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Fetraf RJ/ES participa de reunião com Fenaban para discutir Igualdade de Oportunidades

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) esteve presente na reunião do Comando Nacional dos Bancários com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que discutiu o tema de Igualdade de Oportunidades, com destaque para questões relativas às mulheres, nesta terça-feira, 14 de março, em São Paulo.

O encontro ocorreu no formato híbrido, ou seja, de forma virtual e presencial. E marcou os 3 anos do acordo de combate à violência doméstica na categoria bancária.

Nilton Damião Esperança, que participou presencialmente da reunião, falou sobre a importância deste debate: “É imprescindível avançarmos em pautas que discutam a implementação de ações de combate à violência no ambiente de trabalho e na igualdade salarial”, declarou.

Na abertura do evento, houve uma apresentação do Dieese, mostrando que os cargos mais altos ocupados pelas mulheres, não são remunerados igualmente com os homens. Foi citado o exemplo da área de TI, onde isso se torna, ainda mais, desproporcional.

O Movimento Sindical solicitou uma atenção a mais com as transferências das mulheres que são vítima de violência. Também foi cobrado que as administrações dos bancos ofereçam respaldo às funcionárias que sofrem ofensas, mas tem que se calar porque os clientes são considerados “exclusivos”.

No fim, foi acordado que haverá, pelo menos, mais uma reunião com dirigentes sindicais, sociedade civil, bancários e outras entidades como Confederação, Federações e Sindicatos.

CONQUISTAS

Entre as conquistas obtidas pela categoria bancária na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), estão a criação de duas cláusulas: uma, em 2010, para a instalação de canais de combate ao assédio moral e outra, no ano passado, de combate ao assédio sexual.

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Fetraf RJ/ES e SEEB Macaé encaminham demanda para CEE Caixa

O Sindicato dos Bancários de Macaé e Região, numa ação conjunta com a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), encaminhou uma demanda para a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal, com o objetivo de retomar as negociações sobre o Saúde Caixa.

Essa é uma reivindicação antiga do trabalhador Caixa da base de Macaé, onde ainda não possuem atendimento médico hospitalar de urgência, nem emergência em rede privada de hospitais da região.

Em 2022, ocorreram tratativas que se tornaram infrutíferas, tendo em vista o desmonte e desestruturação sofrido pela empresa, em todos os segmentos, nos últimos 4 anos.

A estratégia utilizada pelo Sindicato e pela Federação é levar essa demanda, extremamente relevante para a saúde do trabalhador, à direção do banco.

“Trata-se, sobretudo, de condições de trabalho e qualidade de vida”, reitera o Presidente do Sindicato dos Bancários de Macaé e Região, Paulo Alves. “Esperamos que medidas e providências, para equacionar e resolver a questão, sejam tomadas o quanto antes”, completou.

O Movimento Sindical entende que os trabalhadores associados ao Saúde Caixa merecem respeito e a garantia de que seus direitos sejam preservados. Além disso, que os novos ares tragam a retomada das ações de investimentos institucionais e estruturais na empresa.

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Fetraf RJ/ES participa de atos no Dia da Mulher

Nesta quarta-feira, 8 de Março, Dia Internacional de Luta das Mulheres, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) esteve representada em atos promovidos por Centrais Sindicais e movimentos feministas e de mulheres, que chamaram a atenção da sociedade sobre as desigualdades que potencializam as diversas formas de violência contra as mulheres, tanto no mercado de trabalho como em todos os espaços da vida.

Em Vitória, capital do Espírito Santo, a tradicional marcha das mulheres aconteceu na Praça Getúlio Vargas, no Centro, com o lema “Pela vida as mulheres: por direitos, derrotar os fascistas”.

Já no Rio de Janeiro, ocorreu uma passeata que partiu da Candelária em direção a Cinelândia, no Centro da Cidade, que pedia o fim do feminicídio, da violência contra a mulher, da desigualdade de emprego e renda, por um Brasil sem fome e com mais educação e saúde pública de qualidade.


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Fetraf RJ/ES realiza Sistema Diretivo nesta terça (28)

Nesta terça-feira, 28 de fevereiro, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) realizou Sistema Diretivo que contou com a participação de representantes dos sete sindicatos filiados: Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região, Três Rios e Região.

É a primeira vez que a modalidade híbrida (on-line e presencial) é utilizada para a realização do Sistema Diretivo. Com uma estrutura de transmissão disponibilizada pela Federação, diretoras e diretores de Sindicatos distantes, ou que não puderam estar presentes, também participaram, virtualmente, da reunião.

Foi o quarto Sistema Diretivo da nova gestão da Fetraf RJ/ES, realizado no auditório da entidade, localizada no Centro do Rio de Janeiro.

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Sindicatos dos Bancários fazem atos contra juros altos do Banco Central

Nesta terça-feira, dia 14 de fevereiro, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) e Sindicatos dos Bancários filiados, realizaram ato contra os juros altos impostos pelo Banco Central (BC), na frente da sede do banco, na Avenida Presidente Vargas, centro do Rio de Janeiro.

Os atos foram organizados pela CUT, outras centrais, Comando Nacional dos Bancários, Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e outras entidades.

Os juros altos, além de frearem o nível de atividade econômica, inibem o investimento produtivo, e, consequentemente, emprego e renda também.

Atualmente, a Selic, taxa básica, está em 13,75%, a mais alta do mundo, e o BC sinaliza que a manterá nesses patamares elevados pelo menos até dezembro.

O atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, fez campanha para o governo Bolsonaro e também estava em grupos de WhatsApp dos ministros do ex-presidente.

Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES, comentou a importância do ato: “a manifestação de hoje demonstra que a nossa Federação está unida e disposta a lutar incansavelmente pelos direitos dos mais humildes e da classe trabalhadora.”

As mobilizações também ocorreram no ambiente on-line. No Twitter, a hashtag #JurosBaixosJá ficou entre os assuntos mais comentados.

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“Todo o apoio aos nossos povos originários!” – por Nilton Esperança

Jamais imaginei que veria, em pleno século XXI, no ano de 2023, em um país como o nosso, seres humanos sendo resgatados pelo Ministério da Saúde em estado grave de desnutrição e malária. Principalmente, crianças e idosos. 

A crise humanitária dos Ianomâmis, além de inadmissível, é criminosa. E seus responsáveis devem ser identificados e punidos pelos crimes que cometeram contra esses brasileiros. 

Está claro que houve falta de empenho nos últimos anos em combater o garimpo nas terras Ianomâmis. A Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) já havia classificado, em 2019, a situação como “extremamente grave”, principalmente, pela questão do garimpo ilegal, que é o principal responsável pelo adoecimento e pela fome vivida pelos Ianomâmis. O líder indígena Junior Heurari, presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Ianomâmi, disse ter enviado mais de 60 pedidos de auxílio diretamente ao Governo. Todos ignorados. Isso me faz pensar que o extermínio dos Ianomâmis foi uma politica de Estado do antigo governo. E pensar que, no ano passado, o Brasil fez parte dos 11 países que propuseram a convenção do Genocídio da ONU, e agora vem à tona que cometeu esse crime contra o seu próprio povo.

Nossa solidariedade em situações como esta é extremamente importante. Porém, não basta para mudar a realidade. Precisamos cobrar, enquanto sociedade civil, políticas públicas que protejam nossos povos originários. O atual governo deu um importante passo ao criar o Ministério dos Povos Indígenas, que é ocupado pela deputada federal do Estado de São Paulo, agora Ministra, Sônia Guajajara. A atitude do atual presidente, ao ser informado sobre a situação, de viajar pessoalmente com ministros de outras áreas às terras dos Ianomâmis, foi imprescindível para salvar a vida desses brasileiros. E iniciar a mudança dessa realidade. Fica aqui mais uma vez a reflexão do governo que queremos. Me peguei pensando que meu voto ajudou a salvar esses brasileiros.  

A ajuda humanitária tem chegado de dentro e de fora do nosso país. E tão importante quanto, é o combate efetivo ao garimpo ilegal, raiz do problema, pelas forças militares a pedido do Governo. A PF abriu um inquérito para apurar se houve crime de genocídio e omissão de socorro na assistência aos Ianomâmis pelo governo passado, e parlamentares de diversos partidos apoiam a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito. 

Eu entendo que é urgente pacificar o país, no entanto, em meio a um furacão de acontecimentos deixado como legado pelo antigo governo, é preciso escolher o que é prioridade para combate imediato. A meu ver, neste momento, nossa prioridade é salvar os brasileiros Ianomâmis. 

Unidos Somos Fortes!

Nilton Esperança

Foto: Araquém Alcântara

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“Construir uma nova realidade para um país que queremos e precisamos” – por Nilton Esperança

No dia 8 de janeiro de 2023, assistimos estarrecidos aos ataques às sedes dos Três Poderes.

Sob o olhar complacente da Polícia Militar do Distrito Federal, vândalos invadiram os prédios do Senado, da Câmara dos Deputados e do STF munidos com pau, pedras e ódio contra o Estado Democrático de Direito, centenas de brasileiros e brasileiras promoveram o pior ataque à nossa democracia desde o ano de 1964.

O dia 08/01/2023, entrou para a nossa História como um dia triste.

A OAB classificou as invasões como inaceitáveis; associações de juízes, promotores e delegados federais repudiaram as ações; políticos de diversos partidos, incluindo (ex) aliados do ex-presidente, teceram pesadas críticas aos ataques e a sociedade civil vem chamando a invasão de “barbárie”. A indignação com o que aconteceu no Distrito Federal fez o mundo ficar de pé ao nosso lado. O presidente dos EUA, Joe Biden, tuitou uma mensagem de apoio ao Brasil, condenando o “atentado à democracia”. Na mesma linha seguiram praticamente todos os líderes da América Latina e nomes importantes da política mundial, como o presidente da França, Emmanuel Macron, do governo espanhol, Pedro Sánchez e a premiê italiana Giorgia Meloni, que criticaram os ataques.

O governo eleito, as instituições e boa parte da sociedade civil se uniram para dizer Não à tentativa de golpe. Nossa Democracia se mostrou forte e Soberana. Jamais poderemos admitir que isso venha acontecer novamente. Lutamos e defendemos um país que respeite a todas as classes, religiões, etnias e gêneros.

Como dirigente de uma entidade de classe, me questionei: Nós poderíamos ter evitado esse atentado? Penso que não. Para que isso não tivesse acontecido, o candidato, que perdeu de forma democrática, teria que respeitar seus eleitores. Se pronunciando logo após o fim das eleições, aceitando o resultado das urnas. Se comprometendo com seu eleitorado e com os parlamentares eleitos , a ajudar a melhorar a vida de nós brasileiros, Atentados a instituições e pessoas, mundo afora, são construídos sobre o discurso do ódio, da falta de respeito as diferenças e de informações mentirosas. Tenho a certeza que a maioria de seus eleitores não são como os vândalos que destruíram o patrimônio público, e não compactuam com essa prática.

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) defende as investigações e prisões de todos os envolvidos no atentado do dia 08 de janeiro. Que sejam presos todos os que participaram, financiaram e instigaram os atos terroristas de acordo com a lei, garantindo acesso à justiça e preservação de seus direitos (humanos) na condução do processo criminal. Como deve ser em um Estado Democrático de Direito.

Mas além da responsabilização dos criminosos envolvidos, para seguirmos precisamos pensar e refletir sobre que país queremos construir a partir dos atentados.

Queremos continuar sendo um país de ódio, caos, de perda de direitos e de ostracismo internacional? Ou queremos um país gigante diante do mundo com respeito a nossa bela diversidade?

Eu defendo um país que dialogue com todos os setores da sociedade; que fortaleça laços com outros países construindo acordos com geração de emprego, renda e riqueza para todos e todas.
Um país que respeita os direitos trabalhistas. Um país que investe em educação, saúde e ciência.
Um país que respeita suas instituições e que através do diálogo levante a bandeira da paz.

Unidos somos fortes!

Nilton Damião Esperança
Presidente – FETRAF RJ/ES

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Fetraf RJ/ES parabeniza a Contraf-CUT pelos 17 anos de luta em defesa dos trabalhadores

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) parabeniza a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que completa 17 anos nesta quinta-feira, 26 de janeiro.

São quase duas décadas de uma entidade que foi construída com base em três pilares: unidade nacional, luta e democracia.

Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES, comentou: “Temos orgulho em fazer parte e sermos filiados desta Confederação, que é uma entidade que já nasceu representativa. Uma entidade de luta.”

Para o Diretor Geral de Finanças da Fetraf RJ/ES e membro da Direção Executiva da Contraf-CUT, Wagner Figueiredo dos Santos, a data é motivo de celebração: “Parabenizo a entidade pois, desde 2006, ela é sinônimo de unidade. E o resultado dessa unidade é a ampliação dos direitos dos trabalhadores do ramo financeiro, como a CCT Nacional, a mesa única de negociação, os sucessivos aumentos reais, entre outras conquistas neste período”, comentou Wagner.

HISTÓRIA

A Contraf-CUT é resultado da luta e aprimoramento da organização sindical bancária e da retomada das entidades sindicais pelos trabalhadores, no início dos anos 1980.

O primeiro passo para uma organização alternativa e, ao mesmo tempo, mais representativa ocorreu com a criação do DNB (Departamento Nacional dos Bancários), em 1985, cuja atuação foi essencial para a primeira greve nacional (naquele ano) da categoria após o regime militar.

O DNB atuou até 1992 quando foi substituído pela Confederação Nacional dos Bancários (CNB-CUT) que, por sua vez, deu lugar à Contraf-CUT, em 2006, e formalmente reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego em 24 de junho de 2008.

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Diretora da Fetraf RJ/ES comparece à posse de Rita Serrano, presidente da Caixa

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo esteve representada na solenidade de posse de Rita Serrano como a nova presidente da Caixa Econômica Federal, ocorrida na última quinta-feira (12 de janeiro), pela Diretora de Saúde do Trabalhador da Fetraf RJ/ES, Lizandre Souza Borges. (na foto, Lizandre está com Ronan Vieira Teixeira, Diretor de Saúde do Sindicato dos Bancários do Espírito, do qual também é Diretora de Assuntos Jurídicos)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participaram da cerimônia e reafirmaram a importância da Caixa para o Brasil e como o banco será fundamental para a retomada econômica, com os programas de distribuição de renda, moradia e, também, no fomento da economia através de prática de juros menores, tanto para pessoas físicas, quanto para pessoas jurídicas.

Rita Serrano fez um discurso apontando para o resgate do papel da Caixa com relação às políticas sociais (habitação, saneamento, fies) e de distribuição de renda (bolsa família).

Além disso, disse que o banco tem que permanecer 100% público, resgatando o orgulho dos empregados da Caixa. “A gestão do medo e do assédio acabou”, disse a presidente da Caixa.

“Acho que a posse da Rita Serrano como presidente da Caixa é muito importante, porque o banco foi desmontado nos últimos seis anos, com objetivo claro de privatizar. Então, ter em sua direção uma empregada de carreira e que sempre atuou na defesa, não só da Caixa, mas de todas empresas públicas, é importantíssimo. Além de garantir sua continuidade pública, certamente resgatará a imagem da instituiçaõ, que foi muito corroída pelos escândalos de assédio e uso eleitoreiro no último pleito presidencial”, comentou Lizandre Borges.

A nova presidente da Caixa também defendeu a promoção da inclusão bancária da população, o investimento em projetos culturais e a busca da rentabilidade dos negócios, mesmo que não haja um alinhamento automático à lógica do mercado financeiro. Segundo ela, os bancos públicos devem ter atenção às necessidades da população.

Nas mais de três décadas na instituição, Rita Serrano já desempenhou diversas funções e foi, entre 2006 e 2012, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC Paulista. Ela também é uma das líderes do movimento de defesa das empresas públicas.

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Nota de repúdio da Fetraf RJ/ES sobre os atos terroristas ocorridos em Brasília

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) repudia veementemente os atos terroristas e criminosos contra os poderes constituídos do Brasil, ocorridos na noite de ontem, domingo (8 de janeiro) em Brasília.

A Federação  reafirma seu compromisso com a Democracia e com o estado de direito em nosso país e pede que os responsáveis por tais eventos sejam punidos de forma exemplar.