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Caixa apresenta dados da promoção por mérito pagas em 2023

O Grupo de Trabalho de Promoção por Mérito da Caixa Econômica Federal voltou a se reunir, nesta terça-feira (27), para dar continuidade às negociações iniciadas na semana passada, para definição dos critérios para pagamento dos deltas do período 2023-2024 às empregadas e empregados do banco. Os critérios são debatidos todos os anos pelo GT formado por representantes do banco e dos trabalhadores. O banco apresentou os dados do pagamento dos deltas referentes a 2022, recebidos pelos trabalhadores no ano corrente.

“Ainda estamos no início dos debates que, neste ano, conseguimos realizar com mais antecedência, o que vai permitir que as empregadas e empregados tenham mais tempo para conquistar os objetivos que forem definidos”, explicou o coordenador da representação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), João Paulo Pierozan. “Pedimos que o banco nos apresentasse os dados do pagamento efetuado neste ano para que a gente pudesse balizar as reivindicações de mudanças, mas ressaltamos que é importante que a Caixa traga também informações sobre a proporção de utilização do teto limite para que a gente consiga avaliar melhor e veja a possibilidade de ampliação dos valores pagos aos empregados”, completou.

Promoção 2022-2023

Todos as empregadas e empregados que cumpriram os critérios definidos receberam um delta referente à promoção por mérito de 2022. Foram excluídos quem trabalhou menos do que 180 dias em 2022 (1.752 empregados); que tinham alguma penalidade de suspensão (79); registro de censura ética (1); teve uma ou mais falta injustificada (718); ou estavam com contrato de trabalho suspenso na data do pagamento (139). Os 3.446 empregados que chegaram ao teto da carreira não recebem o delta distribuído linearmente a todos os demais. Alegando problemas de orçamento, em 2023 a Caixa distribuiu apenas um delta linearmente e não distribuiu o segundo delta da promoção por mérito de 2022.

Entre todos que receberam a promoção, 6% eram chefes de unidade, 24% de média gestão, 45% de função técnica e 25% sem função gratificada. Com relação ao local de trabalho, 72% dos que receberam trabalham na rede de agências, 20% em filiais e 8% na matriz.

Premissas da Caixa

A Caixa realizou algumas pesquisas no mercado para saber como são feitas as promoções por mérito em outras empresas e apontou algumas das premissas utilizadas, como:

  • Reconhecimento aos empregados que mais se destacaram;
  • Incentivo à busca pelo desenvolvimento profissional;
  • Impulso ao crescimento estratégico;
  • Manutenção do equilíbrio financeiro da instituição.

Após a apresentação da análise do mercado, o banco apontou algumas inspirações que podem ser utilizadas na promoção por mérito da Caixa, entre elas:

  • Reconhecimento do empregado que busca seu desenvolvimento profissional;
  • Valorização de princípios sustentáveis, com equilíbrio de aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais, para atender necessidades de todas as gerações;
  • Humanização das relações de trabalho, com inclusão e respeito às diversidades;
  • Estímulo à criatividade, à cultura empreendedora e às competências.

A representante da Federação dos Bancários do Estado de São Paulo (Fetec-CUT/SP), Luiza Hansen, observou que, em muitas agências da rede, a busca pelo desenvolvimento profissional é dificultada pela indisponibilidade de horário para a realização de cursos da Universidade Caixa, por exemplo. “É preciso que as pessoas tenham como buscar esse desenvolvimento. Na prática, as pessoas não têm como usar o tempo destinado à formação, pois o atendimento é muito pesado nas agências, principalmente nas afastadas, da periferia”, disse. “Sei que isso passa por outras questões, como a necessidade de contratações, mas estamos aqui discutindo os critérios para a avaliação de mérito e essa dificuldade não pode ser desconsiderada”, completou.

Os trabalhadores lembraram também de outro ponto já trazido na reunião passada, com relação ao atendimento não comercial, principalmente relacionado aos programas de benefícios sociais do Governo Federal.

“A valorização do atendimento também faz parte deste novo projeto de banco mais humanizado. Não significa que devemos abrir mão da necessidade de autossustentação da Caixa. Mas, não podemos nos esquecer que existe um grupo de empregados atendendo o social para que os demais consigam bater as metas. Quem cumpre a tarefa social do banco não pode ser prejudicado”, reforçou a representante da Federação dos Bancários do Centro Norte (Fetec-CUT/CN), Vanessa Sobreira.

Próxima reunião

A próxima reunião ficou agendada para o dia 13 de julho, às 10h30.

Fonte: Contraf-CUT

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Proposta de reforma tributária é apresentada na Câmara

O deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) apresentou, na quinta-feira (22), o relatório preliminar da reforma tributária para que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) seja debatida na Câmara dos Deputados.

“O (Arthur) Lira (PP-AL), presidente da Câmara, quer votar a reforma tributária no plenário ainda no primeiro semestre legislativo. O tempo de debate vai ser muito curto. Por isso, é importante acompanharmos as discussões mesmo de propostas ainda inconclusivas”, alertou o secretário de Relações do Trabalho da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Jeferson Meira, o Jefão, que responsável da entidade pelo acompanhamento das pautas de interesses dos trabalhadores no Congresso Nacional.

O que está previsto
O texto da proposta prevê a criação de um Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) com três alíquotas diferentes: uma padrão, uma reduzida em 50% para alguns setores (transportes, saúde, educação, produtos agropecuários, alimentos, higiene pessoal, atividades artísticas e culturais) e uma alíquota zero (medicamentos, Prouni, produtor rural pessoa física). Outra previsão é a devolução aos consumidores de parte dos impostos pagos pelos produtos e serviços consumidos.

“Neste momento não se discute a tributação sobre a renda e a riqueza, que, para nós do movimento sindical, é um dos principais pontos da reforma, pois permitirá uma cobrança maior sobre a riqueza e sobre os rendimentos de quem ganha muito, além de isentar quem ganha pouco. A ideia é tratar sobre a partir do segundo semestre por meio de leis ordinárias”, explicou Jefão.

O texto apresentado pelo deputado Aguinaldo Ribeiro na quinta-feira determina que o governo federal terá 180 dias, a partir da promulgação da PEC, para enviar ao Congresso uma reforma na tributação da renda.

“Vamos acompanhar e fazer pressão sobre deputados e senadores para que eles não engavetem a proposta que será enviada pelo governo para a tributação sobre a renda”, disse Jefão.

Fonte: Contraf-CUT

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Saúde Caixa abre credenciamento para novos profissionais

O Saúde CAIXA abriu credenciamento para novos profissionais em municípios com até 750 beneficiários. Trata-se da primeira ação, entre outras previstas, que visam aprimorar a rede credenciada do plano de saúde e que deve abranger 970 localidades.

Na base da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), os municípios que estão com credenciamento aberto e indicar profissionais, são: Angra dos Reis, Araruama, Barra do Piraí, Barra Mansa, Belford Roxo, Bom Jesus do Itabapoana, Cabo Frio, Cachoeiras de Macacu, Cantagalo, Cordeiro, Duque de Caxias, Guapimirim, Iguaba Grande, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Macaé, Magé, Maricá, Mesquita, Miguel Pereira, Miracema, Natividade, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Paraíba do Sul, Paty do Alferes, Petrópolis, Piraí, Porciúncula, Queimados, Resende, Rio Bonito, Rio das Ostras, Santo Antônio de Pádua, São Fidélis, São João de Meriti, São Pedro da Aldeia, Saquarema, Teresópolis, Três Rios, Valença e Vassouras.

Nas especialidades: cardiologia, cirurgia geral, clínica médica, proctologia, fisioterapia, gastroenterologia, ginecologia e obstetrícia, odontologia, oftalmologia, ortopedia e traumatologia, patologia clínica, pediatria, psiquiatria, hospital e urologia.

Importante: os empregados da Caixa que residem ou atuam nos municípios listados, podem indicar os profissionais através da intranet (pessoas.caixa/SaudeCaixa).

Credenciamento

O modelo de contratação dos prestadores de serviços de saúde adotado pela CAIXA é o Credenciamento, que segue as regras, critérios e documentações mínimas previstas na Lei de Licitação e órgãos Reguladores, como a Agência Nacional de Saúde (ANS).

Nesta primeira ação estratégica, que envolve municípios com até 750 beneficiários, foi identificada a necessidade de credenciamento de profissionais em 13 especialidades, além de hospitais, laboratórios clínicos e de imagem.

Os municípios foram mapeados e estão com edital de credenciamento publicados no Diário Oficial da União. Além disso, foram enviados convites para credenciamento a mais de 8 mil prestadores que atuam nessas localidades. Dessas prospecções, foram concluídos 139 credenciamentos novos e outros 499 estão em andamento.

Outras ações

A segunda ação estratégica prevista para o aprimoramento da rede credenciada nesses 970 municípios é a identificação de hospitais e clínicas multiprofissionais credenciados, mas que ainda não disponibilizam todos os serviços para atendimento dos beneficiários do Saúde CAIXA. Já está em análise a extensão de especialidades em 100 credenciados desses locais.

Por meio dessas duas ações, foram incluídas mais de 1 mil especialidades novas no Saúde CAIXA desde 2022. A terceira ação estratégica, também iniciada ano passado, consiste na atualização cadastral por meio de pesquisa com toda a rede, que conta hoje com mais de 19 mil credenciados.

Telemedicina

Durante a pandemia de Covid-19, o Saúde CAIXA também foi capaz de fornecer a possibilidade de atendimentos virtuais e à distância, por meio do credenciamento de empresas de telemedicina.

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COE solicitará que BMB formalize proposta de PLR

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Banco Mercantil do Brasil (BMB) avaliou, nesta quinta-feira (22) as propostas apresentadas pelo banco para o programa próprio de PLR do Mercantil e do Mercantil de Investimentos, após o banco aceitar reduzir a meta de lucro e ajustar o quadro de múltiplos salariais.

A COE solicitará que o banco formalize a proposta com as alterações conquistadas na negociação e posteriormente a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) organizará os trâmites legais para a convocação das assembleias para que as funcionárias e funcionários do Mercantil dos sindicatos filiados à Confederação, deliberem sobre a proposta.

“Depois que o banco formalizar a proposta e as assembleias forem convocadas, divulgaremos as datas para que todos possam participar e votar, democraticamente, favoráveis ou contra o acordo”, disse o coordenador da COE/BMB, Marco Aurélio Alves.

Em caso de aprovação e cumprimento das metas estabelecidas, o banco deverá pagar a primeira parcela da PLR até o dia 30 de setembro, e a segunda parcela até 1º de março de 2024, conforme previsto na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria.

Fonte: Seeb/BH, com edições da Contraf-CUT

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Funcionários do BB exigem celeridade na resolução dos problemas nas PSOs

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e representantes da direção do BB se reuniram na tarde dessa quarta-feira (21) para mais uma rodada da mesa permanente de negociações, desta vez, sobre os trabalhadores que atuam no sistema de Plataforma de Suporte Operacional (PSO), setor que agrega os caixas e a área de tesouraria das agências.

Leandro Aresta, Diretor de Assuntos Jurídicos do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, representou a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ ES) na reunião.

O movimento sindical exigiu também a contratação de funcionários para acabar com a sobrecarga de serviços, que incluem atendimento de processos DJO (pagamento do alvará judicial).

A necessidade de um plano de carreira para os trabalhadores das PSOs também foi destaque na mesa.

Os representantes dos trabalhadores também criticaram o fato de muitos funcionários terem que usar o celular particular para conseguir atender as demandas dos serviços.

O banco respondeu que dará retornou sobre as questões apresentadas na primeira semana de julho. Os representantes dos trabalhadores na CEBB pediram celeridade.

Datas das próximas mesas permanentes temáticas:

12/07 – Centrais de Relacionamento do Banco do Brasil (CRBB);

20/07 – Promoção da Diversidade/Igualdade de Oportunidade;

11/09 – Plano de Cargos e Salários e Programa Performa;

28/09 – Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil (Cassi).

*com informações da Contraf-CUT

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Começa negociação sobre promoção por mérito na Caixa

O Grupo de Trabalho de Promoção por Mérito da Caixa Econômica Federal realizou, nesta terça-feira (20), a primeira reunião para definição dos critérios para pagamento dos deltas do ano de 2023-2024 às empregadas e empregados do banco. Os critérios são debatidos todos os anos pelo GT formado por representantes do banco e dos trabalhadores. A próxima reunião está pré-agendada para ocorrer no dia 27 de julho, devendo ser confirmada posteriormente.

“Ao contrário dos anos anteriores, quando as negociações começaram no último trimestre, neste ano já iniciamos as conversas para a construção da proposta de promoção por mérito e para o pagamento dos deltas às empregadas e empregados do banco”, lembrou o coordenador do GT, pela parte dos trabalhadores, João Paulo Pierozan. “Por isso, pedíamos a distribuição linear de um delta, mas acreditamos que é possível construir uma sistemática que permita a distribuição dos deltas de acordo com os parâmetros que definirmos”, completou Pierozan, ressaltando que os últimos processos foram prejudicados devido à demora para a aprovação dos critérios, que não permitia que os trabalhadores se preparassem para cumprir as exigências da Caixa.

“Teremos mais tempo para construir uma proposta que, de comum acordo, permita uma avaliação justa dos trabalhadores e valorize a todos não apenas pela parte comercial, mas também pelo atendimento social que a Caixa precisa realizar”, observou o representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários (Feeb) dos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Mas, o representante da Feeb/MS-SP diz esperar que, mesmo tendo mais tempo, as negociações não se prolonguem. “Queremos construir uma proposta comum, mas o ideal é que a gente alcance rapidamente esse consenso. Assim os trabalhadores conseguem se programar para conquistar os objetivos definidos”, disse.

“Não acreditamos que apenas os resultados comerciais devem ser considerados. Vimos, durante a pandemia, o quanto o papel social da Caixa é importante. Por isso, esperamos que seja considerado também este lado social para a definição da promoção por mérito”, observou a representante da Federação dos Bancários do Estado de São Paulo (Fetec-CUT/SP), Luiza Hansen.

Acordo atual

Em 2021, ficou definido que o banco distribuiria um delta para todos os empregados elegíveis e um segundo delta para os empregados que atingissem a avaliação “excepcional” no programa de Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP). No ano passado, alegando problemas de orçamento, a Caixa distribuiu apenas um delta linearmente e não distribuiu o segundo delta.

Mãos à obra

A representação dos trabalhadores e do banco vão pensar em parâmetros a serem considerados na definição de uma nova sistemática de promoção por mérito e os critérios para o recebimento do delta, para que os mesmos sejam debatidos na próxima reunião.

A representação dos trabalhadores ressaltou, porém que é importante que, para o pagamento dos deltas, sejam respeitadas as discussões feitas no GT. “Sabemos que é importante que existam ferramentas de gestão de desempenho, mas, mesmo havendo uma ferramenta que substitua o GDP (programa de Gestão de Desempenho de Pessoas), os critérios para a definição dos deltas devem levar em conta os critérios definidos aqui. E não outros critérios que sejam postos sem considerar a participação de quem terá que cumprir tais critérios”, ressaltou Marcelo Lopes.

Histórico

Forma de progressão no Plano de Cargos e Salários (PCS), junto com a promoção por antiguidade – que é devida ao empregado a cada dois anos – a promoção por merecimento deixou de ser aplicada em 1996. Após 1998, a situação agravou-se, pois os empregados admitidos a partir desta data foram enquadrados em um novo PCS, que, na carreira administrativa, possuía apenas 15 referências.

Assim, a última referência do PCS, que seria alcançada pelo empregado somente após 30 anos de trabalho, considerando as promoções por antiguidade a cada dois anos e a ausência da promoção por merecimento, era apenas R$ 850,00 maior que a referência de ingresso na Caixa.

Em 2008, os empregados conquistaram a unificação dos PCS de quem foi admitido antes e depois de 1998, ampliando o teto e restabelecendo as promoções por merecimento.

O novo PCS, atualmente em vigência, conta com 48 referências, sendo a inicial (201) R$ 3.000,00 e a última (248) R$ 8.763,00, diferença de R$ 5.763,00 entre a referência final e a inicial. Considerando a concessão de um delta merecimento a cada ano e o delta por antiguidade a cada dois anos, o empregado pode alcançar o topo do novo PCS após 32 anos trabalhados na Caixa.

Fonte: Contraf-CUT

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Começa o período de troca de perfil de investimento da Fundação Itaú

A partir desta segunda-feira (19), os participantes da Fundação Itaú têm a oportunidade de revisar e ajustar seus perfis de investimento, escolhendo entre quatro opções disponíveis: conservador, ultraconservador, moderado e arrojado. A iniciativa permite que os participantes alinhem seus investimentos de acordo com suas expectativas e tolerância ao risco e vai até o dia 18 de julho.

“É importante ressaltar que a alteração de perfil é uma decisão pessoal, que requer uma compreensão clara das informações relacionadas a cada modalidade. Cada perfil possui seu próprio nível de risco, e os participantes devem estar cientes das possibilidades antes de realizar qualquer mudança”, declarou Carlos Damarindo, secretário de Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e membro do Conselho da Fundação.

Para obter mais informações e esclarecer dúvidas, os participantes podem acessar o site oficial da Fundação Itaú. Lá, encontrarão informações detalhadas sobre os perfis de investimento, além de poderem entrar em contato com os conselheiros de fundos ou os comitês de planos, que estão disponíveis para auxiliar e responder perguntas.

Atualmente, a Fundação Itaú Unibanco é uma das maiores instituições do país, com um patrimônio ativo que ultrapassa R$ 30,7 bilhões. Com o objetivo de manter seus participantes informados e atualizados, a Fundação realiza lives regularmente, proporcionando um espaço para a discussão de assuntos relevantes e esclarecimento de dúvidas. “Recomendamos fortemente que os participantes acompanhem essas lives, pois elas fornecem insights valiosos sobre o mercado e ajudam a compreender as decisões de investimento tomadas pela Fundação. Afinal, é fundamental estar bem informado para tomar decisões financeiras sólidas”, finalizou Damarindo.

Fonte: Contraf-CUT

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Caixa altera norma interna sobre gratificações de função

A Caixa Econômica Federal divulgou, na quarta-feira (14), alterações realizadas no normativo RH 184, que trata sobre o exercício de função gratificada/cargo em comissão. As alterações foram realizadas sem qualquer tipo de negociação, nem mesmo comunicação prévia, à representação das empregadas e empregados do banco.

“Ainda estamos analisando as alterações realizadas. Vamos esperar a posição do departamento jurídico para nos posicionar mas, independente do que vier, já podemos criticar a forma como as mudanças foram feitas, sem que a representação dos trabalhadores que podem ser afetados pelas medidas fosse ouvida”, observou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt. “Temos uma nova gestão no banco, mais próxima aos empregados. Mas, da forma como são feitas algumas coisas, por mais que a gente queira, fica difícil defender esta nova gestão de críticas que recebemos em nossas bases”, completou.

A coordenadora da CEE diz entender que, devido à necessidade de se manter uma governabilidade mínima, é preciso fazer algumas concessões e manter quadros na diretoria do banco. “O que não podemos aceitar é que estes quadros tenham poder para tomar medidas que prejudiquem os trabalhadores e sigam no caminho contrário ao que a nova gestão deseja, que é realizar uma administração que valoriza os empregados e mantenha uma relação transparente com suas entidades de representação sindical e associativas”, afirmou. “Um barco não pode seguir seu rumo sem levantar a âncora. Se a âncora for muito pesada e não puder ser levantada, é preciso cortar a corda”, observou Fabiana, fazendo alusões a diretores e até vice-presidentes que eram ligados às gestões de Pedro Guimarães e Daniella Marques e foram mantidos na atual gestão.

Cenas do próximo capítulo

A representação das empregadas e empregados da Caixa vai aguardar a análise do seu departamento jurídico e, assim que a mesma for concluída, vai se posicionar com relações às mudanças realizadas no RH 184. Mas, antes mesmo desta posição, já solicitou reunião com a Caixa para que o banco explique as mudanças e para, mais uma vez, solicitar que as medidas que possam afetar o quadro de pessoal do banco sejam negociadas com a representação dos trabalhadores, ou, ao menos, comunicada com antecipação, antes que sejam efetivadas.

Fonte: Contraf-CUT

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Coletivo de Formação debate sobre política de preços de combustíveis

O Coletivo de Formação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), composto pelos secretários de Formação das federações e sindicatos do ramo financeiro e coordenado pelo secretário de Formação da Contraf-CUT, se reuniu, na quarta-feira (14), para dar continuidade às atividades de organização da rede nacional de formadores bancários. O grupo reservou parte do tempo da reunião para debater sobre a política nacional de preços de combustíveis.

“Além da formação direcionada aos dirigentes de todas as entidades sindicais, nossa intenção é capacitar permanentemente os membros do Coletivo. Para isso, vamos reservar uma parte de nossas reuniões para debater sobre temas importantes para os trabalhadores do ramo financeiro e para toda a sociedade”, explicou o secretário de Formação da Contraf-CUT, Rafael Zanon. “Sempre que for preciso, convidaremos alguém para nos ajudar nas reflexões”, completou.

O economista Cloviomar Cararine Pereira, da subseção do Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Socioeconômicos (Dieese) na Federação Única dos Petroleiros (FUP) foi convidado para contribuir com o debate.

Para Cloviomar é importante a iniciativa da Contraf-CUT de falar sobre este tema, que é motivo de disputas nas eleições e na política do país. “É bom que todos tenhamos claro o que é a PPI (Política de Paridade de preços de Importação de combustíveis), o porquê dela ter sido criada e se ela faz sentido para o Brasil. Também temos que saber quais foram os efeitos da implantação desta para o setor de petróleo do país e para a sociedade brasileira como um todo, inclusive a relação desta política com os juros praticados no país e com o setor bancário”, observou.

Veja vídeo com a exposição do economista e o arquivo com os gráficos e informações utilizados na explanação do tema.

Rede de formadores

Além do debate sobre eixo conjuntural dos preços dos combustíveis e soberania energética, a reunião tratou sobre a organização de uma rede nacional de formadores; do calendário de cursos de formação sindical; da criação de cadernos/cartilhas de formação; da realização do encontro nacional e do Plano Nacional de Formação; além da constituição de coletivos regionais e locais e de grupos de estudos sindicais.

Fonte: Contraf-CUT

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COE Itaú pede fim dos fechamentos de agências e demissões

Nesta última quarta-feira, 14 de junho, a Comissão de Organização dos Funcionários (COE) do Banco Itaú-Unibanco se reuniu, em uma reunião híbrida, com a direção do banco para cobrar o fim dos fechamentos de agências e das demissões. Também foram debatidos o horário de abertura das agências, a avaliação de desempenho e os programas próprios de remuneração.

A principal preocupação da COE é o fechamento de agências e as consequentes demissões que afetaram os funcionários do banco. A comissão enfatizou a importância de preservar os postos de trabalho e garantir a estabilidade dos profissionais.

“O fechamento de agências e as demissões afetam, tanto os demitidos que perdem seu sustento, quanto os que ficam gerando sobrecargas e, consequentemente, geram reclamações dos clientes quanto aos atendimentos. Outro ponto debatido foi a cobrança excessiva de metas e o sistema de avaliações. A consequência de todos esses pontos tem aumentado o número de adoecimentos na categoria.”, comentou José Renato Riscado, representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) na Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, que participou da reunião.

“Queremos responsabilidade social do Itaú. Essas demissões têm o potencial de gerar insegurança financeira, instabilidade emocional e dificuldades para arcar com despesas básicas do dia a dia. É um impacto que se estende para além do âmbito profissional, atingindo a vida pessoal e o bem-estar de todos os envolvidos. Por isso, é fundamental que as instituições bancárias, como o Banco Itaú-Unibanco, considerem não apenas os números e indicadores financeiros, mas também o impacto humano e social de suas decisões. O diálogo entre a direção e os representantes sindicais é essencial para buscar alternativas que evitem demissões e garantam a estabilidade dos trabalhadores. Nossa luta é pela preservação dos empregos, pela valorização dos profissionais e pelo respeito às famílias que dependem desses empregos para o sustento e bem-estar”, afirmou Maria Izabel Menezes, da COE Itaú.

Durante a reunião, foram debatidas propostas para reverter a situação e buscar alternativas que evitem demissões em massa. Além disso, o horário de abertura das agências também foi amplamente debatido. Os representantes dos funcionários levaram à mesa a necessidade de avaliar e ajustar os horários de funcionamento, considerando as demandas dos clientes e o bem-estar dos funcionários.

Outro ponto de discussão relevante foi a avaliação de desempenho. A COE afirmou a importância de um processo de avaliação transparente e justo, que leve em consideração os esforços individuais dos funcionários, além das condições e metas incentivadas pela empresa. Por fim, os programas próprios de remuneração também foram discutidos durante a reunião.

O COE buscou abordar a eficácia e os desempenhos desses programas, levando em consideração a justa remuneração dos funcionários e a motivação para o alcance de metas individuais e coletivas. “Esperamos que essas discussões resultem em medidas concretas que promovam a estabilidade dos empregos, a valorização dos profissionais e a melhoria do ambiente de trabalho”, concluiu Maria Izabel.

*com informações da Contraf-CUT