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BRASÍLIA SEDIA ENCONTRO GLBT

De hoje até sexta-feira a Câmara dos Deputados, em Brasília, será a sede do XII EBGLT (Encontro Brasileiro de Gays, Lésbicas e Transgêneros), organizado pelo grupo Estruturação com o apoio de 18 entidades de todo o Brasil.

O evento pretende sensibilizar governantes e parlamentares sobre a importância da luta pelo respeito aos/às GLBT e discutir estratégias de aprovação, no Conselho de Direitos Humanos da ONU, da resolução que coloca direitos de homossexuais, bissexuais e transgêneros como direitos humanos. Além disso, serão abordados temas como Paradas do Orgulho GLBT; Segurança Pública; Educação para a diversidade; e a soma de esforços e colaboração com outros movimentos sociais.

A organização prevê a participação de 500 pessoas, o que torna o EBGLT desse ano o maior de toda a história.

A ONG Grupo Diversidade Niterói (GDN) estará presente no evento. Segundo o presidente Renato Marques, o encontro “é muito importante nesse momento. Com a questão do beijo gay [levantada pela novela América] a homossexualidade tem sido cada vez mais discutida na sociedade”. Renato lembra ainda que o EBGLT facilita o diálogo entre militantes de todo o país, inclusive do interior.


Os manifestantes entregarão ao Congresso Nacional um abaixo-assinado exigindo a votação da parceria civil registrada, organizado no Rio pelo GDN e em São Paulo pelo Grupo Corsa.

Presos – no Paraná onze integrantes de um grupo de “skinheads” que espalhava cartazes racistas pela capital. Quatro deles são menores. O grupo tem ligações em outros estados brasileiros e os presos são acusados de agredir um homossexual.

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AÇÕES DOS BANCOS EM ALTA

As ações do setor bancário acumularam nos últimos doze meses a segunda maior valorização da Bovespa (64,16%,) e só perdem para as do ramo de transportes e serviços, que registraram alta de 233,86%. Na última quinta-feira, as ações do Bradesco atingiram o recorde de R$ 123,50 e as estimativas do mercado são de que Bradesco e Itaú registrem um crescimento de mais de 20% na concessão de crédito em 2006.

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LUCRO DO BRADESCO BATE O RECORDE DO ITAÚ

Foi de R$ 4,051 bilhões o lucro líquido do Bradesco nos nove primeiros meses do ano. Além de superar os R$ 3,827 bilhões do Itaú no mesmo período, esse valor é o maior da história do setor financeiro no país, seja considerando apenas nove meses ou todo o ano. O recorde de um ano completo também era do Itaú (de R$ 3,925 bilhões, ajustados pelo IPCA, em 2004).

O balanço do Bradesco apresentou um aumento de 102,3% com relação ao mesmo período de 2004. Com isso, o valor de mercado do banco subiu 143,3%, indo de R$ 28,576 bilhões para R$ 51,6 bilhões.

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Assinado acordo com a Fenaban

O Comando Nacional e os sindicatos de bancários do país assinaram, nesta segunda, 17, o acordo da campanha nacional com os bancos. Agora, as empresas têm até dez dias úteis para creditar o abono de R$ 1.700 e a primeira parcela da Participação nos Lucros e Resultados, PLR, de 40% do salário mais R$ 400. Além disso, têm de pagar as diferenças no salário e nas demais verbas retroativas a 1º de setembro.

A pedido da CNB/CUT e dos Sindicatos, alguns bancos aceitaram antecipar esse prazo. No Banco do Brasil (que tem PLR diferenciada), o crédito foi nesta segunda-feira. O ABN Real pagará a PLR e as diferenças salariais no dia 25. O Unibanco se comprometeu a depositar no dia 25 o abono e as diferenças salariais e, no dia 28, a PLR. No Itaú o compromisso é pagar tudo até o dia 27. No fechamento desta matéria, o Bradesco e outros bancos não haviam respondido.

Apesar da assinatura do acordo deste ano, continuam as negociações específicas. BB e Caixa têm reuniões marcadas para quarta, dia 19. Mas há diversos pontos a ser discutidos também nos bancos privados, e as comissões dos empregados estão agendando reuniões para estruturar suas atividades.

Fonte: CNB/CUT

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Presidente do Bradesco mente e desrespeita os bancários

O presidente do Bradesco e presidente da Fenaban, Márcio Cypriano, despreza a desmerece a inteligência de seus funcionários, fazendo um comunicado, no mínimo desrespeitoso com todos aqueles que são explorados diariamente e que são os verdadeiros responsáveis pelo lucro do último semestre de R$ 2, 6 bilhões do banco: os bancários. O banco paga os menores salários do sistema financeiro e não oferece nada além do acordo coletivo.

Companheiros?

Em sua mensagem, Cypriano cumprimenta os empregados, a quem chama de “companheiros”. Desde quando banqueiro trata os bancários com o afeto e respeito que caracterizam companheirismo? Ele não faz a menor idéia do que representa o significado da camaradagem, da solidariedade, do companheirismo. Ao contrário. Tratou os funcionários do banco com violência e truculência policial, contratou jagunços armados, impôs pressão psicológica e assédio moral, ameaçou de demissão e entrou na Justiça com interditos proibitórios para tentar, em vão, impedir o nosso legítimo direito de greve.


Mentiras e desrespeito

Outra balela do comunicado do banco é da “preocupação com os clientes”. As pesquisas de opinião e as denúncias nos órgãos de defesa do consumidor mostram o contrário: a população é desrespeitada, fica mofando nas filas porque os banqueiros demitem e não contratam caixas suficientes. Os bancos descumprem a Lei Antifilas, cobram taxas abusivas e juros exorbitantes.
Cypriano desrespeita a categoria ao chamar o nosso movimento de “ações extravagantes” e mente quando diz que a greve foi realizada por “grupos isolados” e que utilizamos pessoas não pertencentes ao meio bancário. Não somos “grupos isolados”, mas representamos uma categoria extraordinária e sacrificada pelos bancos. Somos cerca de 400 mil trabalhadores em todo o Brasil. O Sindicato dos Bancários do Rio tem 75 anos de história de luta contra ditaduras. Muitos companheiros foram torturados e até mortos durante o regime militar, enquanto que os banqueiros apoiaram e sustentaram o golpe de 1964 e a ditadura.

Arbitrariedades|

Apesar da utilização de todos os artifícios arbitrários dos bancos, nós realizamos no Rio de Janeiro paralisação de 24 horas, de 48 horas para garantir um reajuste melhor do que os índices ridículos apresentados pelos banqueiros. Levamos umas das maiores delegações para o Encontro Nacional e, por fim, realizamos a maior greve do país. O “espírito de unidade” demonstrou mais uma vez na Campanha Salarial, mas não como sugere o banqueiro, que elogia supostos “fura-greves”, e sim pela realização de uma greve nacional que derrotou a intransigência da Fenaban e arrancou uma nova proposta. Os bancários não esqueceram que foi o senhor Márcio Cypriano e seus amigos banqueiros que queriam oferecer e tentaram impor à categoria uma proposta rebaixada. A nossa mobilização e a greve fizeram a Fenaban apresentar uma proposta melhorada no índice do reajuste, no abono e na PLR.
Tivemos avanços importantes, mas mereceríamos muito mais, não só pelo nosso trabalho diário, mas principalmente pelo tamanho de nossa mobilização. Isto tudo só foi possível com a participação de todos os bancários e bancárias, inclusive aqueles que sofreram o assédio moral, sendo ameaçados de seus empregos, justamente pelo banco que o Sr. Márcio Cypriano preside, o Bradesco.
Com R$ 2,6 bilhões de lucro em apenas seis meses, o Bradesco pode, e a Convenção Coletiva permite, pagar um reajuste e uma PLR maior e principalmente garantir os empregos de seus funcionários. Até porque o presidente do banco diz que o funcionário é “o maior patrimônio da empresa”.
Em nome de todos os funcionários do Bradesco e de toda a categoria, repudiamos, na íntegra, esse comunicado do presidente do maior banco privado do país. Os bancários, a população e, no fundo, os próprios banqueiros sabem que temos razão.




Vinícius de Assumpção

Presidente do Sindicato dos Bancários do Rio

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Assembléia do Banestes será na próxima quinta-feira(27)

O Sindicato está convocando os funcionários do banco para uma assembléia no próximo dia 27, na sede da entidade, no Centro de Vitória, às 18 horas.

Em pauta, a ratificação das propostas da Convenção Coletiva de Trabalho específica do Banestes 2005/2006 e Convenções Coletivas de Trabalho Aditivas e da PLR, aprovadas na assembléia do último dia 18.

Fonte: Bancarios ES

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Dólar fecha no menor nível desde maio de 2001, a R$2,251

O cenário econômico positivo e alguns ingressos de recursos contribuíram para que a moeda norte-americana recuasse 0,66 por cento e fechasse na menor cotação do dia.

“À medida que o BC não surge, o pessoal não segura os dólares na mão”, resumiu o gerente de câmbio de um banco estrangeiro, que pediu para não ser identificado, acrescentando que o mercado deve começar a testar o nível de 2,20 reais.

Desde que o dólar retomou o nível abaixo de 2,30 reais na semana passada, aumentaram as expectativas entre os investidores de que o Banco Central poderia voltar a realizar os leilões de compra de dólares.

Com isso, os investidores seguram um pouco a venda de dólares no começo da manhã, mas ingressam os recursos no mercado ao longo do dia, diante da constatação da ausência do BC. O fluxo positivo vem principalmente das recentes captações privadas realizadas, disseram analistas.

“Não adianta, enquanto não tiver atuação do BC, o mercado vai continuar vendedor de dólar”, disse o operador de câmbio de uma corretora nacional.

O gerente de câmbio do banco estrangeiro lembrou ainda que, mesmo que alguns exportadores reclamem da cotação baixa, a balança comercial segue registrando superávits. “Todos os indicadores são positivos”, disse.

Dados desta manhã mostraram que a balança comercial acumulou saldo positivo de 858 milhões de dólares na quarta semana de setembro.

De acordo com o diretor de câmbio da corretora Novação, Mário Battistel, o mercado pela manhã tentou acompanhar um pouco o cenário internacional, com o dólar atingindo o maior nível em 2 meses frente ao euro depois que o furacão Rita causou menos danos que o esperado.

“Mas agora à tarde despencou de vez… está mantendo a tendência de queda”, afirmou ele.

(Por Nathália Ferreira)

Fonte: Reuters

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Greve nesta quarta-feira

Nesta quarta-feira (28), os bancários paralisaram suas atividades por 24 horas. A estratégia de mobilização será estudada nesta (27) e afetará cidades de todo país. Na quarta e última rodada de negociações, realizada na semana passada, Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) não acenou com avanço algum para os trabalhadores.

A categoria quer reajuste de 11,77%, que corresponde à inflação mais aumento real, mudança na distribuição da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) maior para um salário, mais valor fixo de R$ 788 acrescidos de 5% do lucro líquido distribuídos de forma linear entre os funcionários, valorização dos pisos, garantia de emprego e novas conquistas.

Em entrevista ao Portal Mundo do Trabalho, presidente da CNB/CUT, Vagner Freitas, disse ter esgotado a possibilidade de diálogo. “A categoria está indignada é decidiu utilizar a greve como forma de pressão aos banqueiros que têm lucratividade cada vez maior”, afirmou Vagner Freitas.

Para o Comando de Greve, a decisão de parar as atividades é uma resposta a truculência e violência que tem atingido a classe trabalhadora. No próximo dia 1º de outubro, haverá o Encontro Nacional dos Bancários que preparará a greve nacional prevista para o dia 6.

Por: Ana Paula Carrion com colaboração de Renata Santiago

Fonte: Cut

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Paralisações de advertência em vários municípios

Sexta-feira, dia 23, Cabo Frio entrou para a lista dos municípios cujas agências bancárias foram paralisadas durante uma hora no momento da abertura, devido à campanha salarial dos bancários. Foram nove agências: duas do Banco do Brasil, duas do Itaú e as do Unibanco, Real, HSBC, Caixa Econômica e Bradesco. Em todos os atos, houve panfletagens, falação e uso do carro de som.
No dia 22, o Sindicato retardou em uma hora a abertura das agências bancárias do município de Arraial do Cabo e São Pedro D`Aldeia. Em Arraial do Cabo, foram cinco agências: Caixa Econômica, Banco do Brasil, Unibanco, Itaú e Real. Em São Pedro D`aldeia, a paralisação também atingiu cinco agências: Bradesco, Banco do Brasil, Itaú, HSBC e Caixa Econômica. Foram realizadas panfletagens, falação e utilização do carro de som.
Na véspera, dia 21, o Sindicato tinha atrasado em uma hora a abertura das agências bancárias dos municípios de Barra de São João, Rio das Ostras e Búzios. O movimento contou com panfletagem, carro de som e falação. Em Barra de São João, foram paralisadas uma agência do Banco do Brasil e outra do Itaú. Em Rio das Ostras, foram paralisadas uma agência do Banco do Brasil, do HSBC, do Bradesco, do ABN Real e a CEF. No Itaú houve uma agência e um posto sem atividade no período. Em Búzios, foram paralisadas uma agência do Bradesco, do ABN Real, do Itaú, do Unibanco, da CEF e do Banco do Brasil.
As paralisações de uma hora começaram no dia 15, com adesão total das sete agências Itaboraí e Venda das Pedras, e continuou no dia 16, em Rio Bonito e Tanguá, com a participação outras sete agências.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Niterói

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Dólar fecha no menor nível desde maio de 2001, a R$2,251

SÃO PAULO (Reuters) – O dólar acentuou a queda nesta segunda-feira por conta da ausência de uma atuação do Banco Central e encerrou no menor patamar desde o início de maio de 2001, a 2,251 reais. O cenário econômico positivo e alguns ingressos de recursos contribuíram para que a moeda norte-americana recuasse 0,66 por cento e fechasse na menor cotação do dia. “À medida que o BC não surge, o pessoal não segura os dólares na mão”, resumiu o gerente de câmbio de um banco estrangeiro, que pediu para não ser identificado, acrescentando que o mercado deve começar a testar o nível de 2,20 reais. Desde que o dólar retomou o nível abaixo de 2,30 reais na semana passada, aumentaram as expectativas entre os investidores de que o Banco Central poderia voltar a realizar os leilões de compra de dólares. Com isso, os investidores seguram um pouco a venda de dólares no começo da manhã, mas ingressam os recursos no mercado ao longo do dia, diante da constatação da ausência do BC. O fluxo positivo vem principalmente das recentes captações privadas realizadas, disseram analistas. “Não adianta, enquanto não tiver atuação do BC, o mercado vai continuar vendedor de dólar”, disse o operador de câmbio de uma corretora nacional. O gerente de câmbio do banco estrangeiro lembrou ainda que, mesmo que alguns exportadores reclamem da cotação baixa, a balança comercial segue registrando superávits. “Todos os indicadores são positivos”, disse. Dados desta manhã mostraram que a balança comercial acumulou saldo positivo de 858 milhões de dólares na quarta semana de setembro. De acordo com o diretor de câmbio da corretora Novação, Mário Battistel, o mercado pela manhã tentou acompanhar um pouco o cenário internacional, com o dólar atingindo o maior nível em 2 meses frente ao euro depois que o furacão Rita causou menos danos que o esperado. “Mas agora à tarde despencou de vez… está mantendo a tendência de queda”, afirmou ele. (Por Nathália Ferreira)

Fonte: Reuters