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Sindicatos visitam agências para divulgar pesquisa da Fetraf RJ/ES sobre Saúde Bradesco

Nesta terça-feira, 23 de maio, Sindicatos dos Bancários de base da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) visitaram agências do Banco Bradesco de suas regiões, para divulgar a pesquisa de satisfação sobre o Saúde Bradesco, lançada pela Federação.

ENTENDA

A pesquisa, que tem como objetivo detectar possíveis problemas inconsistências sobre os planos de saúde e dental, já se encontra disponível.

Os trabalhadores tem até o dia 9 de junho para responder.

Todas e todos os bancários do Bradesco, sindicalizados ou não, que fazem parte dos Sindicatos dos Bancários filiados à Federação (Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região), devem participar.

Após o término da pesquisa, será agendada uma reunião com a Bradesco Seguradora.

Para participar, acesse o link: https://fetrafrjes.org.br/pesquisa-saude-bradesco/

*confira mais fotos em nossas redes sociais

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Notícias da Federação

Fetraf RJ/ES participa de reunião com a Caixa para negociar mudanças no PQV

Na última sexta-feira, 19 de maio, o movimento de representação dos empregados da Caixa Econômica Federal se reuniu com o banco para negociar mudanças no Programa de Qualidade de Vendas (PQV).

Lizandre Souza Borges, Diretora de Saúde do Trabalhador da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), esteve presente e representou a entidade na reunião, que ocorreu em Brasília.

A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) cobrou a imediata exclusão do caráter punitivo do Programa de Qualidade de Vendas (PQV), cuja nova versão divulgada recentemente pelo banco pune empregados por cancelamentos de vendas de produtos.

“A reunião foi importante pela presença do novo VIPES, que recebeu atentamente as nossas ponderações sobre o PQV e, também, sobre a questão da falta de pessoal, das metas abusivas, dos problemas de TI, do mobiliário e sistemas. Nos ouviu atentamente e garantiu que trabalhará para sanar, imediatamente, as questões possíveis, mas que as mais complexas, serão tratadas também. Além disso, garantiu que nenhuma alteração que, de alguma forma, impacte diretamente os bancários, será tomada sem ouvir a representação dos trabalhadores. No mais, foi uma reunião diferente no sentido de sabermos que, agora, temos interlocução junto a direção da Caixa.”, comentou sobre a reunião, Lizandre Borges.

Foi ressaltada a importância da mesa de negociação, assim como a necessidade desse fórum ser o canal principal de debate e diálogo entre empregados e banco.

A representação dos empregados foi unânime em condenar o Programa de Qualidade de Vendas, classificado de inaceitável. “Somos totalmente contrários ao PQV, pois não resolve de fato a questão de uma possível venda malfeita. Claro que não defendemos forçar venda pra nenhum cliente, logo o principal problema que tem que ser resolvido é o que motivou para que essa comercialização fosse feita dessa forma. As metas colocadas são abusivas. É preciso acabar com a cultura do assédio, das cobranças pra bater meta a qualquer custo e, além de tudo, oferecer condições de trabalho e treinamentos adequados aos empregados. É urgente também a contratação de novos empregados para aliviar a sobrecarga dos colegas”, afirmou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE/Caixa.

Na reunião com a Caixa, a Comissão Executiva dos Empregados defendeu que as empregadas e os empregados não podem ser punidos pelo fato de clientes cancelarem produtos seguindo orientação de cumprimento de metas imposto pelo próprio banco. Foi dito, inclusive, não haver coerência em proibir os trabalhadores de participarem de Processos de Seleção Interna (PSI) e muito menos usar de ameaças para intimidar os bancários da rede, como sugere o novo PQV divulgado pelo banco.

Para os representantes dos trabalhadores, os problemas registrados nas agências e outras unidades da Caixa seguem na linha de retrocesso desenfreado, e isso é inadmissível. Para a CEE/Caixa, o mais urgente no momento é atacar o problema do assédio e as metas desumanas. “Para a reconstrução da Caixa que o Brasil precisa, a medida de gestão mais emergencial é o respeito e a valorização do corpo funcional do banco. A gestão tem que, de fato, ser humanizada”, lembrou Fabiana Uehara.

Em relação à questão do assédio moral e sexual, especificamente, os dirigentes cobraram um espaço específico para tratar do tema que atinge hoje a imagem do banco público e é causa de grande parte do adoecimento de empregadas e de empregados. Foi cobrado também, na ocasião, o fechamento de um calendário de negociações, com cronograma de debates para que as reivindicações da categoria avancem no rumo de propostas minimamente decentes. Isso, segundo a representação dos empregados, irá fortalecer o DNA público e social da Caixa.

Outros itens

Na ocasião, mesmo sendo uma reunião de pauta específica os representantes dos empregados lembraram a necessidade de avanços nas reivindicações apresentadas pelos trabalhadores. É urgente a adoção de medidas que viabilizem a solução de problemas estruturais deixados pelas últimas gestões da Caixa. Fatiamento do banco em subsidiárias, sucateamento das áreas de infraestrutura e dos equipamentos e mobiliários são “entulhos autoritários” que precisam ser revistos com a urgência que o momento requer.

A representação dos empregados reivindicou ainda os seguintes itens:
– fim do teto de gasto do Saúde Caixa, bem como a melhoria do plano;
– valorização da Universidade Caixa com volta dos cursos presenciais;
– processos seletivos internos transparentes, democráticos e abertos a todos;
– home office com cumprimento efetivo da legislação sendo prioridade aos empregados com deficiência e aos empregados com filhos ou criança sob guarda judicial até 6 anos (art Art. 75-F CLT);
– jornada reduzida para os pais de filhos PCDs (analogia a Lei nº 8.112/90);
– rediscussão do PCS, ESU;
– retorno das Gipes, bem como áreas de apoio aos empregados (descentralização – com uma por estado);
– fim das funções por minuto, com efetivação dos empregados que executam hoje essas atividades;
– fim do banco de horas negativo e dotação orçamentária necessária para as horas extras;
– reparações aos empregados perseguidos na gestão anterior.

Vice-presidente de Pessoas se pronuncia

No fim do encontro, depois de ouvir as demandas apresentadas pelos representantes dos empregados, Sérgio Mendonça ressaltou a importância da Caixa, “uma espécie de joia da coroa do Brasil, por ser um banco público muito relevante em termos sociais e econômicos”. O vice-presidente de Pessoas reiterou que o compromisso da atual gestão do banco é de diálogo permanente com as empregadas e os empregados, para evitar que saiam programas sem conversar com as representações dos trabalhadores. “Nosso compromisso, portanto, é fazer o diálogo de forma transparente e de boa fé. Vamos procurar dar as respostas em curtíssimo espaço para as demandas apresentadas”, complementou.

*com informações da Fenae

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Fetraf RJ/ES: 65 anos defendendo a categoria bancária

Fundada em 1958, dentro de um esforço coletivo de sindicalistas bancários de todo o país, para a construção de uma entidade nacional, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), que representa os Sindicatos dos Bancários de Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região, completa, nesta terça-feira, 23 de maio, 65 anos.

A entidade tem uma extensa trajetória de lutas e conquistas, se firmando como uma referência nacional do movimento sindical bancário.

“Sabemos de todas as dificuldades que enfrentamos, mas contamos com sindicatos fortes e aguerridos para lutarmos juntos frente a estes desafios. Vida longa à nossa Federação!”, declarou Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES.

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Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense faz caravana em Nova Iguaçu

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), segue percorrendo os municípios de sua base para protestar contra o fechamento de agências e demissões praticados pelos grandes bancos privados.

Desta vez, os atos ocorreram nas agências do Bradesco, Itaú e Santander de Nova Iguaçu, nesta terça-feira, 23 de maio.

As diretoras e diretores do Sindicato conversaram com as funcionárias e funcionários dos bancos, com clientes e usuários, e explicaram que o fechamento de agências bancárias, de bancos privados e públicos, para privilegiar o atendimento virtual, por meio de aplicativos e o uso de caixas eletrônicos, já deixou mais de 40% dos municípios brasileiros sem atendimento, segundo dados do Banco Central.

Os dirigentes sindicais também alertaram para os desdobramentos de quando uma agência é fechada: funcionários demitidos ou remanejados, e a população sem acesso ao serviço bancário fundamental no dia a dia. Também esclareceram que bancos são concessões públicas e uma de suas obrigações e compromissos, é a do atendimento presencial aos clientes.

Foram distribuídos informativos sobre a campanha “Atendimento presencial nos bancos: é seu direito!“, produzida pela Federação..

O protesto foi bem recebido pelos bancários e por quem passava nos locais onde ocorreram as manifestações.

Além da caravana, as diretoras e diretores do Sindicato, falaram para os funcionários e população em geral, da cartilha lançada, também pela Fetraf RJ/ES, sobre assédio moral.

Fonte: SEEB Baixada Fluminense (RJ)

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Funcionário do Itaú é reintegrado pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), reintegrou mais um funcionário do Banco Itaú.

Carlos Augusto Motta, da agência Santa Cruz da Serra, foi reintegrado nesta sexta-feira, 19 de maio, na agência de Santa Cruz da Serra.

O bancário, quando foi demitido, estava acometido com doença ocupacional.

Esta foi mais uma injustiça cometida pelos grandes bancos que o Sindicato consegue reverter.

IMPORTANTE

O trabalhador bancário é sindicalizado e, logo após seu desligamento, procurou atendimento no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, onde foi prontamente atendido pelos Departamentos Jurídico e de Saúde.

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

ATENDIMENTO JURÍDICO PRESENCIAL

Nova Iguaçu – às terças-feiras, das 14 horas às 17 horas (telefone: 21 – 2658-8041)

Duque de Caxias – às quintas-feiras, das 9 horas às 13 horas (telefone: 21 / 26710-110)

SINDICALIZE-SE

Fonte: SEEB Baixada Fluminense (RJ)

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Fetraf RJ/ES lança pesquisa sobre Saúde Bradesco

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) lançou uma pesquisa de satisfação sobre o Saúde Bradesco.

A inciativa, para saber e, posteriormente, solucionar possíveis problemas e inconsistências sobre os planos de saúde e dental, ocorre após a reunião ocorrida no dia 10 de maio, entre a Fetraf RJ/ES e representantes do Banco Bradesco.

A pesquisa, que já está disponível, também abre espaço para sugestões, indicações, e é aberta para todas e todos os bancários do Bradesco, sindicalizados ou não, que fazem parte dos Sindicatos dos Bancários filiados à Federação: Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região.

Os trabalhadores tem até o dia 9 de junho para responder. Após o término da pesquisa, será agendada uma reunião com a Bradesco Seguradora.

Para participar, acesse o link: https://fetrafrjes.org.br/pesquisa-saude-bradesco/

PARTICIPE!

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Fetraf RJ/ES participa de Curso de Formação sobre Reforma Tributária

Dirigentes de 52 sindicatos das 11 federações que compõem o Comando Nacional dos Bancários participaram, na última quarta-feira (10 de maio), do Curso de Formação sobre Reforma Tributária promovido pela Secretaria de Formação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), em parceria com o Instituto Justiça Fiscal (IJF).

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) foi representada pelo Diretor para os Bancos Privados, Max Bezerra, e pela Diretora de Formação Sindical, Elizabeth Paradela.

“O curso é dividido em dois módulos. Neste primeiro, passamos os conceitos gerais e os aspectos históricos, políticos e sociais do sistema tributário, além de mostrar o papel da tributação e alguns mecanismos utilizados por um segmento social para o não pagamento de impostos e taxas”, disse o secretário de Formação da Contraf-CUT, Rafael Zanon. “E a avaliação dos participantes foi excelente! Conseguimos passar aquilo que nos propusemos”, completou.

Necessidade de tributos

Na primeira exposição do dia, o auditor fiscal Dão Real Pereira, presidente do IJF, se utilizou de uma suposta comunidade que se uniu para garantir educação e saúde para todos. “O rateio dos custos necessários para pagar médicos, professores, construir a escola é o tributo que tinham que pagar. Então, eles pagavam para ter estes serviços. É assim que funciona no sistema tributário”, explicou.

Mas, apesar disso, para Dão, hoje existe um enorme esforço da elite dominante para “demonizar” a cobrança e desconectar os tributos de sua aplicação. “Falam mal dos impostos, mas não dizem em que eles são aplicados. Não dizem que as escolas e os hospitais são pagos pelos tributos cobrados das empresas e da população. Normalmente são pessoas que têm como pagar planos de saúde e escolas particulares para seus filhos e não usam o SUS, ou as escolas públicas diariamente. Mas, se esquecem dos atendimentos de saúde de alta complexidade, realizados pelo SUS, e das universidades públicas”, observou. “Precisamos desconstruir este discurso para mostrar a necessidade de cobrança de tributos para construir o Estado Social, onde todos tenham direito a serviços de qualidade”, disse.

Derrubando falácias

Dão também utilizou gráficos com dados sobre os percentuais de cobrança em diversos países de todo o mundo para contestar diversas afirmações contrárias ao sistema tributário brasileiro. Entre elas de que “no Brasil, a carga tributária é muito alta” e que “os serviços públicos são de má qualidade”.

“No Brasil, a carga tributária é de aproximadamente 30%. Em média, nos países da OCDE é de 33,5%, mas chega a ser de 46,5%. Portugal, por exemplo, o novo queridinho de muitos brasileiros, tem uma carga tributária de 34,8%”, informou o auditor fiscal.

Outra falácia contestada por Dão foi a de que “recebemos muito pouco pelo que pagamos”. “Na verdade, é que investimos muito pouco. A arrecadação per capita em Portugal é 2,38 vezes maior do que no Brasil. No Reino Unido, é 4,54 vezes maior”, disse. “A verdade é que nossa carga tributária ainda é insuficiente para se prover serviços de qualidade semelhantes ao que existem na União Europeia”, disse.

Público X Privado no Brasil

Para o presidente do IJF, não podemos analisar a qualidade dos serviços públicos sem levar em conta a quantidade de recursos disponíveis. “O ensino público atende 82% da população, com um investimento médio de R$375 por aluno. O ensino particular atende 18%, com investimento de R$ 2.500 por aluno. As notas dos alunos no ensino público é 20% abaixo das obtidas pelos alunos do ensino particular, mesmo tendo de 4 a 5 vezes menos recursos”, observou Dão. “Então, o recurso é fundamental. Tem problema de gestão? Tem. Mas, se as notas são apenas 20% abaixo com muito menos recursos, onde está o problema?”, questionou.

Injustiça histórica

O curso também ressaltou as injustiças históricas do sistema tributário brasileiro, seja devido a isenções concedidas a grupos específicos, seja pela limitação de alíquotas da tabela do imposto de renda, com taxação de um grande número de pessoas com rendas relativamente baixas e redução dos valores pagos por pessoas com altas rendas e riquezas.

Um exemplo foi a isenção concedida a acionistas de empresas que recebem dividendos e a permissão para que empresas deduzam os valores pagos sobre Juros de Capital Próprio (JCP) aos acionistas. “Quando FHC (Fernando Henrique Cardoso) concedeu esses benefícios, gerou uma ‘fratura exposta’ no sistema tributário brasileiro que levou ao aumento da desigualdade social no país”, lembrou o cientista contábil e auditor fiscal da Receita Federal, Paulo Gil Introini.

Uma das propostas para se evitar a continuidade desta injustiça é acabar com a isenção dos dividendos e as deduções sobre as remunerações de JCP, além de isentar rendas de até R$ 5 mil reais e criar alíquotas maiores para altas rendas.

Outro exemplo de injustiça histórica foi destacada ao serem apresentados dados da pesquisa “Tributação e Desigualdade de Gênero e Classe no Brasil”, que mostra que a política tributária brasileira reforça as desigualdades de gênero e classe em nosso país. “A configuração tributária do Imposto de Renda das Pessoas Físicas possui viés implícito de gênero. As mulheres pagam alíquotas mais elevadas do que os homens em quase todas as faixas”, disse a auditora fiscal Maria Regina Paiva Duarte, que é vice-presidente do IJF.

A carga tributária total das famílias chefiadas por mulheres é de 21,32%, comparando com 22,07% das chefiadas por homens. Considerando somente os impostos indiretos, chega a 15,05% nas famílias chefiadas por mulheres, superior às chefiadas por homens, cuja carga é de 14,55%.

Sonegação

O curso também mostrou algumas ferramentas utilizadas pela elite financeira dominante para escapar do pagamento de tributos, como o uso de paraísos fiscais, a transferência de lucros para o exterior, com subfaturamento de exportações e superfaturamento de importações, despesas com serviços de empréstimos intragrupos para reduzir o lucro tributável, como as conhecidas deduções sobre juros de capital próprio, e planejamentos tributários abusivos, como as fusões de bancos.

Como exemplo, a auditora fiscal Clair Hickmann citou a venda subfaturada de minério de ferro brasileiro para a Suíça, tendo a China como destino final da mercadoria. “O Brasil fatura o minério para a Suíça, um paraíso fiscal, com impostos reduzidos. Mas, o produto vai direto para a China. Depois, esses recursos entram no Brasil, vindo da Suíça, como sendo investimento estrangeiro no setor produtivo e, por isso, são remunerados como JCP, sem a incidência de impostos”, explicou.

Segundo Clair, entre 2009 e 2015, a exportação de ferro brasileiro gerou uma perda de US$ 12,407 bilhões em recursos tributários para o Brasil. “Isso representa uma perda média de US$ 1,770 bilhão a cada ano. São R$ 6 bilhões por ano”, disse.

Para ela, além de mudanças na legislação, é preciso garantir estrutura para que haja uma administração tributária capaz de implementar a legislação e dar efetividades ao sistema tributário e sua progressividade, com troca de informações entre fiscos de todos os países. Também faz parte disso a revisão da estrutura do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).

*Com informações da Contraf-CUT

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Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense faz protesto em agências bancárias de Duque de Caxias

Nesta terça-feira, 16 de maio, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), protestou em Duque de Caxias, contra o fechamento de agências e demissões que vem ocorrendo nos grandes bancos privados.

Além da caravana percorrendo agências do Bradesco, Itaú e Santander, as diretoras e diretores do Sindicato, falaram para os funcionários e população em geral, da cartilha lançada sobre assédio moral e da importância da campanha “Atendimento presencial nos bancos: é seu direito!“, ambas realizadas e produzidas pela Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), da qual o Sindicato é filiado.

O ato contou com a distribuição de informativos, tendo grande apoio dos clientes que estavam presentes no interior das agências.

Os dirigentes sindicais também explicaram como as demissões e o fechamento de agências bancárias afetam a economia de toda a região. Todos são atingidos.

IMPORTANTE

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

Fonte: SEEB Baixada Fluminense (RJ)

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Após denúncia, Sindicato dos Bancários de Macaé paralisa atendimento de agência do Itaú

Nesta quinta-feira, 11 de maio, o Sindicato dos Bancários de Macaé e Região, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), visitou uma agência do Banco Itaú Personnalité, após uma denúncia de más condições de trabalho para funcionários e funcionárias.

Após constatarem o fato, a agência não abriu para clientes e usuários, com os trabalhadores bancários sendo transferidos para outras agências.

ENTENDA

Mesmo após diversas solicitações de não utilizar produtos químicos que deixam resíduos e cheiro forte dentro das agências bancárias durante o expediente , o Banco Itaú permanece fazendo suas obras, sem o devido respeito aos seus clientes e funcionários.

Hoje (11), um funcionário do Itaú Personnalité precisou ser socorrido após se sentir mal dentro da agência e, após atendimento médico, ficará afastado por 7 dias, para recuperação.

O Sindicato esteve presente na agência, onde constatou que realmente o cheiro estava muito forte. Foi utilizado uma cola de contato para colar um carpete, e o odor é muito forte. Já foi, por diversas vezes, solicitado ao setor responsável pelas manutenções para, quando utilizarem produtos que podem causar alergias, que sejam realizados nos finais de semana, com o intuito de que não hajam interrupções de atendimentos nas agências.

Foi solicitado o remanejamento dos funcionários para outras unidades do banco e o fechamento da agência que, após algumas conversas, foram atendidos.

É o Sindicato dos Bancários de Macaé e Região sempre atento ao que diz respeito a saúde dos trabalhadores!

Fonte: SEEB Macaé e Região (RJ)

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Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense reintegra mais duas funcionárias do Itaú

Mais duas funcionárias do Banco Itaú foram reintegradas pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), nesta terça-feira, 9 de maio.

As bancárias Valéria Lima, da agência 8984, e Renata Mendes, da agência 0229, ambas em São João de Meriti, tiveram suas demissões revertidas, corrigindo injustiças cometidas pelos grandes bancos.

Na época, as bancárias estavam acometidas com doença ocupacional.

O Sindicato continua firme com seu compromisso de estar sempre ao lado dos trabalhadores bancários.

IMPORTANTE

As duas trabalhadoras reintegradas são sindicalizadas e, logo após seus desligamentos, procuraram atendimento no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, onde foram prontamente atendidas pelos Departamentos Jurídico e de Saúde.

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

SINDICALIZE-SE

Fonte: SEEB Baixada Fluminense (RJ)