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25ª Conferência Interestadual da Fetraf RJ/ES ocorre dia 8 de julho

No dia 8 de julho, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) realizará a 25ª Conferência Interestadual dos Bancários e das Bancárias.

O evento será presencial, no hotel Royal Macaé Palace, na cidade de Macaé, Rio de Janeiro, das 10 horas às 17 horas, e é aberto à todas e todos os bancários, ativos e aposentados, da base dos Sindicatos dos Bancários da Fetraf RJ/ES.

CONVIDADOS

O evento contará com a participação de Paulo Jäger (Dieese RJ), Cátia Uehara (Dieese SP) e Rui Carlos Stockinger (Professor da UCP e Coordenador do setor de Saúde do Trabalhador da Prefeitura de Petrópolis).

Paulo fará uma palestra sobre a Conjuntura Nacional. Já Cátia, fará uma palestra sobre o Papel do Sistema Financeiro Nacional e do Crédito para Geração de Emprego e Renda. Por fim, Rui Carlos palestrará sobre a Síndrome de Burnout e o Assédio Moral – Implicações na saúde e qualidade de vida dos e das bancárias.

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Fetraf RJ/ES participa de reunião entre Coletivo Nacional de Segurança Bancária com Fenaban

Nesta segunda-feira, 12 de junho, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) participou de uma reunião entre o Coletivo Nacional de Segurança Bancária da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), para dar continuidade à instalação do Grupo de Trabalho (GT) bipartite para avaliar os dados estatísticos, bem como a possibilidade de acordo acerca de adoção de dispositivos de segurança bancária.

Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES, e Carlos Pereira de Araújo (Carlão), Diretor do Sindibancários/ES, participaram da reunião.

“A sensação de insegurança não é só causada pelos assaltados, também acontecem inúmeros casos de ameaças e agressões físicas, mais uma comprovação da necessidade de vigilantes”, afirmou Nilton Damião Esperança, presidente da Fetraf RJ/ES.

E completou: “No caso das agências sem portas de segurança, bandidos tem entrado armados e assaltado funcionários, clientes e usuários.
No caso dos caixas eletrônicos, saques altos aumentam o risco, pois não tem segurança nenhuma”.

A constituição do GT está garantida na Convenção Coletiva do Trabalho (CCT) dos bancários, conquista da Campanha Nacional dos Bancários 2022. “O tema é bastante sensível e temos que debater com toda sinceridade e responsabilidade que o mesmo requer”, disse o coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Elias Hennemann Jordão.

A Fenaban repetiu a postura apresentada na Campanha Nacional e, com a afirmação de que houve redução no número de assaltos a agências e postos bancários de 2000 a 2021, propôs que a representação dos trabalhadores se juntem aos bancos e atuem contra as normas estaduais e municipais de segurança, que exigem aparatos de segurança além dos previstos na Lei 7.102/1983, que regulamenta a segurança bancária.

“Os casos reduziram justamente por causa dos sistemas de segurança, não há porque mexer em time que está ganhando”, disse Adelmo Andrade, representante da Federação Empregados em Estabelecimentos Bancários da Bahia e Sergipe (Feeb/BA-SE).

Elias considera a proposta apresentada pela Fenaban totalmente inoportuna. “Dada a conjuntura, existe uma preocupação com a retomada da violência. Por isso, entendemos que, se abrirmos mão de aparatos de segurança e de vigilantes neste momento, estaremos colocando em risco a categoria e os clientes. Acreditamos que temos que avançar na questão da segurança e não retroceder”, disse, ao lembrar que a retirada de portas de segurança e de vigilantes das agências bancárias desrespeita legislações específicas de estados e municípios e que existem várias decisões judiciais que condenam os bancos a pagarem multas pelo descumprimento das leis.

Levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), aponta que, ainda que em números relativos as transações via agências tenham perdido espaço, 48% delas são com movimentação financeira e que isso demonstra a importância de haver sistemas de segurança e vigilantes em qualquer tipo de agência bancária.

Juberlei Bacelo, da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Rio Grande do Sul (Fetrafi-RS), acrescenta que, mesmo nas chamadas unidades de negócios, continua havendo riscos e os bancos devem negociar antes de tomar medidas que reduzam a segurança. “Os bancos nos cobram de negociar antes de tomarmos qualquer medida, mas eles, infelizmente, vêm descumprindo a legislação, sem nenhum tipo de negociação com o movimento sindical”, disse. “Ninguém quer impedir novos modelos de agências, mas não se pode simplesmente descumprir a lei. É preciso haver negociação coletiva. Queremos juntos buscar soluções”, completou.

Os dirigentes sindicais também expuseram aos banqueiros às agressões que os trabalhadores vêm sofrendo nos últimos meses.

“Além disso, com o aumento dos registros e da venda de armas nos últimos anos no país, não vai demorar muito para que, nestas agências sem aparatos de segurança, as agressões descambem para situações mais graves”, reforçou o representante da Feeb/BA-SE.

*com informações da Contraf-CUT

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Fetraf RJ/ES participa de reunião entre CEBB e representantes do Banco do Brasil

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reuniu na tarde desta terça-feira (30) com representantes do Banco do Brasil para discutir os temas de combate ao assédio e avaliação da Gestão de Desempenho Profissional (GDP).

Danilo Funke Leme, Diretor de Bancos Federais e representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) na CEBB, representou a entidade na reunião.

Entre as propostas feitas pelos trabalhadores na mesa está a suspensão do descomissionamento até que o banco implemente correções em distorções que tornam a GDP um instrumento de assédio. “Tanto a cobrança de metas quanto a cobrança de desempenho caminham muito próximo ao assédio moral praticado dentro do banco. Os parâmetros da GDP, por exemplo, precisam ser claros para os funcionários, para que não continue sendo uma ferramenta punitiva ao invés de aprimoramento”, destacou a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.

Outra reivindicação dos trabalhadores foi a criação de um comitê paritário para debater casos de assédio moral. “Esse instrumento é para avançar de forma mais eficiente na identificação e resolução de casos de assédio no banco, construir saídas conjuntas e que realmente combatam a cultura do assédio”, explicou Fernanda Lopes.

O banco informou, com base nas reivindicações do movimento sindical, que estão realizando encontros de lideranças e que serão realizados treinamentos, visando a capacitação de gestores para que não reproduzam e combatam as práticas de assédio moral. Além disso, estudos estão em andamento para melhorar os canais da Ouvidoria, que teve a estrutura reduzida no período anterior.

“Nós pedimos celeridade do banco na conclusão e apresentação desses estudos. Entendemos que é preciso muito trabalho para acabar com a cultura do assédio dentro do banco e que isso leva tempo. Porém, a mudança precisa ser implementada imediatamente. A saúde das trabalhadoras e dos trabalhadores não pode esperar.  A GDP virou um instrumento de assédio, quando deveria ser um instrumento de aprimoramento”, reforçou Fernanda.

Agenda das mesas permanentes temáticas:

21/06 – Caixas e demais comissionados que estão no sistema da Plataforma de Suporte Operacional (PSO);

12/07 – Centrais de Relacionamento do Banco do Brasil (CRBB);

20/07 – Promoção da Diversidade/Igualdade de Oportunidade;

11/09 – Plano de Cargos e Salários e Programa Performa;

28/09 – Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil (Cassi).

*com informações da Contraf-CUT

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Sistema Diretivo da Fetraf RJ/ES é realizado nesta terça (30)

Nesta terça-feira, 30 de maio, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), que representa os Sindicatos dos Bancários de Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região, realizou mais um Sistema Diretivo.

Foi o sexto Sistema Diretivo da nova gestão da entidade.

A reunião, que foi realizada virtualmente, definiu as delegadas que participarão do 17º Congresso Estadual da CUT-RJ nos dias 11 e 12 de agosto, na cidade do Rio de Janeiro (Renata Soeiro, Elizabeth Paradela e Adilma Nunes), além de deliberar informações da 25ª Conferência Interestadual da Fetraf RJ/ES, que irá ocorrer em Macaé, no dia 8 de julho, e servirá para encaminhar e definir estratégias da Campanha Nacional dos Bancários de 2023.

A Conferência será aberta a todas e todos os trabalhadores do ramo financeiro da base da Federação.

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Fetraf RJ/ES participa de reunião entre Coletivo Nacional de Saúde e Fenaban

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) participou de reunião entre o Coletivo Nacional de Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Comissão de Negociações da Federação Nacional dos Bancos (CN Fenaban), retomando a mesa permanente de negociações sobre saúde.

Na reunião, ocorrida nesta nesta segunda-feira, 29 de maio, foi proposto um fluxo de resolução dos problemas, que se arrastam há anos.

Paulo Alves, Presidente do Sindicato dos Bancários de Macaé e Região, participou e representou a Fetraf RJ/ES.

“A constante discussão sobre o tema Saúde do Trabalhador Bancário é primordial e decisiva para a melhoria constante das condições de trabalho. É essencial criar com os bancos, canais de diálogo e comitês de acompanhamento dos casos de saúde dos bancários, tendo em vista o crescimento vertiginoso do risco ergonômico e psíquico-social. As questões de saúde precisam ser tratadas e negociadas, definitivamente, pelos bancos que insistem em não apresentar soluções e propostas que venham a melhorar a saúde do trabalhador bancário. É de fundamental importância que o movimento sindical siga mobilizado nas cláusulas sociais que serão negociadas quando da renovação de nosso acordo coletivo.”, comentou Paulo Alves.

PRIORIDADES

A primeira questão é a necessidade de criar um comitê de acompanhamento bipartite para evitar eventuais descumprimentos de cláusulas acordadas na CCT.

“Na pandemia isso funcionou muito bem. Os sindicatos, de todo o Brasil, recebiam as denúncias, enviavam ao comitê, que procurava os bancos e retornavam para eles, com respostas e encaminhamentos para os problemas”, lembrou Mauro Salles, secretário de Saúde da Contraf-CUT

Outra proposta é a criação de canais de diálogo com entidades e bancários para que haja um acolhimento adequado. A avaliação dos representantes dos trabalhadores é de que há muita desorientação, falta de informações corretas, dificuldade de fornecimento de documentação e no cumprimento de cláusulas da CCT, quando o bancário necessita de tratamento de saúde.

CLÁUSULA 61 DA CCT

O Coletivo reivindica também o aperfeiçoamento da cláusula 61 da CCT (Mecanismos de prevenção de conflitos nos ambientes de trabalho), com canais específicos para denúncia; definindo um fluxo de apuração transparente e com a participação dos sindicatos. “Para nós, 45 dias para apuração é muito, diante da gravidade da situação”, apontou Salles.

PCMSO

Os dirigentes sindicais querem também ter ciência do fluxo de informações do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), especialmente ter acesso ao relatório anual, para saber das estáticas.

“Quanto ao Programa de Retorno ao Trabalho, conquista da categoria prevista na cláusula 43 da CCT, os bancos deverão construir sua implementação em negociação com sindicatos, garantindo o previsto nesta cláusula”, disse Salles.

Por último, o Coletivo cobrou a definição de um fluxo de encaminhamento dos bancários adoecidos com transparência e clareza nos procedimentos.

Depois da apresentação da proposta, a Fenaban pediu um tempo para estudar a pauta e retornou com negativa da transparência de dados do PCMSO, pedindo para que sejam utilizados dados públicos, referentes ao ano de 2020.

RESOLUÇÕES

A Fenaban se comprometeu a avaliar a reivindicação da criação do canal de denúncia e trazer proposta do que foi feito até o momento. Os representantes dos bancos também pediram mais informações sobre a criação de canais de diálogo com entidades e bancários para que haja um acolhimento adequado. As demais demandas também serão respondidas na próxima reunião.

O Coletivo de Saúde se comprometeu a formalizar as reivindicações e pediu o máximo de celeridade para o retorno.

*com informações da Contraf-CUT

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Fetraf RJ/ES repudia ataques à Previ

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) repudia a decisão do Juiz Substituto da 1ª Vara Cível do Distrito Federal, Marcelo Gentil Monteiro, que afastou do cargo, o Presidente da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), João Fukunaga.

“A decisão do juiz tem viés político, não tem base e desrespeita os processos de elegibilidade do Banco do Brasil e da própria Previ. Esses ataques atingem não só a gestão da Previ, como também o movimento sindical.”, analisou Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES.

A Federação aguarda a revogação da liminar pelo Poder Judiciário.

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BNDES cria GT para ampliar diversidade racial

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) criou o Grupo de Trabalho (GT) Empoderamento Negro para a Transformação da Economia, para o planejamento de medidas de fortalecimento da equidade racial na entidade.

A medida foi formalizada nesta terça-feira (23) e tem apoio da Open Society Foundations. O evento iniciou com desagravo ao jogador Vinícius Júnior, que foi vítima de violenta manifestação de racismo em jogo da liga espanhola no último domingo.

O GT vai atuar na elaboração de um novo censo para identificar a composição étnico-racial dos empregados do BNDES, propor medidas para impulsionar a diversidade, a equidade e a inclusão da população negra no banco e desenvolver propostas para adequar sua atuação a legislações como a Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância e o Estatuto da Igualdade Racial.

O colegiado também vai sistematizar estudos de ações afirmativas para negras e negros no BNDES e em outros bancos de desenvolvimento, além de mapear e propor ações para o empoderamento da população negra no país, em interlocução com órgãos públicos e instituições da sociedade civil.

“Vamos sair daqui com algumas tarefas, e não apenas para o banco. No próximo dia 20 de novembro, data de Zumbi, vamos lançar um documento para incluir nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODSs) a questão do racismo. Queremos colocar essa agenda em discussão na ONU”, disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

O seminário teve também a participação das ministras da Igualdade Racial, Anielle Franco, e da Cultura, Margareth Menezes; de empresários, como a CEO do Magazine Luiza, Helena Trajano, e do grupo Mondelez, Liel Miranda; além do embaixador da África do Sul, Vusumuzi W. Mavimbela, e de outras personalidades.

Para o secretário de Combate ao Racismo da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Almir Aguiar, que participou do evento, “depois de muitos anos, o BNDES volta a abrir suas portas para discutir racismo e empoderamento negro na transformação da economia, tema fundamental, e o BNDES tem um importante papel para alavancar o empreendedorismo negro”.

Cais do Valongo

O secretário observa que outro ponto importante, entre as iniciativas apresentadas por Mercadante, é que o BNDES disponibilizará R$ 17 milhões, além da captação de mais R$ 10 milhões junto à iniciativa privada, para a construção do Museu e do Distrito Cultural do Cais do Valongo, com inauguração prevista para 2026 na região carioca conhecida como Pequena África.

Como ressalta Almir, “por mais de 40 anos, o Cais do Valongo, que foi reconhecido pela Unesco como Patrimônio Histórico em 2017, recebeu mais de um milhão de escravizados, e por isso nos leva a refletir sobre grandes barbáries cometidas contra a humanidade”.

Para o dirigente, “o Museu será muito importante para o Rio de Janeiro e para o Brasil, como um marco para fortalecer a luta contra os crimes cometidos contra negros e contra o racismo, que precisam acabar. Basta de racismo!”

Fonte: Contraf-CUT

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Presidente da Fetraf RJ/ES prestigia feijoada do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense

Nesta quinta-feira, 25 de maio, ocorreu mais uma feijoada do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), em Duque de Caxias.

Nilton Damião Esperança, Presidente da Federação, prestigiou o evento.

O Sindicato oferece, para categoria bancária da região, muita comida gostosa e confraternização entre seus associados e associadas, dos mais diversos bancos.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense promove a feijoada em sua sede, em Duque de Caxias, e em sua sub-sede, em Nova Iguaçu.

“Como sempre, fui muito bem recebido na Baixada Fluminense. Comida gostosa e grande presença da categoria no evento. Agradeço a receptividade de todas as diretoras, diretores e presentes ao evento. Até a próxima!”, agradeceu Nilton Damião.

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Fetraf RJ/ES se reúne com RH do Itaú em São Paulo

O Presidente da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), Nilton Damião Esperança, se reuniu com representantes do Banco Itaú para tratar de assuntos relacionados aos Sindicatos dos Bancários filiados da entidade.

A reunião ocorreu nesta última segunda-feira, 22 de maio, no Itaú Unibanco Centro Empresarial, em São Paulo, com Romualdo Garbos, Especialista de Relações do Trabalho e Sindicais, e Marina Madeira, Superintendente de Relações do Trabalho e Sindicais do banco.

“É sempre bom estar em contato com representantes dos grandes bancos, para estreitar, cada vez mais, o relacionamento entre as entidades. Tivemos uma reunião proveitosa, na qual discutimos e procuramos solucionar assuntos referentes aos sindicatos, que nos foi repassado. Agradeço, em nome da nossa Federação a reciprocidade por parte dos representantes.”, declarou Nilton Damião.

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Sindicatos visitam agências para divulgar pesquisa da Fetraf RJ/ES sobre Saúde Bradesco

Nesta terça-feira, 23 de maio, Sindicatos dos Bancários de base da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) visitaram agências do Banco Bradesco de suas regiões, para divulgar a pesquisa de satisfação sobre o Saúde Bradesco, lançada pela Federação.

ENTENDA

A pesquisa, que tem como objetivo detectar possíveis problemas inconsistências sobre os planos de saúde e dental, já se encontra disponível.

Os trabalhadores tem até o dia 9 de junho para responder.

Todas e todos os bancários do Bradesco, sindicalizados ou não, que fazem parte dos Sindicatos dos Bancários filiados à Federação (Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região), devem participar.

Após o término da pesquisa, será agendada uma reunião com a Bradesco Seguradora.

Para participar, acesse o link: https://fetrafrjes.org.br/pesquisa-saude-bradesco/

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