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Financiários aprovam pauta de reivindicação em assembleia

A pauta de reivindicações de financiárias e financiários foi aprovada em assembleia da categoria, realizada de modo virtual, nesta terça (9) e quarta-feira (10). Agora, a partir da deliberação, será formalizada a minuta com os termos de negociação, que será apresentada pela representação dos trabalhadores à Fenacrefi, o sindicato patronal que representa as financeiras.

Esse é o início da Campanha Nacional dos Financiários 2024, quando os trabalhadores de financeiras como Nubank, Portoseg, Alfa, Easycred, JBCred, BRK, Midway, Crefisa, CCB e Aymoré, entre outras, se organizam e se mobilizam junto aos sindicatos para reivindicar aumento de salário e PLR e a manutenção de todos os direitos incluídos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), além de lutar pela ampliação de direitos.

Dos participantes, 82,04% votaram a favor da aprovação da minuta aprovada e 11,38% contra, além de 6,59% que se abstiveram. “Agora, com a aprovação, vamos preparar a minuta e definir as cláusulas prioritárias, para, em seguida, agendar a data de entrega do documento para a Fenacrefi. Nessa ocasião, também vamos tirar um calendário da mesa de negociações”, diz Jair Alves, coordenador do Coletivo Nacional dos Financiários da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Jair também informa que “o objetivo de nossa Campanha, este ano, é a renovação da CCT, na qual estão clausulados todos os direitos, benefícios e condições da categoria dos financiários, além da luta para a conquista de novos direitos”.

Fonte: Contraf-CUT

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Funcef precisa de diretoria e conselheiros capacitados

Nos últimos anos, a Funcef e os participantes de seus planos têm enfrentado inúmeras dificuldades e ataques, com projetos de lei e resoluções de órgãos de controle que reduzem as responsabilidades das empresas públicas e retiram direitos dos participantes. Tais medidas reduzem os custos operacionais e aumentam ainda mais o interesse do sistema financeiro privado nas carteiras de planos da Funcef.

São ações que vão desde tentativas de acabar com os planos de benefício definido (BD), que garantem renda mensal vitalícia, até a retirada de patrocínios e a expulsão dos participantes da administração das entidades de previdência. Tais ações afetam não apenas os planos da Funcef, mas também os de outras empresas públicas.

Para reverter as duras medidas, precisamos de pessoas capacitadas para exercer suas funções, articuladas com representantes eleitos de outras empresas públicas, com as entidades de representação sindical dos trabalhadores e com o Congresso Nacional. A ideia é fazer bem o trabalho interno e somar forças para exigir, no Conselho Nacional de Previdência Complementar, que sejam feitas as mudanças necessárias para se evitar perdas aos trabalhadores.

Por isso, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), assim como a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), apoiam e pedem o voto dos participantes da ativa e assistidos pelos planos de previdência da Funcef para os candidatos do Movimento em Defesa da Funcef.

Compromisso e capacidade

“São pessoas capacitadas e que têm compromisso com a luta em defesa da Funcef, de seus participantes e das empregadas e empregados da Caixa de forma geral”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, a Fabi, como é chamada por seus colegas de trabalho no banco. “Estas pessoas vão dar o melhor de si para fazer a melhor gestão na Funcef”, completou.

Fabi ressalta a importância da capacitação técnica e da representatividade e articulação dos candidatos do Movimento em Defesa da Funcef. “Nada melhor do que ter um contador com especialização em controladoria, que luta em defesa dos trabalhadores, para representá-los na diretoria da Funcef”, disse ao fazer referência a Leonardo Quadros, que é presidente da Apcef/SP, diretor de Saúde e Previdência da Fenae, e é formado Ciências Contábeis pela USP, com especialização em Controladoria, Auditoria e Perícia Contábil. “Mas todos são comprometidos com a luta dos trabalhadores e altamente capacitados”, completou.

Veja abaixo o currículo resumido das candidatas e candidatos do Movimento em Defesa da Funcef, todos apoiados pela Contraf e pela maioria das entidades de representação e associativas das empregadas e empregados da Caixa.

Diretoria de Administração e Controladoria

Leonardo dos Santos Quadros
Empregado da Caixa há mais de 20 anos. Já exerceu diversas funções na Caixa, sendo a última como Gerente de Carteira PF. Foi dirigente da Fetec/SP, atuando na mesa de negociação permanente entre 2017 e 2022 e fazendo parte de diversos grupos de trabalho. Desde 2020 é diretor-presidente da Apcef/SP e, desde 2023, diretor de Saúde e Previdência da Fenae.

Formado em Ciências Contábeis pela Faculdade de Administração e Economia da USP (FEA-USP), possui especialização em Controladoria, Auditoria e Perícia Contábil. Atualmente, cursa pós-graduação em Gestão de Projetos pelo Instituto Federal de São Paulo (IFSP).

Conselho Fiscal

Wagner Ferreira – Titular
Empregado da Caixa há 35 anos. Exerce função gerencial há mais de 20. É gestor da equipe de Inovação e Apoio à Gestão na Centralizadora Nacional de Conciliação Contábil e Qualificação de Dados.

Graduado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Pós-graduado em Gestão, Contabilidade e Finanças Empresariais e pós-graduando em Gestão Previdenciária e Regimes Próprios de Previdência.

Membro licenciado do Comitê de Investimentos da Funcef 2023-2024.

Diretor Financeiro na Apcef/ES.

Mizaki Toshio – Suplente
Empregado da Caixa há 34 anos. Já trabalhou em diversas agências do interior de São Paulo, exerceu a função gerencial por 15 anos e atualmente é Gerente de Carteira.

Formado em Direito e pós-graduado em Gestão Empresarial. Desde 2022 participa da Comissão de Negociação Caixa/Contec. Participa das Comissões Bipartites Fenaban/Contec: Saúde no Trabalho e Relações Sindicais.

Atualmente é presidente Sindicato Bancários de Jaú. É membro da Agecef e Apea.

Conselho Deliberativo

Maria Gaia – Titular
Empregada da Caixa há 34 anos. Já exerceu funções nas áreas de Recuperação de Crédito, Pessoas e Governo. Foi representante Caixa no município de Santarém/PA. Desde 2014 mora em Brasília, tendo trabalhado em áreas da VIGOV.

Atualmente exerce os mandatos de conselheira do Instituto Cooperforte, diretora de Relações Institucionais da Fetec-CN e suplente eleita pelos participantes no Conselho Deliberativo da Funcef.

É formada em Direito e pós-graduada em Direito Previdenciário, Finanças Corporativas e Mercado Financeiro; certificada CPA-20.

Amanda Leite – Suplente
Empregada Caixa desde 2012. Trabalhou como assistente pessoa física e gerente de carteira, no Rio de Janeiro. Exerce função gerencial em Curitiba, com foco em carteira de investimentos e crédito habitacional.

Em 2021 foi eleita para o Conselho Deliberativo da Apcef/PR e recentemente foi eleita para Conselho Fiscal da entidade. É diretora de Eventos da Agecef/PR.

Especialista em Gestão de Negócios e Produção de Eventos, com ênfase em Administração pela PUC-PR. Pós-graduanda em Gestão de Pessoas e Administração, Finanças e Geração de Valor, pela PUC-RS.

>>>>> Conheça mais sobre os candidatos e suas propostas

Fonte: Contraf-CUT

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Negociação conquista avanço na promoção por mérito

O pagamento dos deltas referentes à promoção por mérito de 2023 foi a notícia mais animadora da mesa de negociação entre a Caixa Econômica Federal e a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) do banco, ocorrida na tarde de terça-feira (9). “Finalmente tivemos uma definição! O banco aceitou pagar um delta para todas empregadas e empregados elegíveis, seguindo as mesmas regras utilizadas para pagar os deltas de 2022”, informou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, que é conhecida como Fabi por seus colegas de trabalho. O ajuste será feito neste mês.

Não receberá o delta quem:

  • Está na última referência salarial (248)
  • Trabalhou menos do que 180 dias em 2023
  • Possui penalidades (suspensão, censura ética)
  • Teve advertência em 2023 e já tenha recebido outra nos últimos 5 anos
  • Possui uma ou mais faltas não justificadas
  • Está com contrato de trabalho suspenso no mês de pagamento

A representação dos trabalhadores alertou, no entanto, que a falta de agendamento de mesa de negociações sobre promoção por mérito impediu o debate sobre os critérios e a forma de pagamento do segundo delta e cobrou que a Caixa já retome o GT e dê início às negociações para a promoção deste ano.

Pais de PcD

A proposta da Caixa Econômica Federal sobre direitos de pais de PcD frustrou a representação dos trabalhadores.

“Condições especiais” – PcD/TEA oferecida pela Caixa

  • Transformar as APIP* em horas (pra todos os empregados)
  • Priorização do trabalho remoto
  • Flexibilização da jornada de trabalho
  • Redução da jornada com redução proporcional da remuneração (lei 14457/22 e CLT 58 A)

*Ausência Permitida para Tratar de Interesse Particular

“Na proposta do banco, somente há possibilidade de redução da jornada com a proporcional redução salarial. Ou seja, com todos os custos adicionais que os cuidados de uma criança com deficiência demandam, qual pai, ou mãe, pode abrir mão de parte de seu salário? Isso não é avanço!”, criticou Fabi.

A representação dos trabalhadores lembrou que a redução da jornada de trabalho de empregadas e empregados que sejam cuidadores de pessoas com deficiência é um direito garantido às servidoras e servidores públicos federais pela Lei nº 8.112/90 e que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem reconhecido que a redução da jornada deve ser feita sem alteração remuneratória e sem compensação de horário.

“Transformar as APIPs em horas é uma questão que precisa ser debatida, porém, descolada da pauta de PcD, ou pais de PcD. Vincular a questão, é como impor a perda do direito às APIPs, para utilização em questões específicas desses colegas, o que seria equivalente a retirar a possibilidade de acesso a um direito que Justiça, muitas vezes, tem garantido”, observou a representante da Federação dos Bancários da CUT do Estado de São Paulo (Fetec/SP), Vivian Sá, ao explicar que a pessoa ter que gastar as horas de APIP para os cuidados com PcD, na verdade, impede que ela acesse esse direito de outra maneira, enquanto os outros colegas podem gastar no seu interesse específico, inclusive de lazer. “Aí, novamente, a pessoa é penalizada, porque vai ter que gastar com essa situação”, continuou.

Sobre a flexibilização da jornada, a representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Rio Grande do Sul (Fetraf/RS), Sabrina Muniz, diz ser algo que pode ser interessante. “Mas, até pela realidade que vemos na empresa, quando a Caixa diz que existem critérios para a concessão, entendemos que o colega que for buscar o seu direito terá dificuldades em conquistá-lo. Por isso, temos que aprofundar esse debate e termos possibilidade de acompanhar os desdobramentos”, disse.

Próxima reunião

Uma nova reunião será marcada para a semana que vem, para a continuidade do debate e das negociações sobre pais de PcD, além de avançar em outras demandas urgentes de interesse dos trabalhadores.

Fonte: Contraf-CUT

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Eleições Previ: Por que apoiar a Chapa 1

O período de votação das Eleições Previ 2024 começa nesta sexta-feira (12). Os associados e associadas da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil terão, a partir de então, duas semanas, até o dia 26 de abril, para definir os ocupantes para o Conselho Diretor, Conselho Fiscal e Diretoria de Seguridade.

“O pleito é considerado fundamental para o futuro e manutenção da qualidade da nossa Previ”, explica a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, ligada à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), entidade que, ao lado de outros sindicatos e federações de bancários, manifestaram apoio à Chapa 1 “Previ para os Associados”.

A Chapa 1 é formada por funcionários do BB, da ativa e aposentados, que já possuem experiência na atual gestão da Previ.

“Esse fato é muito importante, porque, ao longo dos últimos anos, a gestão da Previ foi capaz de superar desafios importantes, como a pandemia, crises políticas nacionais e internacionais, e sempre entregando bons resultados para os associados”, reforçou Fernanda Lopes. “Nunca, em toda a história da entidade, a Previ sofreu algum plano de equacionamento. Além disso, em 2023, fechou o ano com o maior superávit dos últimos dez anos, no Plano 1, além de rentabilidade de 16,1% ao ano, no Previ Futuro, quase o dobro da meta referência de 8,5%. Por isso defendemos a continuidade desta gestão”, completou.

Algumas das propostas da Chapa 1

– Cobrar do BB a integralização de reservas matemáticas referentes às verbas P210 e P220 e aquelas em virtude de demandas judiciais trabalhistas
– Criar programa de assessoramento na gestão dos benefícios dos associados com a participação de seus familiares
– Seguir com a estratégia de ajuste de rentabilidade e vencimento dos ativos com compromissos de longo prazo
– Manter a diversificação na renda variável evitando prejuízos, aumentando a rentabilidade dos benefícios dos associados, das associadas e seus familiares.

Clique aqui e conheça outras propostas e mais sobre os candidatos da Chapa 1.

Fonte: Contraf-CUT

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BNDES lança concurso público após 11 anos

O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) confirmou nesta segunda-feira (8) que irá divulgar, no segundo semestre deste ano, um edital de seleção pública para a entrada de novos funcionários. A expectativa é de 150 vagas de preenchimento imediato, todas para o cargo de Analista, além da formação de um cadastro de reserva, que poderá elevar o número de contratações para mais de 290 pessoas nos próximos dois anos.

A publicação das primeiras informações sobre o concurso do BNDES, no Diário Oficial da União, deve acontecer nas próximas semanas, com previsão de o edital sair em outubro. O valor inicial de remuneração será de R$ 20,9 mil, além disso, 10% das vagas serão reservadas para pessoas com deficiência (PcD) e 30% para candidatos negros e negras.

“Essa notícia, depois de 11 anos sem concursos públicos, é muito positiva. Também achamos muito positivo a previsão de vagas para serem ocupadas especificamente por candidatos negros e negras e PcD. A ampliação da diversidade, para equidade racial dentro da empresa, é uma pauta do movimento sindical bancário, nas mesas de negociação”, pontua o vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Vinícius Assumpção. “A realização deste concurso é muito importante também porque vai na direção do fortalecimento do BNDES como instituição pública, indutora do desenvolvimento econômico”, completou.

Segundo dados do Grupo de Trabalho de Empoderamento Negro para a Transformação da Economia, criado pelo presidente do BNDES, Aloízio Mercadante, em maio de 2023, a entidade contava, naquele momento, entre os concursados, com apenas 1,7% de pessoas pretas na instituição, contra 81,6% de pessoas brancas. Concursados pardos representavam 12,9%, amarelos 0,9% e indígenas 0,3%.

Áreas de contratação e benefícios

A último concurso do BNDES foi aberto em 2012, destinado apenas para cadastro de reserva. Na época, foram aprovadas 279 pessoas, que foram convocadas ao longo de dois anos.

Na seleção pública prevista para este ano, serão oferecidas vagas somente para o nível universitário. O cargo de Analista será estruturado para as seguintes áreas: Administração, Análise de Sistemas – Desenvolvimento, Análise de Sistemas – Suporte, Análise de Sistemas – Cibersegurança, Arquitetura-Urbanismo, Arquivologia Digital, Ciências Contábeis, Ciência de Dados, Comunicação Social, Direito, Economia, Engenharia e Psicologia Organizacional.

Além do salário e do vale-transporte, os funcionários do BNDES contam com assistência saúde, Programa de Assistência Educação, auxílio-creche/babá, auxílio-funeral e seguro de vida em grupo, entre outros.

Fonte: Contraf-CUT

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Financiários deliberam sobre pauta de reivindicação

A Campanha Nacional dos Financiários 2024 já começou. Este é o período em que os trabalhadores de financeiras como Nubank, Portoseg, Alfa, Easycred, JBCred, BRK, Midway, Crefisa, CCB, Aymoré e outras se organizam e se mobilizam, junto aos sindicatos, para reivindicar aumento salarial e da PLR; a manutenção de todos os direitos clausulados na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT); e lutar pela ampliação de direitos.

Os trabalhadores dessas empresas devem deliberar sobre a pauta de reivindicações da categoria. A assembleia virtual será realizada das 9h de terça-feira (9) até às 19h de quarta-feira (10) neste link.

Após ratificada pela categoria, a pauta será entregue e negociada com a Fenacrefi, sindicato patronal que representa as financeiras. “O objetivo é a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho, na qual estão clausulados todos os direitos, benefícios e condições da categoria dos Financiários, além da conquista de novos direitos”, afirmou Jair Alves, coordenador do Coletivo Nacional dos Financiários da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

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Hoje tem negociação com a Caixa

A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal se reúne, na tarde desta terça-feira (9), com o banco para dar continuidade às negociações sobre diversas reivindicações das empregadas e empregados.

“As prioridades dos debates serão a definição do pagamento dos deltas referentes à promoção por mérito de 2023 e a solução para as demandas de colegas com filhos com deficiência, como a redução da jornada e a prioridade para o trabalho home office”, disse a coordenadora da CEE, Fabiana Uehara Proscholdt, que é conhecida como Fabi por seus colegas de trabalho. “A depender da agilidade do debate, entraremos em outros temas, como os problemas relacionados ao programa Pé-de-Meia, do governo federal, e a reestruturação em andamento na Caixa. Se não der tempo de evoluir o debate sobre outros temas, vamos cobrar o agendamento de uma nova reunião para o quanto antes”, completou.

Promoção por mérito

As negociações para definição dos critérios e forma de pagamento dos deltas referentes à promoção por mérito foram interrompidas em junho de 2023, sem que houvesse qualquer definição. “A data para o pagamento dos deltas já chegou, sem que os critérios fossem estabelecidos. Ou seja, as pessoas não sabiam o que precisavam fazer para melhorar seu desempenho”, observou a coordenadora da CEE. “Como ninguém sabia o que precisava fazer para ter desempenho melhor, reivindicamos que seja distribuído um delta para todas empregadas e empregados elegíveis e o debate se dê apenas sobre o segundo delta. E, mais do que isso, se defina já, ou o quanto antes, os critérios da promoção por mérito de 2024, para evitarmos o problema que estamos tendo ano após ano”, completou Fabi.

PcD

As demandas específicas das Pessoas com Deficiência que trabalham na Caixa, ou que têm filhos, ou parentes com deficiência, não são novas. E, em 2023, depois de realizar uma plenária nacional que contou com a participação de mais de 200 PcD, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) reuniu as demandas em uma minuta de reivindicações específicas que foi entregue à Caixa.

Os parágrafos sétimo e oitavo da minuta dizem o seguinte:

“Parágrafo sétimo – O(a) empregado(a) com deficiência terá prioridade na escolha do local de trabalho

Parágrafo oitavo – a Caixa assegurará teletrabalho para os(as) empregados(as) com deficiência.”

Além disso, a CEE já cobrou, inúmeras vezes, a redução da jornada de trabalho das empregadas e empregados que sejam cuidadores de pessoas com deficiência e, em ofício enviado à Caixa, a Contraf-CUT, lembrou que se trata de uma reivindicação recorrente e antiga do movimento sindical, uma vez que que redução da jornada de trabalho por empregadas e empregados que sejam cuidadores de pessoas com deficiência (PcD) é um direito garantido às servidoras e servidores públicos federais pela Lei nº 8.112/90. No ofício, a Contraf-CUT ressaltou ainda que a redução da jornada deve ser feita sem alteração remuneratória e sem compensação de horário e que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem reconhecido esse direito.

Fonte: Contraf-CUT

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Eleições da Funcef: Votação começa no dia 16 de abril

Nos próximos dias 16 a 19 de abril de 2024 ocorrerá o primeiro turno da eleição para a eleição da diretoria de Administração e Controladoria; Conselho Deliberativo; e Conselho Fiscal da Funcef.

Todos os participantes ativos e assistidos maiores de 18 anos inscritos nos planos de benefícios da Funcef até 31 de janeiro de 2024 têm direito a voto.

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), que representa os Sindicatos dos Bancários de Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região, apoia a eleição de:

  • Leonardo Quadros, que concorre ao cargo de diretor de Administração e Controladoria com o número 12;
  • Maria Gaia (titular) e Amanda Leite (suplente), que concorrem ao Conselho Deliberativo com o número 31; e
  • Wagner Ferreira (titular) e Mizaki Mitiue (suplente), que concorrem ao Conselho Fiscal com o número 21.

VOTAÇÃO

A votação será realizada por meio de sistema eletrônico, com acesso por CPF e senha pessoal do eleitor, pelo site (https://www.funcef.com.br/), ou aplicativo móvel, da Funcef.

“Apoiamos estes candidatos porque são os mais capacitados para os cargos e tem compromisso na defesa dos participantes e da Funcef. É fundamental a participação de todas as empregadas e empregados da Caixa que participam dos planos da Funcef, tanto da ativa quanto aqueles que já recebem assistência”, declarou Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES.

>>>>> Leia o boletim com mais informações sobre os candidatos e suas pões sobre os candidatos e suas propostas

*com informações da Contraf-CUT

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Concurso da Caixa: Faça o cursinho gratuito

Você se inscreveu no concurso da Caixa? Que tal se preparar melhor para a prova?! A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), em parceria com a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) e o Sindicato dos Bancários de Brasília, te oferece um curso preparatório totalmente gratuito.

O conteúdo baseado no último concurso da Caixa e em concursos da área bancária realizados nos dois últimos anos. O material utilizado é da X5 Educação e foi desenvolvido por uma equipe de professores da própria Caixa, com temas relacionados à matemática básica e financeira, conhecimentos básicos, redação, legislação específica, marketing, vendas, dentre outros.

As aulas são realizadas em duas modalidades (gravadas e ao vivo), seguindo o formato de “pílulas de conhecimento”, nas quais os conceitos são ensinados de forma simples, prática e objetiva.

Nas aulas ao vivo os alunos podem tirar dúvidas, resolver exercícios e têm inúmeras dicas. Os alunos também contam com um grupo de whatsapp para troca de informações e tira-dúvidas. Além disso, há suporte técnico e pedagógico para ajudar nos estudos.

Como fazer o curso

  1. O primeiro passo é fazer a inscrição;
  2. Depois de se inscrever, o interessado receberá um e-mail avisando que o pedido de inscrição foi recebido;
  3. Em seguida, receberá um segundo e-mail com um link que o levará para a plataforma dos cursos, onde será preciso cadastrar a senha;
  4. Após o cadastro, a própria plataforma o orientará a voltar para a página inicial, onde ele deve digitar CPF e senha de acesso e escolher a instituição “Caixa Econômica Federal”;
  5. Aí, basta acessar as aulas.

Nos dias seguintes a plataforma também enviará outro e-mail ao inscrito, com o assunto “Preparatório CEF”, com orientações e três links: um para acesso à Plataforma; um segundo para o cronograma de aulas ao vivo; e um terceiro para o cronograma de estudos.

Fonte: Contraf-CUT

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Previ: despesas administrativas caem 26% em 11 anos

Nos últimos 11 anos, a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) conseguiu reduzir em 26% as despesas administrativas, ou seja, os custos com a gestão dos investimentos e dos planos de benefícios, que caíram de R$ 512 milhões, em 2013, para R$ 378 milhões, em 2023.

“Com isso, a Previ se consolida com o menor custo para a gestão dela própria e dos planos de benefícios em todo o mercado”, explica o diretor eleito de Administração da Previ, Márcio de Souza. “Segundo o último relatório de despesas administrativas da Previc [órgão fiscalizador das entidades fechadas de previdência complementar], o percentual das despesas sobre os ativos totais é de apenas 0,13%, o menor do sistema considerando as entidades que realizam a gestão plena dos planos de benefícios”, acrescenta.

Para a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, essa notícia traz mais segurança para as trabalhadoras e trabalhadores do BB, associados à Previ.

“A gestão correta dos recursos, e isso inclui dos investimentos e dos planos de benefícios, significa garantir um benefício maior para os futuros aposentados e pensionistas do Previ Futuro e manutenção do equilíbrio dos atuais aposentados e pensionistas do Plano 1, porque, graças a essa eficiência administrativa, desde 2010 a Previ reduziu a taxa de carregamento de 6% para 3,5%”, explica.

Taxa de carregamento é a cobrança percentual realizada sobre as contribuições mensais em um plano de previdência, por isso a sua redução tem impacto direto no saldo de contas das associadas e associados que estão na fase de acumulação e no equilíbrio dos planos no geral.

Modelo de gestão

“A Previ é uma entidade de 120 anos, com um patrimônio de R$ 288 bilhões e mais de 197 mil associados, o que faz dela a maior entidade fechada do país é um dos maiores fundos de pensão da América Latina. Isso só foi possível, por conta do modelo de gestão, que conta com a participação dos próprios associados, eleitos periodicamente, para cargos nas diretorias e nos conselhos, e que são funcionários do Banco do Brasil, com experiência na área de mercado e finanças”, reforça Fernanda Lopes.

Além da queda nos custos administrativos, ela destaca, como resultado do modelo de gestão, os resultados positivos alcançados pela entidade. Em 2023, a Previ fechou o Plano 1 com superávit de R$ 14,5 bilhões e rentabilidade de 13,5% ao ano (a.a.), o melhor resultado dos últimos dez anos. Enquanto o Previ Futuro registrou em 2023 rentabilidade de 16,1%, alcançando R$ 32,8 bilhões em ativos totais.

Fonte: Contraf-CUT