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Fetraf RJ/ES participa de atos a favor da democracia

Neste dia 10 de dezembro, onde é celebrado o Dia Internacional dos Direitos Humanos, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) esteve presente em atos a favor da democracia, que ocorreram em todo o país.

No Rio de Janeiro, o ato “Sem Anistia para Golpistas” se concentrou no Largo da Carioca, no centro da cidade, e foi organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), junto às frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo.

A mobilização teve como objetivo repudiar os ataques contra a democracia, como o planejamento de um golpe de Estado, que incluía ações extremas contra líderes políticos, segundo investigações da Polícia Federal.

No Espírito Santo, a concentração foi em frente ao Teatro da Ufes, para o ato unificado “O povo na rua em defesa da democracia”.

A mobilização, um grito coletivo contra o golpismo, reivindicava por responsabilização de autores dos ataques de 8 de janeiro. E pedia pressão popular, para impedir o avanço do fascismo no país e reafirmar o compromisso com a democracia e com o Brasil.

RIO DE JANEIRO

ESPÍRITO SANTO

Fotos: Sérgio Cardoso/Sindibancários/ES

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Notícias dos Sindicatos

Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense reintegra mais uma bancária

Na última sexta-feira, 6 de dezembro, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), reintegrou mais uma funcionária do Banco Bradesco.

A bancária foi demitida sendo portadora de doença ocupacional. Além disso, por ser funcionária Pessoa com Deficiência (PCD), houve descumprimento do art. 93, parágrafo 1, da lei 8.213/91.

Após os trâmites legais, foi determinada a imediata reintegração da trabalhadora, além da manutenção de todos seus direitos anteriormente conquistados.

A reintegração foi acompanhada pelos diretores Newton França, Martins, Ricardo de Sá e Roberto Domingos.

IMPORTANTE

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

Fonte: SEEB Baixada Fluminense (RJ)

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Movimento Sindical cobra mais contratações na Caixa

Em audiência requerida pela deputada federal Erika Kokay (PT-DF) “para discutir retificação do edital, ampliação do Cadastro de Reserva – Concurso Caixa Econômica Federal 2024” a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) defenderam que a Caixa contrate mais empregados para suprir a necessidade de pessoal.

“O Brasil precisa da Caixa atuando nos programas sociais e também nas áreas de captação de investimentos e de concessão de crédito para ter capacidade de concorrer no mercado com os demais bancos. E, para isso, é preciso ter gente para trabalhar”, afirmou o diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro, ao ressaltar que o banco está perdendo espaço no mercado e dinheiro por trabalhar com empregados adoecidos devido à sobrecarga de trabalho. “Temos consciência de que o desenvolvimento da tecnologia agiliza muitos procedimentos bancários, mas dado o enorme aumento de clientes e o perfil de atuação da Caixa, somado aos dados de redução de pessoal no decorrer dos últimos 10 anos, não há dúvida de que há falta de pessoal para que a Caixa atenda adequadamente a população brasileira”, completou.

Durante a audiência, a técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Paula Reisdorf, mestre em Economia Política Mundial pela Universidade de Sussex, na Inglaterra, apresentou dados que mostram que de 2014, quando a Caixa tinha 101.500 empregados, a setembro de 2024, quando o quadro de pessoal caiu para 83.640, houve uma redução de 17.860 postos de trabalho na Caixa. No mesmo período houve um aumento no número de clientes de 78,318 milhões para 153,196 milhões. “As falas de que há falta de pessoal, sobrecarga de trabalho e adoecimento traduzem na prática os números apresentados”, disse.

Texto descritivo da imagem aqui
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>>>>> Leia a íntegra da apresentação

“Não vemos motivo para que vocês deixem de se tornar nossos colegas de trabalho, pois a Caixa precisa de empregados. Existem muitos dados que comprovam essa necessidade”, reforçou a diretora de Políticas Sociais da Fenae, Raquel Weber, se dirigindo à grande quantidade de candidatos do concurso da Caixa presentes.

Ao final da audiência, a deputada Erika Kokay disse que abriu a audiência com a convicção de que a Caixa defenderia o aumento de contratações. “Fiquei decepcionada quando o representante da Caixa defendeu o baixo número de contratações, e o formato do concurso, que não previu a criação de cadastro reserva suficiente, em desrespeito ao princípio da economicidade que toda empresa pública deve ter, pois nem se passou um ano do concurso e em muitos lugares todas as vagas estimadas já foram preenchidas”, disse.

“Vamos sugerir que a Câmara crie um grupo de trabalho para ir até as agências ver que há falta de pessoal, acompanhar esse processo, junto às entidades de representação dos empregados, e exigir que a Caixa altere o edital e convoque mais pessoas para suprir a carência de pessoal”, disse a deputada. “O povo precisa de uma Caixa forte, que não pode funcionar com esse déficit de empregados”, concluiu.

>>>>> Veja a íntegra da audiência

Fonte: Contraf-CUT
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10 de dezembro: Dia de defender os direitos humanos e a democracia

O Dia Internacional dos Direitos Humanos é celebrado em 10 de dezembro, data em que a ONU adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) em 1948. Este documento histórico estabelece a proteção universal de direitos como vida, liberdade, segurança e dignidade, sendo traduzido em mais de 500 idiomas. A data, no Brasil, também marca o fim dos 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher.

Para marcar a data, a CUT, junto às frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, organiza o ato “Sem Anistia para Golpistas”, que ocorrerá em diversas capitais do Brasil. A mobilização reforça o repúdio aos ataques contra a democracia, como o planejamento de um golpe de Estado que incluía ações extremas contra líderes políticos, segundo investigações da Polícia Federal.

A presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, destacou a importância de proteger os direitos básicos: “A democracia é o alicerce que garante direitos como dignidade, igualdade e liberdade. A defesa desses valores é uma luta diária e essencial para construir uma sociedade justa e igualitária.”

A secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT, Elaine Cutis, também reforçou a necessidade de união em torno da democracia: “Defender a democracia é proteger direitos que não são privilégios, mas garantias fundamentais. É por meio dela que valores como justiça e igualdade são assegurados para todos, independentemente de origem, raça, gênero ou religião.”
Além de pedir cadeia para os golpistas os atos são em defesa de:

– Redução da jornada de trabalho, sem redução de salários! Não à escala 6X1!
– Valorização do salário mínimo e das aposentadorias
– Taxação dos ricos
– Garantia de investimentos na Saúde e na Educação, sem redução de gastos
– Contra o PL do estupro
– Contra o genocídio da juventude negra
– Redução da taxa de juros

ReproduçãoReprodução

Para que não haja nenhuma dúvida de que anistiar os golpistas será um desserviço à nossa democracia é que a classe trabalhadora, os estudantes e toda a população precisam comparecer nos atos programados.

Leia mais 10 motivos para a classe trabalhadora ir às ruas nos atos do próximo dia 10

Confira os locais e horários programados – (essa lista poderá ser atualizada)

Alagoas – Maceió: Praça D.Pedro II, Centro – 9h

Bahia – Itabuna: Praça Adami – 10h

Bahia – Salvador: Campo Grande – 15h

Ceará – Fortaleza: Praça da Justiça Federal -15h

Distrito Federal – Brasília: Praça Zumbi (CONIC) – 11h30

Distrito Federal – Brasília: UNB (Auditório da Faculdade de Direito) – 18h

Espírito Santo – Vitória:  UFES -16h

Goiás – Goiânia / Ato 1: Plenária dos movimentos populares e sindicais; apresentação do relatório de violações dos direitos humanos em Goiás, no Auditório da ADUFG sindicato- 13h

Goiás – Goiânia / Ato 2: Procuradoria da República em Goiás, Av. Olinda, Parque Lozandes – 16h

Maranhão– São Luís: Praça Deodoro – 16h

Mato Grosso – Cuiabá : Praça Ipiranga – 18h

Mato Grosso do Sul – Campo Grande: Praça Ary Coelho -17h (horário local)

Minas Gerais – Belo Horizonte : Praça Sete -18h

Minas Gerais – Poços de Caldas : no Terminal – 17h

Pará – Belém: Largo do Redondo – 17h

Paraíba – João Pessoa: Parque Solon de Lucena – 15h

Paraná – Curitiba: Praça Santos Andrade – 18h30

Paraná – Maringá: Estacionamento ao lado do Terminal Urbano – 17h30

Pernambuco – Recife: Parque 13 de Maio – 16h

Piauí – Teresina:  Praça Rio Branco à Praça Pedro II – 8h

Rio de Janeiro – Capital:  Largo da Carioca -Praça XV- 16h

Rio de Janeiro – Campos dos Goytacazes : Rodoviária Roberto Silveira – 16h

Rio de Janeiro – Nova Friburgo: em frente ao IENF, Praça Demerval Barbosa – 17h

Rio Grande do Norte – Natal: calçada do Midway com caminhada até a Igreja Universal – 15h

Rio Grande do Sul – Cachoeirinha: Av.Gal. Flores da Cunha, em frente a CEF – 16h

Rio Grande do Sul – Porto Alegre: Largo dos Açorianos (Ponte de Pedra Centro Histórico) – 18h

Santa Catarina – Apiúna: na Praça da Igreja Matriz – 10h

Santa Catarina – Criciúma: na Praça Nereu Ramos – 17h

Santa Catarina – Florianópolis: em frente ao Ticen – 17h

Sergipe – Aracaju: Praça General Valadão, Centro – 14h

São Paulo – Capital: Avenida Paulista, em frente ao MASP – 17h

São Paulo – Campinas : Praça da Catedral – 17h

São Paulo – Ilha Bela : Praça Elvira Estorace, Perequê, ( em frete ao Pimenta de Cheiro) – 17h

São Paulo – Osasco : Rua Antônio Agu – Calçadão – 15h

São Paulo – Ribeirão Preto: Plenário da Câmara Municipal – 18h

São Paulo – Santos: Estação da Cidadania – 17h30

São Paulo – São Sebastião: Câmara Municipal – 17h30

Internacional

Itália – Roma : Via Galilei, 57 (Ato conjunto com a Argentina in Itália por la memoria verdad justicia)

Fonte: Contraf-CUT

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Caixa: Promoção por mérito colocará R$ 360 milhões nos bolsos dos empregados

A partir de janeiro, as empregadas e os empregados da Caixa Econômica Federal terão um aumento de, em média, 2,31% em seus rendimentos mensais, graças à aprovação da proposta construída pelo Grupo de Trabalho (GT) sobre Promoção por Mérito, composto por representantes do banco e dos trabalhadores, que, em 2025, vai distribuir um delta (como é chamado o valor da escala de referência de carreira no banco) de forma linear para todo o pessoal elegível. Com isso, até o final do ano, aproximadamente R$ 360 milhões vão para os bolsos dos trabalhadores e serão injetados na economia do país.

O valor deve ser creditado até 31 de janeiro, retroativo a ao primeiro dia do ano. A não ser que haja algum problema operacional. Neste caso, o aumento se dará a partir de fevereiro. Em anos anteriores, a promoção por mérito foi creditada somente a partir na folha de abril.

“Com o crédito efetuado em janeiro, são três meses a mais de salário com o reajuste”, comemora o coordenador da representação dos empregados no GT, João Paulo Pierozan, ao explicar que a estimativa foi feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), levando em conta a quantidade de empregados promovidos em 2023, o acréscimo médio de 2,31% sobre os salários e o pagamento dos deltas já a partir de janeiro de 2025.

Aprovação pela CEE

Após o GT chegar aos termos, em reunião realizada na segunda-feira (2), a proposta foi formalizada e aprovada nesta sexta-feira (6), em mesa de negociações entre o banco e a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, que solicitou apenas pequenas mudanças na proposta construída pelo GT.

Lizandre Borges, Diretora de Saúde do Trabalhador da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) e integrante a CEE da Caixa, participou da reunião virtual.

“Quando conseguimos sentar e conversar e conversar com o banco, construímos propostas que são boas para todos. Por isso sempre cobramos nossa participação na construção de todas as ações do banco voltadas aos empregados”, ressaltou a diretora executiva da Contraf-CUT e coordenadora da CEE/Caixa, Eliana Brasil. “E por isso também queremos contribuir, com a estratégia comercial e de gestão do banco. A Caixa tem as melhores taxas de juros e tarifas bancárias, tem excelentes produtos e um quadro de pessoal extremamente qualificado. Sabemos que ela consegue obter excelentes resultados, sem que os colegas da rede de agência sejam pressionados a vender produtos que não sejam do real interesse dos clientes”, completou. “A Caixa é um banco público, não precisa massacrar empregados e clientes para aumentar seus lucros, como se fosse um banco privado. A busca desenfreada pelo aumento do lucro a qualquer custo não combina com a Caixa. Nosso papel é atender bem o povo brasileiro naquilo que ele precisa e em todo o país”, continuou.

Neste sentido, uma das reivindicações da CEE foi para que a Universidade Caixa pense em um curso que trate sobre a importância do banco para a execução de políticas públicas do governo federal, que contribuem para a melhoria da qualidade de vida de milhões de brasileiros. A Caixa se comprometeu em tratar sobre a inserção deste conteúdo com a equipe da Universidade Caixa.

Outra reivindicação da CEE atendida pelo banco foi no sentido de instruir os gestores da rede sobre a necessidade de respeito ao tempo de formação, em horário de expediente, estabelecido no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).

Uma sugestão da CEE é para que a realização de cursos pelos empregados lotados na unidade seja considerado um critério de pontuação da unidade. A Caixa vai avaliar a proposta e, independente disso, pode acompanhar a evolução de cada unidade para o cumprimento desta exigência pelos empregados.

Critérios

Os critérios a serem cumpridos em 2025 para o recebimento do primeiro e do segundo delta também já foram definidos.

“Estabelecemos uma forma justa para o pagamento dos deltas de 2024. Como não há tempo hábil para cumprir os critérios neste ano, a proposta prevê a distribuição linear de um delta para todos os elegíveis. Além disso, já conseguimos estabelecer os critérios para a promoção por mérito de 2025, de forma a permitir que todos tenham o ano inteiro para cumprir as exigências e possam concorrer ao primeiro e ao segundo delta”, explicou Pierozan.

Leia também: Promoção por mérito: Deltas podem ser pagos já em janeiro

Veja como serão os critérios

2024
Distribuição linear de um delta para todos os elegíveis.

2025
1° Delta
•    Certificação Agir Certo Caixa;
•    Certificação Cultura Digital;
•    Participação em uma ação do Programa Qualidade de Vida*
•    Um curso de iniciativa pessoal na Universidade Caixa ou Plataforma Coursera.

2° Delta
Até 20% dos promovidos com 1 delta com:
•    Lotação em unidade com nota final anual no Resultado.Caixa maior que 100, considerando o local onde o empregado esteve lotado por maior tempo, ou a unidade em que ele estiver lotado em 31 de dezembro, o que for mais benéfico para o empregado.
•    Participação em pelo menos duas ações do Programa Qualidade de Vida.

Desempate
•    Maior idade.
•    Maior tempo de Caixa;
•    Maior nota final anual no Resultado.Caixa

*Itens a serem considerados para pontuação na sistemática de Promoção por Mérito:
•    Imunização na Campanha de Vacinação Antigripal;
•    Convênio Gympass ativo, incluindo Plano Digital gratuito;
•    Participação em circuitos regionais;
•    Cadastro do app Caixa em Movimento;
•    Participação no Programa de Nutrição e Hábitos Saudáveis;
•    Adesão ao Programa Saúde da Mulher e do Homem.

Quem é elegível?

Para ser elegível ao recebimento do delta as empregadas e os empregados não podem ter os impedimentos previstos no RH 176:
•    Ter menos de 180 dias de efetivo exercício;
•    Ter sofrido penalidade de suspensão;
•    Ter sofrido censura ética;
•    Ter sofrido advertência, tendo recebido outra nos últimos 5 anos;
•    Estar com o contrato de trabalho suspenso;
•    Estar com o contrato de trabalho extinto;
•    Ter faltas não justificadas.

Além disso, a empregada ou empregado não pode ter atingido o teto da carreira (referência 248).

Fonte: Contraf-CUT

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Dirigentes sindicais da Fetraf RJ/ES participam do segundo módulo do Curso de Formação da Contraf-CUT

Nos dias 6 e 7 de dezembro, diretoras e diretores dos Sindicatos dos Bancários filiados à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), participam do Curso de FormaçãoIntrodução à História do Movimento Sindical – Módulo 2“.

O curso, que faz parte do Programa Nacional de Formação para Dirigentes Sindicais, é realizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), e conta com a presença do professor de formação, José Luís Vasquinho Paredes, que ministra as aulas, e da secretária interina de Formação da Contraf-CUT, Magaly Fagundes.

O evento ocorre no auditório da Fetraf RJ/ES, localizado no Centro do Rio de Janeiro, em evento da Secretaria de Formação, organizado pela Diretora Elizabeth Paradela.

“Ressalto a importância do Curso de Formação para dirigentes sindicais, pois ele faz um resgate, buscando conhecimentos e trazendo ferramentas e contribuições em prol da classe trabalhadora. Tomando ciência das conquistas de benefícios para a categoria bancária.”, analisou Elizabeth.

CONTEÚDO

O conteúdo do curso inclui a história da organização da classe trabalhadora, a luta pela democratização do Brasil (pós fim da ditadura) e o papel do dirigente sindical na defesa dos direitos da sua categoria.

Na programação, temas como a redemocratização do Brasil; neoliberalismo e privatizações; bancos públicos na CCT; reconquista e ampliação de direitos; Comando Nacional dos Bancários; eleições; transformações no mundo do trabalho; democracia; construção da representação dos trabalhadores do ramo; emprego; demissões; entre outros, serão debatidos.

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Segundo episódio do Bancário Pod+ tem a luta antirracista como tema

O segundo episódio do “Bancário Pod+”, PodCast da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), teve a presença do Secretário de Combate ao Racismo da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Almir Aguiar, e da atriz, escritora, rapper e ativista, Andréa Bak.

O bate-papo, que vai ao ar nesta sexta-feira, 6 de dezembro, tem como tema central a “construção do racismo como mecanismo de exclusão social”.

Está imperdível!

Para assistir o episódio na íntegra, acesse o YouTube da Fetraf RJ/ES, através do linkhttps://youtu.be/ZaZh7KzzfIA?si=6KUzVBZxAKfcP5YG

Fique ligado em nossas redes sociais e até a próxima!

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Santander reconhece erro, mas se recusa a pagar trabalhadores prejudicados

Após cobrança do movimento sindical, o Santander acabou reconhecendo seu erro ao não pagar a Remuneração Variável (RV) a um grupo de bancários transferidos de uma agência padrão para uma agência Select. Esses trabalhadores assumiram o cargo de Especialista de Negócios Santander (ENS). Agora, o banco quer punir os gestores que teriam sido responsáveis pelo erro, mas se recusou a fazer o devido acerto dos valores aos bancários efetados pelo erro.

“Em outubro, após o sindicato receber denúncias sobre o não pagamento da RV, entramos em contato com o banco para apurar as razões pelas quais esse grupo de bancários não recebeu o pagamento proporcional. E cobramos o devido acerto”, conta o dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região (Seeb-SP), Wellington Prado Corrêa, que também é bancário do Santander. “Foi descoberto que gestores das unidades de varejo deveriam ter efetuado um comando manual no sistema para que os bancários transferidos tivessem validado o período em que estavam na unidade para efeitos do pagamento da RV”, explica.

O Seeb-SP e a Contraf-CUT cobram que o Santander faça o devido pagamento da RV aos bancários prejudicados, reveja a penalização dos gestores, e de fato promova melhorias nos sistemas e processos, de forma que situações como essa não se repitam.

A coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, a dirigente Wanessa Queiroz, critica a incoerência da situação. “É um absurdo o bancário passar por uma promoção, mudando de segmento dentro da rede, e acabar sendo penalizado ao não receber o pagamento variável, devido a um erro sistêmico ou operacional. O trabalhador é cobrado para entrega das metas e se trata de uma remuneração expressiva. Representa em média 50% a 60% de sua remuneração variável anual. Vamos continuar cobrando providências do RH do banco para solucionar de vez esse problema”, ressaltou.

Outro absurdo, completa Wellingon, é o banco reconhecer que o sistema necessita de melhorias e, ainda assim, punir os gestores. “Como se eles fossem os únicos responsáveis pelos erros”, pontuou.

Erro persiste

No entendimento do Santander, o cargo de Especialista de Negócios Santander tem que estar na Visão Modelo Certo para receber a PPE (remuneração variável), porém não tem metas. Nesse caso, no entanto, houve transferência do Varejo para Select. Assim, para que os bancários estivessem na Visão do Modelo Certo (perfil), fazendo jus ao pagamento, os gestores deveriam ter feito os procedimentos manuais.

Em novembro, após conversas com as áreas responsáveis, o RH do Santander informou ao Sindicato que seriam realizadas melhorias no sistema para evitar erros manuais, como o que ocorreu nesse caso.

O banco, por sua vez, optou pela penalização dos gestores com medidas disciplinares, uma vez que entendeu que os mesmos não fizeram o procedimento correto, mesmo com os manuais disponibilizados na Intranet. E mesmo reconhecendo esse erro, assim como a necessidade de melhorar o sistema, o Santander se recusa a fazer o devido pagamento da RV aos bancários prejudicados. A alegação: a área responsável pela RV não vai se responsabilizar por um ato falho do gestor.

“É um absurdo que o Santander não acerte o valor devido aos bancários, que bateram suas metas e não tiveram responsabilidade alguma em relação ao erro ocorrido e reconhecido pelo banco”, reforça Wellington. “Pagamento que, inclusive, não teria qualquer impacto para o banco, uma vez que abrange no máximo cinco bancários. O trabalhador se qualifica, muitas vezes tem de dar mais atenção ao banco do que a própria família para alcançar seus objetivos e, na hora do reconhecimento, é vítima dessa injustiça”, enfatiza o dirigente do Sindicato.

Os bancários que enfrentarem qualquer problema nas relações de trabalho devem entrar em contato com o sindicato da sua base, por meio dos canais de atendimento disponibilizados nos sites das entidades. O sigilo é garantido.

Fonte: Contraf-CUT

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UNI Américas Finanças reúne trabalhadores e adequa luta aos novos desafios da atualidade

Trabalhadoras e trabalhadores organizados de países de toda as américas estão reunidos desde segunda-feira (2), em La Falda, em Córdoba, na Argentina, para quatro encontros seguidos. O primeiro, que começou na segunda (2) e termina nesta terça-feira (3), é a 6ª Conferência Regional UNI Américas Finanças. Nos próximos dias, acontecerão ainda a 7ª Conferência Regional da UNI Américas Mulheres e a 6ª Conferência Regional da UNI Américas Juventude, ambas no dia 4, e por fim, a 6ª Conferência Regional da UNI Américas, de 5 a 7 de dezembro.

Nos dois dias da 6ª Conferência Regional UNI Américas Finanças, braço continental da UNI Global Union, sindicato mundial que representa mais de 20 milhões de trabalhadores, foram aprovadas uma série de moções, entre elas:

– Quebrando barreiras;
– Sindicatos para uma economia sustentável;
– Mudando o mundo do trabalho;
– Defesa dos bancos públicos;
– Democracia e direitos humanos; e
– Sistemas de pensão previdenciária.

Durante a defesa da primeira moção, a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Ramo Financeiro (Contraf-CU) e vice-presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Juvandia Moreira, fez um balanço do cenário mundial. “Nós estamos falando de um mundo onde as economias desenvolvidas têm crescido pouco, tem elevado suas taxas de juros, têm protegido suas economias, e isso impacta nas nossas economias, nos países emergentes, no nosso continente. Nesse sentido, a CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) está apontando um crescimento pequeno para a nossa região, de 2%, exatamente por causa do protecionismo das economias desenvolvidas”.

Somado ao protecionismo dos países centrais e que contribui para a crise no desenvolvimento regional nas américas, Juvandia destacou o impacto da tecnologia no mercado de trabalho do setor financeiro. “Estamos assistindo a inteligência artificial (IA) acelerando os processos nos bancos tradicionais, com a redução de postos de trabalho. Isso, somado à atuação as fintechs, no mercado financeiro, que são bancos sem bancários, que não têm a mesma regulação, nem a mesma cobrança dos bancos tradicionais, tem impactado fortemente os nossos empregos e os direitos dos trabalhadores”, completou.

Democracia e direitos humanos

Os trabalhadores também discutiram a proteção da democracia. “Sem democracia não temos dinheiro, não temos sindicatos fortes, não temos trabalho decente. Então, daí a importância de nos solidarizarmos no continente, por exemplo, com a Argentina, que tem sofrido uma série de ataques, por parte do atual governo, de Milei, mas também em outros países da América do Norte, Central e do Sul”.

Nesse sentido, a Juvandia ressaltou a importância do fortalecimento das negociações coletivas, de acordos marcos globais, garantindo direitos para todos, em todos os países. “A unidade entre todos nós é fundamental, é o que nós chamamos nesta conferência de ‘esperança coletiva’ para um mundo melhor”, observou.

A presidenta da Contraf-CUT concluiu reforçando a necessidade de recuperação da trajetória de luta da classe trabalhadora para que o mundo coloque, no centro das discussões, as pessoas e o trabalho, em detrimento da concentração de renda. “Mas não nos iludamos que vamos conseguir, apenas pelo modelo de negociação coletiva direta, melhorar a vida do trabalhador. Se nós não interviermos no modelo econômico do país, da região, se nós não lutarmos por um mundo mais inclusivo, que preserve o meio ambiente, pra ter uma economia diferente, que pense nas pessoas, que coloque o trabalho no centro, acabe com as desigualdades, que não ache normal existir miséria e fome, com poucos tendo muito, não vamos vencer essa luta”, ressaltou.

A secretária de Relações Internacionais da Contraf-CUT, Rita Berlofa, ao lado de Nevia Ribeiro (vice-presidenta da UNI Américas Mulheres) e Ivone Silva (ex-coordenadora do Comando Nacional dos Bancários), participou do debate sobre a moção em defesa da demoracia.

“A democracia é importante para todos nós, dirigentes sindicais. Sem democracia o que resta é a barbárie, sem democracia não existe direito dos trabalhadores, não há sindicato, porque a primeira coisa que os governos autoritários fazem é atacar o movimento sindical, o direito dos trabalhadores”, destacou.

Rita completou que a defesa da democracia precisa ser uma bandeira diária no continente. “Somos nós, do movimento sindical, que defendemos, por meio de acordos negociados, a inclusão das mulheres, dos negros, das pessoas com deficiência, das pessoas da comunidade LGBTQIA+, somos nós, dirigentes sindicais, que também defendemos melhor distribuição de renda. Por isso é essencial nosso papel na defesa da democracia”, reforçou.

Defesa dos bancos públicos

Na defesa da moção pelos bancos públicos, também representando a comitiva brasileira, participou do debate a secretária da Mulher da Contraf-CUT e coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.

“Levamos a experiência brasileira recente: nos governos Temer e Bolsonaro, não só os bancos públicos, mas todas as empresas públicas, necessárias ao desenvolvimento do país, sofreram ataques e forte risco de privatização. Não fosse a atuação do movimento sindical, nas ruas e nas redes sociais, essas empresas não teriam sido protegidas. E por que temos que continuar debatendo isso e educando a sociedade como um todo? Por que, as empresas públicas, ao contrário das privadas, não priorizam o lucro a qualquer custo e permitem levar o desenvolvimento para regiões afastadas, onde as empresas privadas não têm interesse”, destacou a dirigente.

Sistemas de pensão

A comitiva brasileira também levou ao encontro informações sobre sistemas de pensão e sua importância para assegurar a vida digna de trabalhadores e seus familiares, após a aposentadoria.

O secretário-geral da Contraf-CUT, Gustavo Tabatinga, ressaltou que, no Brasil, existem dois regimes de previdência: o público e o privado, com destaque, neste último bloco, aos fundos de pensão fechados, estabelecidos por trabalhadores de empresas públicas. “No caso específico dos bancários do Banco do Brasil, temos a Previ, com mais de 120 anos, organizada e criada pelos próprios trabalhadores e, hoje, um dos maiores fundos de pensão da América Latina”.

O presidente da Fetrafi/NE, Carlos Eduardo, explicou que o modelo brasileiro de previdência pública é um modelo com olhar “para a classe trabalhadora e para os mais vulneráveis”, enquanto o sistema de previdência complementar, formado pelos fundos de pensão fechados, existe para “evitar distorções que o próprio capital impõe, ao gerar desigualdades”.

Ele destacou ainda, com base em dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que, juntos, os sistemas de previdência pública no mundo acumulam cerca de U$ 6 trilhões. “Se olharmos a previdência complementar, a chamada privada, esse montante é da ordem de U$ 50 trilhões, a maior parte, controlada por trustes [empresas que já detêm grande parte de um mercado e que se uniram], que não têm respeito ao dinheiro do trabalhador e submetem os investimentos a setores sem compromisso social. Falo de empresas como a Blackrock, como Vanguart, que usam o dinheiro do trabalhador para financiar até mesmo entidades que combatem o movimento sindical”, pontuou.

Assim, os representantes brasileiros reforçaram a importância de proteger os fundos de pensão que seguem sendo geridos por trabalhadores e, em outros países, lutar para que os trabalhadores tenham domínio sobre a gestão dos seus próprios recursos.

Von Der Osten é homenageado e Juvandia Moreira assume presidência da Uni Finanças

Ao final do encontro, a UNI Américas Finanças entregou uma placa em homenagem ao brasileiro Roberto von der Osten, o Betão, ex-presidente da Contraf-CUT, pela sua história de luta no movimento sindical. Em agradecimento, ele ressaltou a importância das conferências promovidas pela entidade, para o fortalecimento da classe trabalhadora em âmbito mundial.

“Esse é um espaço onde trocamos nossa fraternidade, trazemos, de cada país, de cada região nossas angústias e saímos daqui com uma esperança coletiva, de que o mundo, a partir deste minuto, já é melhor”, pontuou. “Vivemos um tempo difícil, em todo o mundo, mas que momento, no mundo, para nós trabalhadores, não foi difícil? E como superamos isso? O velho camarada Marx já disse que tínhamos que nos unir. Na unidade nós vamos construir um mundo muito melhor do que temos hoje”, completou.

O encontro terminou com a passagem da gestão da UNI Finanças Américas das mãos do argentino Sérgio Palazzo para as mãos da brasileira Juvandia Moreira. “Chegamos aqui no encerramento, marcados por ricos debates, reflexões profundas e, acima de tudo, compromisso profundo com os trabalhadores e trabalhadoras do setor financeiro em nossa região. Antes de tudo, gostaria de parabenizar o companheiro Sérgio, por sua liderança na Argentina, sua liderança na UNI Finanças e por sua liderança na UNI Mundial”, ressaltou Juvandia Moreira.

A secretária de Relações Internacionais da Contraf-CUT, Rita Berlofa, arrematou que os dois dias de evento foram fundamentais para a troca de experiências entre trabalhadoras e trabalhadores das américas.

“Temos consciência de que os desafios são grandes, para que a economia seja solidária, sustentável e para que, como Juvandia colocou, o trabalhador esteja no centro. Mas também saímos fortes, porque nossa linguagem é a mesma e, com isso, reforçamos nossa unidade, sem a qual não conseguiremos enfrentar essa luta. A partir de amanhã, começará a 7ª Conferência Regional UNI Américas Mulheres e a 6ª Conferência Regional da UNI Américas Juventude, e por fim, vamos também participar da 6ª Conferência Regional da UNI Américas, onde mais debates, importantes como foram esses, serão aprofundados”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

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Reunião define prioridades para 2025 do Coletivo de Aposentados da Contraf-CUT

Nos dias 2 e 3 de dezembro, o Coletivo de Aposentados da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) se reuniu na sede da entidade, em São Paulo, para resgatar o planejamento do coletivo e definir as prioridades para 2025.

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) esteve reapresentada por Jorge Valverde, dirigente do Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis e Região.

“Reunião importante para avaliarmos o que já realizamos e planejarmos os próximos passos e desafios”, declarou Jorge.

Elias Hennemann Jordão, secretário de Comunicação da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo de Aposentados da Contraf-CUT, também comentou. “Essa reunião nos permitiu revisitar o planejamento que havíamos feito, avaliar nossa atuação, levantarmos os desafios que enfrentamos e as perspectivas que temos em curto, médio e longo prazo, para então tirarmos um plano de ações”.

“É importante destacar que o aumento da população idosa no país traz inúmeras preocupações para a organização e manutenção dos direitos dos trabalhadores, mas, felizmente temos um grande número de aposentados que continua participando ativamente das ações partidárias, associativas e sindicais para contribuir com a luta pela garantia não apenas de seus direitos, mas também daqueles que hoje continuam na ativa e buscam sua aposentadoria”, observou.

Um exemplo da continuidade da participação de aposentados da luta da classe trabalhadora vem do Piauí. O sindicato dos bancários do estado possui mais de 900 aposentados filiados.

IBGE

Dados do Censo 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam um crescimento de 57,4% no número de pessoas com 65 anos ou mais em 12 anos. No Brasil, a população idosa com 60 anos ou mais chegou a 32,1 milhões de pessoas, 15,8% da população, o que representa um aumento de 56% em relação a 2010, quando o país possuía 20,5 milhões (10,8%) de pessoas com mais de 60 anos.

Os dados do Censo mostram ainda que a idade média da população brasileira aumentou seis anos desde 2010, passando dos 29 anos para 35 anos em 2022. A estimativa do Ministério da Saúde é que até 2030 haja a inversão da pirâmide etária no país, que é quando a população com mais de 60 anos é maior do que a população com até 14 anos.

“Mesmo com a expectativa de inversão da pirâmide etária, ainda persistem preconceitos e discriminações contra pessoas idosas, que são facilmente perceptíveis não apenas nas relações pessoais, mas também nas ações governamentais, que não direcionam a quantidade de recursos de forma proporcional ao aumento percentual deste segmento e não desenvolvem políticas públicas para atender essa população”, observou Elias. “Ao contrário, procuram criar barreiras para dificultar o acesso aos direitos previdenciários e evitar a aposentadoria digna. E esta é uma luta que temos que travar juntamente com os trabalhadores da ativa para permitir que todos envelheçam com saúde e se mantenham inseridos nas atividades sociais”, completou.

“Por isso, é importante que todas as entidades filiadas tenham em suas organizações, diretorias específicas para tratar sobre as questões que envolvem as trabalhadoras e os trabalhadores aposentados, e também possam contribuir com as reflexões sobre a manutenção dos direitos para os trabalhadores que hoje estão na ativa, mas esperam um dia ter a garantia de uma aposentadoria digna”, concluiu Elias.

PRÓXIMOS PASSOS

O planejamento do Coletivo de Aposentados será apresentado à Contraf-CUT nos próximos dias 10 e 11 de dezembro, durante a reunião anual de avaliação e planejamento da entidade.

*com informações da Contraf-CUT