso.

O PL 4.269, de autoria dos deputados federais Érika Kokay (PT/DF) e Frei Anastácio Ribeiro (PT/PB) prevê pena de 10 a 16 anos de reclusão para quem insistir em privatizar estatais sem autorização do Legislativo. Há também a previsão de multa de 1% a 20% do faturamento bruto da empresa pública ou da sociedade de economia mista afetada no exercício anterior à ocorrência do crime.

Para incentivar a votação do projeto, as entidades sindicais dialogam com a população sobre a importância de votar a favor do PL na enquete, que está sendo realizada no Congresso Nacional. Na justificativa do projeto, os autores citam as irregularidades da MP 995, que autorizou a venda das subsidiárias da Caixa, fatiando o banco público e diminuindo sua atuação.

“A participação popular se faz necessária pois, unindo forças, lutaremos contra os retrocessos e fortaleceremos a nossa soberania nacional. O governo atual é contra o desenvolvimento social e, por isso, devemos estar juntos para impedir a retirada de direitos, para fortalecer a democracia e nosso patrimônio público”, destacou Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES.

O texto do PL 4.269/20 foi apresentado em 19 de agosto de 2020, mas segue travado na Casa. O motivo é a Medida Provisória 1.000. Na última terça-feira (03), por exemplo, as votações foram canceladas por falta de quórum. Sem acordo, deputados de esquerda (PT PDT, PSB, PCdoB, Psol e Rede) reforçaram a obstrução em defesa da análise da Medida Provisória 1.000, que reduz o valor do auxílio emergencial para R$ 300 reais.

Clique aqui e apoie o PL 4.269/20.

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Nota da Fetraf RJ/ES

Na última quinta-feira (5/11), as secretarias jurídicas dos Sindicatos da base da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, seus assessores e advogados, se reuniram, virtualmente, para discutir as demissões nos bancos privados, mesmo com um compromisso de não demitirem na pandemia.

A Fetraf RJ/ES e seus 13 sindicatos filiados, esclarecem e comunicam que estão atentos ao que está ocorrendo, ao não cumprimento do acordo e que está tomando as devidas providências, juntamente com seus corpos jurídicos.

Nilton Esperança – Presidente da Fetraf RJ/ES
Elizabeth Paradela – Diretora para Assuntos Jurídicos e Trabalhistas

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Lucros dos bancos aumentam. Demissões também.

Os lucros líquidos dos grandes bancos privados brasileiros cresceram no terceiro trimestre deste ano, em relação ao trimestre anterior. Em nove meses, o Banco Santander lucrou R$ 10 bilhões, o Banco Bradesco lucrou R$ 12,7 bilhões e o Banco Itaú lucrou R$ 13 bilhões.  O que eles tem em comum? Todos, mesmo com lucros extraordinários, estão demitindo.

As demissões de bancárias e bancários vão contra o compromisso assumido, no início do ano, de não demitirem durante a pandemia do novo coronavírus, apesar dos lucros estarem crescendo.

Desde o começo do ano, foram 12 mil bancários e bancários, pais e mães de família, que ficaram sem emprego em meio a uma crise econômica e sanitária. Os três maiores bancos (Bradesco, Santander e Itaú) são os campeões das demissões.

O aumento dos desligamentos motivou a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, junto com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e o movimento sindical bancário em todo o país, a se organizarem em uma campanha contra as demissões que deve durar, pelo menos, até o fim do ano.

“Além da força dos nossos sindicatos e federações, a mobilização é de grande importância para mostrar que os bancos não se importam com a crise social causada pelo desemprego. Vamos mobilizar não só bancárias e bancários, como amigos, família e população em geral”,  declarou o Presidente da Fetraf RJ/ES, Nilton Damião Esperança.

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Novembro: mês de combate à violência contra a mulher

Neste mês de novembro, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo se alia na luta contra a violência à mulher, numa campanha desenvolvida pela Secretaria de Mulheres da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). As atividades culminam no dia 25, o Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher.

Em 25 de novembro de 1960, três irmãs, Pátria, Minerva e Maria Teresa Mirabal, foram assassinadas na República Dominicana, por forças militares do então ditador Rafael Leónidas Trujillo. A data foi assumida pelo movimento de mulheres de todo o mundo.

Categoria Bancária 

A categoria sempre teve uma forte atuação nas questões de gênero, tanto que foi a primeira a conquistar Cláusula de Igualdade de Oportunidades em acordo coletivo e uma mesa de negociação permanente. A mais recente conquista ocorreu em março deste ano, a assinatura de acordo nacional entre a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e o Comando Nacional dos Bancários que garante a prevenção, apoio e acompanhamento à mulher que for vítima de violência doméstica e familiar. Também estabelece canal de atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica. Esse acordo foi incorporado na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), em setembro.

Até 2019, os bancos não possuíam um programa para acolher e apoiar as trabalhadoras vítimas de violência doméstica.

Na CCT assinada em setembro, está estabelecido um programa de combate à violência. Além da criação do canal, a cláusula trata de ações de caráter preventivo para lidar com a questão como, por exemplo, o treinamento de gestores para lidar com a situação e identificar sinais de que uma bancária possa estar sendo vítima de violência.

Luta

O Presidente da Fetraf RJ/ES, Nilton Damião Esperança, diz que é preciso um olhar mais humano dos bancos: “A criação do canal de atendimento é uma conquista muito importante. É preciso saber lidar com as mais diversas situações e identificar sinais de que uma bancária possa estar sendo vítima de violência.”

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Notícias dos Sindicatos

Nota de Falecimento

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo informa, com profundo pesar, o falecimento de Valter Carneiro dos Santos Ribeiro, ocorrido nesta terça-feira, 3 de novembro.

Valter era diretor do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Teresópolis, Rio de Janeiro, e funcionário do Banco Itaú. Era muito querido no meio sindical.

Um companheiro que fará uma enorme falta.

Nossa solidariedade à família e todos os amigos e amigas.

Valter, presente!

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Notícias da Federação

Fetraf RJ/ES realiza reunião com as secretarias jurídicas dos Sindicatos

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo irá realizar, no próximo dia 05/11/2020 (quinta-feira), a partir das 14h, uma reunião com o Assessor Jurídico da Fetraf RJ/ES, Dr. Murilo Cesar, para discutir as demissões nos bancos privados na base da Federação.

A reunião é aberta aos secretários e secretárias dos departamentos jurídicos dos Sindicatos dos Bancários filiados da Fetraf RJ/ES, e seus assessores.

Informações:

Data: 05/11/2020 (quinta-feira)

Horário: 14:00 horas

Link de acesso para a reunião: meet.google.com/voz-zxiy-wik

PARTICIPEM!

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Minuta de Acordo de Teletrabalho com o Itaú será debatida em Live, terça-feira (3)

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo oferecerá, terça-feira (3/11), às 18h, uma Live com o Presidente da Fetraf RJ/ES, Nilton Damião Esperança, com o Coordenador Nacional da COE/Itaú-Unibanco, Jair Alves dos Santos, e com a representante da Fetraf RJ/ES na COE/Itaú-Unibanco, Maria Izabel.

Será uma Live para discutir a Minuta de Acordo de Teletrabalho com o Banco Itaú.

Link para o acesso: meet.google.com/bhr-tsyq-yga

PARTICIPEM!