Autor: Imprensa Fetraf RJ/ES

O Sindicato do Rio esteve ontem no Disque-Real distribuindo o material da Jornada e conversando com os bancários. Dos 600 funcionários da unidade, cerca de 300 participaram da atividade de retardamento da entrada, nos turnos de 13 e 14h. Mais uma vez o banco tentou impedir a manifestação com ameaças subliminares e demonstrou maior truculência no Rio. A diretora Luíza de Almeida representou a Federação. Hoje a Jornada é no HSBC.

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No dia 1° de dezembro o Grupo Pela Vidda/RJ e o Fórum de Ong´s Aids do Rio de Janeiro realizarão uma manifestação na Central do Brasil cujo tema será a qualidade da assistência ao doente de hiv e Aids no Rio de Janeiro e no Brasil. Para isso, é necessário reunir uma grande quantidade de frascos vazios de anti-retrovirais com rótulos e caixas/embalagens de medicamentos para infecções oportunistas e complementares, que serão usados para montar uma instalação no ato.

O pedido é para que todos que possam colaborar doem as embalagens vazias dos seus medicamentos, que podem ser entregues de segunda à sexta, das 12h às 18h, na sede do Grupo Pela Vidda/RJ (Av. Rio Branco, nº 135 – Sl. 709 – Centro – RJ – Tel.: 21-2518-3993).

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A Rádio Universitária da UFRJ/IFCS, Rádio Pulga, está comemorando seus 15 anos e os 35 anos do IFCS durante essa semana. A programação inclui música, teatro, vídeos, curtas, debates, oficinas, palestras, exposições e baile de máscaras. Hoje, às 12h, o diretor da Federação Paulo de Tarso vai participar do debate sobre “monopólio da informação e o papel da mídia independente”, no IFCS.

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Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a cada ano, no mundo, 270 milhões de trabalhadores são vítimas de acidentes de trabalho e 160 milhões contraem doenças profissionais. O estudo revela que, a cada ano, mais de dois milhões de operários morrem em seus postos de trabalho. Morrem cinco mil trabalhadores por dia.

Em setembro, no XVII Congresso Mundial sobre segurança e saúde no trabalho, a OIT revelou que, em diversos países industrializados, mais da metade das aposentadorias são antecipadas ou estão vinculadas a concessão de pensões por incapacidade.

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Vence dia 30 a cláusula de garantia de emprego dos funcionários do Banespa contratados antes da privatização, em 2000 e os cortes podem começar já no próximo mês. Os participantes do 19º Congresso Nacional dos Trabalhadores do Grupo Santander Banespa (4º Congresso Unificado) aprovaram esse fim-de-semana ‘Estado de Greve’, dando o recado de que, se a cláusula não for prorrogada, as atividades serão paralisadas.

O Congresso, que reuniu mais de 400 bancários em São Paulo, aprovou também uma pauta específica de reivindicações e um calendário de mobilização, que começou ontem com a leitura de um manifesto nas agências (atividade que se repete até sexta). Quinta-feira é a Jornada Internacional de Luta no Santander; dia 28 a reunião de dirigentes sindicais em São Paulo; dia 29 acontecerão assembléias em cada base sindical; e dia 30 paralisações com entrega de Carta Aberta aos clientes e à população. No mês de dezembro estão previstas mais atividades.

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O ato político previsto para o dia 30 foi suprimido da programação, concentrando as atividades no dia 29 (terça-feira). Pretende-se com isso otimizar esforços e facilitar a mobilização nos Estados e Ramos. A agenda com os Presidentes da Câmara e do Senado, no dia 30, será coberta por uma comissão de sindicalistas representantes da CUT e das demais Centrais Sindicais.

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Sábado aconteceu o debate entre José Ricardo Sasseron, conselheiro deliberativo eleito da Previ e presidente da Anapar, e Fernando Amaral, funcionário do BB, ex-GAREF e ex-diretor de seguridade da Previ, que teve a mediação do diretor da Federação e membro da COE-BB, Sérgio Farias. Dentre os cerca de cinquenta participantes estiveram representados os sindicatos do Rio e de Teresópolis e a Federação, através da diretora Leonice Costa. Foram respondidas cerca de trinta perguntas, divididas em blocos.

Ontem aconteceu debate também sobre a Parcela Previ e Cassi em Petrópolis, com a participação do diretor eleito de administração da Previ, Francisco Alexandre Ferreira, e de Rui Roosevelt, membro do conselho deliberativo da Cassi.

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Dia 16 de novembro os trabalhadores rurais Vanderlei Macena Cruz e Mauro Gomes Duarte, que viviam no Acampamento Renascer, foram assassinados enquanto iam para o trabalho, por volta das 9h30. Segundo a Comissão Pastoral da Terra (CPT), eles foram encontrados na estrada que passa na divisa entre as terras griladas pelos fazendeiros Silmar Kessler e Sebastião Neves de Almeida (conhecido como Chapéu Preto).

As vítimas foram localizadas por outro trabalhador, que ouviu os tiros. Mas somente à noite, a polícia militar dirigiu-se ao local para tomar providências, deixando os corpos na estrada durante todo o dia.

Já tinham acontecido na região atos de violência e ameaças, como o espancamento de trabalhadores rurais com arame farpado e o despejo de famílias (no episódio, o grileiro ainda se apropriou ilegalmente de todos os pertences dos trabalhadores que expulsou). Mais informações com a CPT

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Em comemoração ao Dia Nacional da Consciência Negra, o Ipea divulgou os resultados de uma pesquisa desenvolvida de março a outubro deste ano, em parceria com o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem).

A pesquisa reúne um conjunto de indicadores sobre as desigualdades de gênero e raça no Brasil. Foram utilizados dados da última década referentes a educação, saúde, previdência social, emprego, renda, trabalho doméstico, habitação, saneamento, acesso a bens duráveis, exclusão digital, pobreza e desigualdade de renda.

Segundo a pesquisa, 28,73% das mulheres brancas nunca fizeram o exame clínico de mama, enquanto o índice entre as mulheres negras é de 46,27%. Além disso, as mulheres negras recebem em média R$ 279,70, enquanto as brancas recebem R$ 554,60.

Domésticas são negras – Estudo realizado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) realizado em seis capitais brasileiras (Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e Distrito Federal) revelou que mais de 24% das assalariadas negras são domésticas, enquanto o índice das mulheres brancas varia entre 6% e 13%.

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