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COE Itaú debate emprego e GERA com o banco nesta sexta (16)

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú se reúne com a direção do banco, na tarde desta sexta-feira (16), para continuar os debates sobre o GERA, programa de remuneração variável do banco que substitui o Agir, e garantias de emprego.

Durante o encontro, que será realizado por videoconferência, o Itaú deve apresentar o fluxo do acordo de Banco de Horas Negativas e o nível de emprego em 2020 e no primeiro trimestre de 2021.

“Nós queremos avançar nesse assunto que já dura alguns encontros e são de suma importância para o dia a dia dos Trabalhadores”, afirmou Jair Alves, coordenador da COE Itaú.

Fonte: Contraf-CUT

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Fetraf RJ/ES lamenta a morte de Pedro Eugenio Beneduzzi Leite, ex-presidente da Fenae

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) lamenta o falecimento do ex-presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Pedro Eugenio Leite Beneduzzi, ocorrida nesta quarta-feira (24), em Brasília (DF).

Pedro Eugenio, como era mais conhecido entre os colegas da Caixa e do movimento associativo e sindical, teve um mal-estar em casa e foi levado ao hospital, mas não resistiu.

História de luta

Aposentado da Caixa, Pedro Eugenio Leite presidiu a Fenae por dois mandatos consecutivos, de 2008 a 2014. Nesse período, sua gestão foi marcada por grandes investimentos nas Apcefs, visando a revitalização de suas sedes sociais e a ampliação das ações das Associações do Pessoal da Caixa para promoção do bem-estar dos empregados do banco público.

Em mais de 30 anos, Pedro Eugenio sempre pautou sua atuação no movimento associativo e sindical na defesa da Caixa como banco público, social e forte, bem como a defesa incondicional dos direitos de seus trabalhadores. Foi árduo defensor da democracia e de um país sem desigualdades sociais.

Após sua aposentadoria, continuou contribuindo com as mobilizações do movimento dos empregados da Caixa e interagindo de forma lúdica e emitindo opiniões sobre o banco e a cojuntura no Brasil nas redes sociais com os colegas por meio do Instituto Datagenio.

Neste momento de dor e luto, nos solidarizamos com a família e amigos do companheiro Pedro Eugenio, por esta perda irreparável.

Pedro Eugenio, presente!

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Contraf-CUT solicita que Caixa discrimine pagamento da PLR no contracheque

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) solicitou à Caixa que faça a discriminação do pagamento da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) da Caixa, da PLR Fenaban e da PLR Fenaban 2 no contracheque dos empregados.

A coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), Fabiana Uehara Proscholdt, explica que o pagamento de parte da PLR foi feito numa única rubrica no contracheque dos empregados, o que impede a análise do valor, item a item. O ofício foi enviado à direção do banco nesta segunda-feira (22)

A antecipação do pagamento da segunda parcela da PLR foi creditada na quinta-feira (18), após cobrança da Contraf/CUT. Foram depositados 50% do complemento da PLR para os empregados que possuem desconto de Pensão Alimentícia e 70% para os demais empregados, em virtude da dedução do Imposto de Renda e Contribuições Negociais. Os ajustes serão feitos no contracheque deste mês.

Fonte: Contraf-CUT

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CEE/Caixa pede esclarecimentos à direção do banco sobre comunicado referente ao acolhimento de decretos estaduais

Em ofício enviado nesta segunda-feira (22), a Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) pediu que a Caixa esclareça o comunicado enviado às Superintendências sobre o atendimento aos decretos municipais e estaduais, referentes ao agravamento da pandemia.

A coordenadora da CEE/Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fabiana Uehara Proscholdt, questiona o comunicado da Caixa que orienta que os empregados em trabalho presencial deverão ser direcionados ao trabalho remoto. “Se o comunicado se refere à antecipação de feriado, os funcionários não podem ser encaminhados para home office. Caso contrário, a Caixa irá pagar hora extra? Por isso pedimos que a Caixa esclareça estes pontos. Não tem lógica colocar os colegas para trabalhar num feriado e, pior, cobrar metas. Não pode ser sério um comunicado onde se dá a entender que os colegas vão ligar para clientes num feriado”, destacou Fabiana.

Ainda no comunicado enviado pela Caixa, o banco informou que suspendeu o agendamento de visitas externas ou contatos fora das agências somente nas regiões com níveis maiores de criticidade da pandemia. A coordenadora da CEE/Caixa reforçou que na reunião do Comando Nacional com a Fenaban, dia 11 de março, o Comando cobrou a que as visitas externas feitas por bancários, de todos os bancos, sejam suspensas. “O país enfrenta o maior colapso sanitário de sua história e é necessário proteger os trabalhadores”, ressaltou.

PCMSO – Depois de diversas reivindicações das entidades em defesa dos empregados, a Caixa suspendeu, temporariamente e em razão do agravamento da pandemia, os exames do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). O anúncio foi feito na sexta-feira (19). Segundo o presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros, a Caixa já havia suspendido, anteriormente, os exames presenciais dos empregados do grupo de risco. “O PCMSO é importante, mas neste momento deve ser priorizada a redução da circulação de pessoas para preservar a saúde”, explicou.

Fonte: Contraf-CUT

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COE Itaú apresenta denúncias de falhas no GERA

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú se reuniu com a direção do banco, na tarde desta quarta-feira (17), para debater o GERA, programa de remuneração variável do banco que substitui o Agir.

O Itaú iniciou a reunião com uma apresentação do programa, que está em fase de testes em agências de Guarulhos (SP) e do Rio de Janeiro. O GERA aborda os pilares de autonomia, reconhecimento, simplificação e colaboração. O pagamento é mensal e semestral. No mensal são consideradas a produção do funcionário e a satisfação do cliente e no semestral é variável, considerando a questão financeira e a satisfação do cliente.

Para o Itaú, o GERAé um Programa melhor que o Agir, porém os representantes dos trabalhadores avaliam que as metas pioraram, tornando-se inatingíveis, e – com elas – vem o aumento do assédio moral, de demissões e de afastamentos médicos. “O piloto está acontecendo de maneira precária, em agências com falta de funcionários, o que ao meu ver impossibilita uma análise correta do projeto”, afirmou Márcia Basqueira, diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Ela relatou que os funcionários estão apavorados com a mudança de função, pois têm de aprender, executar, bater meta, atender cliente e tudo durante a pandemia do coronavírus (Covid-19). “Nas agências pequenas, na ausência do GA ou do líder de negócio, o GGA vai operacionalizar a agência, temporizar os cofres, abastecer os caixas eletrônicos, contar o numerário oriundo dos diversos caixas eletrônicos da agência, além de entregar a meta do VAI (vendas atendimento Itaú) e ainda entregar a grade do GERA? Sozinho?”, questionou Márcia.

Para piorar, uma das técnicas de treinamento é o conceito carrapato, no qual um trabalhador tem de ficar o tempo todo acompanhando o trabalho do colega, sem o distanciamento adequado. “Em muitos locais os gerentes estão sendo orientados a não relatarem casos de Covid-19 para manterem as agências abertas e conseguirem bater as metas e, assim, não serem demitidos. Eles chegam a fechar as agências para os clientes e mantêm os trabalhadores no local”, completou Valeska Pincovai, diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Outro problema apresentado pelos bancários são as senhas que os clientes têm que pegar para serem atendidos, que são por segmento e quando não há ninguém para ser atendido, os bancários da Área Operacional precisam levantar e ir até o senheiro retirar a papeleta para dar baixa e não se prejudicar na meta. “Estamos recebendo denúncias de que aumentaram as metas de abertura de contas e de renegociação, dobraram as de empréstimo e as de Giro passaram de 300 mil para 1 milhão, um verdadeiro absurdo, se tornaram inalcançáveis”, avalia Maria Izabel, diretora do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro.

Os membros da COE apontaram ainda que, com as mudanças nos cargos, os atendentes estão tendo que abrir caixas e não estão recebendo treinamento adequado, o que gera diferenças e outros problemas técnicos.

Por fim, foi ressaltado pelo movimento sindical que, na Pandemia, não deveria se estar discutindo programas de metas e nem estar sendo realizadas as mudanças de estrutura que o banco vem fazendo. “Deveríamos estar sim discutindo a prioridade do momento, que é a vida. Os bancários são essenciais e devem ser tratados como Tal”, afirmou Jair Alves, coordenador da COE Itaú.

O banco se comprometeu a marcar uma nova reunião para responder as demandas apresentadas nesta quarta.

Fonte: Contraf-CUT

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CEE/Caixa faz nova cobrança sobre pagamento da 2ª parcela da PLR

O pagamento da 2ª parcela da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) dos empregados da Caixa foi mais uma vez foco do ofício da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), assessorada pela Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/ Caixa). No documento, os empregados destacam que a divulgação do balanço do 4º trimestre de 2020 da Caixa acontecerá na próxima quinta-feira (18) e os trabalhadores ainda não tiveram uma posição sobre quando acontecerá o pagamento desta conquista dos trabalhadores.

De acordo com o ofício enviado ao banco, o pagamento da PLR é uma forma de reconhecimento do esforço redobrado dos trabalhadores com o pagamento do auxílio emergencial e outros benefícios. Mais da metade da população brasileira, cerca de 100 milhões de pessoas, passaram pela Caixa em busca dos auxílios.

“É um reconhecimento importante aos colegas. Mas não é o suficiente. Os empregados precisam ser valorizados pelo trabalho essencial que fazem. Nós, do movimento sindical e entidades representativas, sempre reivindicamos a ampliação no número de empregados, melhores condições de trabalho e de atendimento à população”, defendeu a coordenadora da CEE/Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt.

Com a volta do pagamento do auxílio emergencial, Fabiana destaca a urgência na vacinação dos empregados da Caixa, e de toda a população.

Pedido de antecipação

No final de fevereiro, a CEE enviou ofício à Caixa pedindo a antecipação do pagamento da PLR. A Caixa informou que o pagamento será até 31 de março, sem mais definições. Conforme o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), o banco público tem até 31 de março para efetuar o pagamento.

Fonte: Contraf-CUT

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CEE/Caixa cobra melhores condições de trabalho e segurança aos empregados na Pandemia

A reunião da mesa de negociação permanente entre a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal e a direção do banco público, realizada nesta terça-feira (16) por videoconferência, debateu melhores condições de trabalho aos empregados durante a pandemia de Coronavírus (Covid-19). “É sempre importante lembrar que esta mesa permanente é uma conquista dos empregados. A ideia é que consigamos construir, juntamente com a direção do banco, ações que priorizem os trabalhadores”, explicou a coordenadora da CEE/Caixa e secretária de Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fabiana Uehara Proscholdt.

Antes de iniciar o debate sobre os pontos da pauta, a coordenadora da CEE cobrou que a Caixa negocie e reforce junto ao governo a inclusão da categoria bancária no Plano Nacional de Imunização (PIN). Na semana passada a Contraf-CUT encaminhou ofício ao Ministério da Saúde solicitando essa inclusão, visto que a atividade bancária é considerada essencial e se mantém ativa e em funcionamento em todo o território brasileiro.

Além disso, foi reforçada a necessidade de mais contratações, além do que já foi divulgado pelo banco, para ajudar na melhoria das condições de trabalho e possibilitar, ainda, um melhor atendimento para a sociedade.

Também foram cobradas respostas aos ofícios enviados pela Contraf-CUT, como o que pede a flexibilização da entrega das certificações Anbima e a manutenção das funções; esclarecimentos sobre a instabilidade dos sistemas; da reestruturação (pauta pendente já da última mesa ocorrida) e do canal de apoio para casos de violência contra a mulher.

Trabalho remoto

A Caixa fez uma apresentação da proposta de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) sobre teletrabalho e banco de horas. Entre os itens já apaziguados estão a disponibilização de equipamentos e cadeiras em comodato, atenção médica à saúde com avaliação específica, ação educacional sobre trabalho remoto para gestores e empregados, mudança do presencial para o remoto “por iniciativa do empregado”, entre outros.

Impasse, até então, no debate sobre o Teletrabalho, a Caixa atendeu a reivindicação dos trabalhadores e será possível a marcação do ponto. Na nova proposta há a previsão de duas modalidades para o trabalho remoto, mediante negociação entre o empregador e o gestor: sem controle da jornada de trabalho ou com controle da jornada de trabalho e banco de horas para compensação em até 12 meses.

A Comissão também reiterou a reivindicação feita na última mesa de negociação de uma ajuda de custo, pois as despesas do teletrabalho não devem ser arcados pelos trabalhadores e sim custeados pela empresa.

Sobre o banco de horas, a CEE/Caixa fez a crítica, pois, dependendo da forma que for escrito, pode impossibilitar o pagamento de horas extras aos empregados. Outro ponto importante foi a reivindicação que durante a pandemia não seja feita destituição de função e/ou rebaixamento.

O banco ficou de avaliar os apontamentos e irá disponibilizar a minuta do ACT para ser avaliada pelos representantes dos trabalhadores na próxima semana.

MFA

A Caixa fez uma apresentação sobre as medidas necessárias à conexão remota em “Virtual Private Network – VPN” da Caixa e as ações necessárias à segurança dos acessos para realização do trabalho através do “Múltiplo Fator de Autenticação – MFA”. E a importância do sistema da proteção do empregado.

O movimento sindical ressaltou que os empregados foram pegos de surpresa, o que gerou muitas dúvidas. O principal problema está no uso dos celulares próprios dos empregados, que compromete o funcionamento do aparelho, além dos gastos com internet, todos pagos pelos empregados.

“O movimento sindical não é contra as medidas de segurança para os clientes e empregados, mas essas mudanças não podem gerar custos aos trabalhadores”, explicou Fabiana. “O que será feito com os empregados que não conseguirem fazer a autenticação? Eles não podem ser penalizados por conta de mudanças no sistema”, questionou a coordenadora da CEE.

A Caixa respondeu que está avaliando a possibilidade de aplicar este reembolso aos empregados dentro do acordo de teletrabalho. Disse que a previsão é que seja, de fato, imprescindível para a realização do teletrabalho.

Os representantes dos trabalhadores salientaram o fato de que o empregado, na prática, já utiliza o aparelho celular pessoal em benefício da empresa. “A própria empresa, institucionalmente, produz comunicação para distribuição para os empregados pelo WhatsApp, que é usado como ferramenta de cobrança de metas e  meio de comunicação. Se a empresa pretende obrigar o uso do aparelho, deve fornecê-lo aos empregados, assumir os custos e regrar o uso, para que se dê dentro da jornada de trabalho e preservando o direito à desconexão.”, completou Leonardo Quadros, membro da CEE/ Caixa. “Além disso, lembramos que a cobrança de metas por mensagens eletrônicas nos telefones celulares dos empregados é pratica proibida pela CCT, e situações como o MFA acabam por encorajar esta prática”, conclui.

Sistemas

O movimento sindical cobrou a regularização dos sistemas, que apresentam instabilidades constantemente, e a não responsabilização dos empregados pelos problemas decorrentes das falhas tecnológicas.

Foram dados exemplos como: quedas e travamentos durante o dia, operações que são ou não estornadas, transações que não aparecem na fita de caixa, inúmeros problemas causando diferenças de caixa.

Essa instabilidade não só tem prejudicado o desenvolvimento das atividades dos empregados, como também tem refletido nos clientes. O IBC tem tido problemas de lentidão e dificuldades de acesso até o momento.

Protocolos de prevenção da Covid-19

A CEE cobrou que a Caixa avance nos protocolos. Mesmo nos protocolos já existentes há denúncias de que não são cumpridos, como a higienização, que não está sendo realizada de forma tempestiva, constante ou de forma correta. Itens da pauta que tiveram avanço foram a questão de instalação de protetores de acrílico nas agências e a contratação de vigilantes externos e recepcionistas para o período de pagamento do auxílio emergencial. Segundo o banco isso já está em andamento.

Os representantes dos trabalhadores ainda cobraram a limitação da quantidade de clientes por vez nas agências, aferição de temperatura para entrada na agência, o retorno do rodízio, testagem para todos os empregados da unidade onde houver caso suspeito/confirmado, orientação de compra pelo pronto pagamento do tipo de máscaras eficazes (M 95, Pff 2, Tripla cirúrgica), manutenção e ampliação de empregados no Projeto Remoto e revisão da lista de “serviços essenciais”.

A CEE apontou ainda que as metas e o assédio moral tem adoecido sobremaneira os bancários, além de sobrecarregar a jornada já estafante dos trabalhadores. “Na pandemia o foco não pode ser metas e sim o atendimento digno da população. Além disso, estamos cobrando o compromisso que a Caixa fez durante a Campanha Nacional, de negociar com o governo a não abertura aos sábados. Se durante a semana o foco for o atendimento, agregado com o funcionamento dos sistemas, em especial do app Caixa Tem, não existe necessidade dos colegas trabalharem aos sábados” disse Fabiana.

Mobilidade dos Empregados

A CEE cobrou que a Caixa atenda as reivindicações dos trabalhadores de mobilidade entre as agências antes das contratações dos novos empregados. Também pediu que revise o Deu Match e Equaliza, uma vez que os sistemas não tem funcionado.

A reunião foi suspensa, devido ao adiantar da hora, por conta da reunião entre o Comando e a Fenaban, marcada para o início da tarde desta terça. Um novo encontro será agendado em breve.

Entretanto, a Comissão reforçou a cobrança para que a Caixa dê respostas sobre os pontos que ficaram pendentes como:

  • Reestruturação;
  • Não exposição de “Nome e Sobrenome” de funcionário em SMS de avaliação de atendimento;
  • Inibir que empregados atuem fora da agência (após a porta giratória);
  • CR444 (PQV);
  • Lives durante horário de atendimento;
  • PSIs (transparência).
  • Fim dos objetivos SMART da VIRED;
  • PSIs (transparência).

Fonte: Contraf-CUT

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COE Itaú e banco debatem implantação do GERA

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú se reúne com a direção do banco na tarde desta quarta-feira (17), por videoconferência, para debater a substituição do Agir (programa de remuneração variável dos bancários da rede de agências) pelo GERA.

Jair Alves, coordenador da COE, explicou que a reunião foi marcada porque o assunto está levando muitas denúncias aos sindicatos de todo o país. “Na visão do banco, o novo programa traria ‘benefícios coletivos’ maiores e melhor resultado para o cliente, mas não é isso que dizem os bancários. O banco se comprometeu a explicar os motivos da mudança e como o trabalhador será afetado.”

Fonte: Contraf-CUT

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CEE/Caixa se reúne com o banco nesta terça-feira (16)

A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa se reúne com a direção do banco nesta terça-feira (16), às 10h. A reunião da mesa permanente de negociação vai discutir as medidas anunciadas para a utilização dos sistemas do banco em acesso remoto e fatores de autenticação próprios e o fortalecimento dos protocolos de saúde contra a Covid-19, para proteger os empregados e a população.

Em um comunicado interno, o banco elencou as medidas necessárias à conexão remota em “Virtual Private Network – VPN” da Caixa e as ações necessárias à segurança dos acessos para realização do trabalho através do “Múltiplo Fator de Autenticação – MFA”. Segundo a coordenadora da CEE/Caixa e secretária da Cultura da Contraf-CUT, Fabiana Uehara Proscholdt, a Caixa desconsiderou a ocorrência de dispêndios gerados aos empregados, particularmente, com custeio de conexão própria à internet, utilização de aparelho celular ou smartphones próprios e outros custos intrínsecos.

“Manifestamos nossa inconformidade com medidas que repassam os custos do trabalho remoto para empregados e exigiremos na negociação a retificação da medida. É pleito nosso que a Caixa custeie eventuais gastos que os trabalhadores tenham para o desenvolvimento de suas atividades no teletrabalho”, afirmou Fabiana.

A reunião da mesa permanente de negociação será realizada por videoconferência. A proposta da Caixa é tratar de assuntos relacionados ao trabalho remoto, banco de horas e demais decorrências, mas a coordenadora da CEE/Caixa adiantou que solicitou a inclusão de outras questões relacionadas ao trabalho durante a pandemia.

“Defendemos que os bancários sejam incluídos nos grupos prioritários de vacinação; queremos debater formas de melhorias nos sistemas, para evitar problemas de lentidão e dificuldades de acesso como os ocorridos nos últimos dias e que os empregados não sejam responsabilizados por problemas decorrentes de falhas tecnológicas; além do aprimoramento dos protocolos de prevenção, debater o aumento do número de pessoas em projeto remoto e retorno do rodízio, diante do aumento no número de casos”, salientou a coordenadora.

Confira a pauta da CEE para a reunião:

  • Aprimoramento dos Protocolos de Prevenção ao Covid (implementação de anteparo de acrílico em todas as mesas de atendimento;
  • limitação da quantidade de clientes por vez nas agências; retorno de vigilante e recepcionistas para triagem de filas; revisão da lista de “serviços essenciais”;
  • testagem para todos os empregados da unidade onde houver caso suspeito/confirmado;
  • Aumento do número de pessoas em Projeto Remoto e retorno do rodízio (o decreto de Brasília prevê isso, por exemplo);
  • Não exposição de “Nome e Sobrenome” de funcionário em SMS de avaliação de atendimento;
  • Revogação da determinação de 20/01, que previa a ampliação do número de pessoas trabalhando presencialmente nas unidades, inclusive áreas meio;
  • CR444 (PQV);
  • Objetivos Smart – VIRED;
  • Exclusão de metas de produtos durante a Pandemia;
  • Uso de celular/equipamento pessoal;
  • Revisão/Suspensão de destituições de função e rebaixamentos durante a pandemia;
  • Mobilidade dos empregados antes das novas contratações;
  • Prorrogação do prazo para fruição dos dez dias de compensação dos GGRs;
  • Ampliação do prazo para certificações e manutenção das funções;
  • Lives durante horário de atendimento;
  • PSIs (transparência);
  • Inclusão dos bancários nos grupos prioritários da vacinação;
  • Melhorias nos sistemas, para evitar problemas de lentidão e dificuldades de acesso, como os ocorridos nos últimos dias;
  • Não responsabilização dos empregados em problemas decorrentes das falhas tecnológicas;
  • Reestruturação nas áreas meio;
  • Inibir que empregados atuem fora da agência (após a porta giratória).

Fonte: Contraf-CUT

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CEE solicita mesa de negociação urgente para tratar o novo modelo de autenticação de acesso implementado pela Caixa

Um novo modelo de autenticação de acesso está sendo implementado pela Caixa. A justificativa do banco é aumentar a segurança no acesso dos empregados aos sistemas corporativos, porém a nova ferramenta prevê o uso de um smartphone para autenticar o acesso aos sistemas e o aparelho não será disponibilizado aos empregados.

Ciente do problema, a Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), solicitou à Caixa uma mesa de negociação urgente para tratar o assunto, além de imediata suspensão da implementação do sistema. “Mais uma vez, a Caixa desrespeita os empregados. Não houve debate sobre a decisão de implementação desta nova ferramenta. Essa decisão é incoerente, não podemos prejudicar os empregados fazendo com que eles usem o próprio celular ou outros custos intrínsecos a esse acesso. Por isso pedimos uma mesa de negociação urgente”, afirmou a coordenadora da CEE/Caixa e secretária da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fabiana Uehara Proscholdt.

A Caixa não informou aos empregados uma orientação completa sobre a implementação da ferramenta, e a conclusão é de que os empregados deverão utilizar os aparelhos pessoais. Os comunicados do banco não preveem reembolso ou contraprestação aos empregados pelo uso de seus recursos pessoais para o trabalho.

As entidades já receberam diversos relatos, por parte dos empregados, de problemas de acesso neste primeiro dia de aplicação do MFA. “A implementação deste dispositivo já está causando diversos problemas. Por isso, enviaremos um ofício à Caixa requerendo a suspensão de sua aplicação até que haja negociação com as entidades. É um absurdo que a empresa transfira para o empregado a responsabilidade de possuir equipamentos para que desenvolva seu trabalho”, afirmou o presidente da Apcef/SP e membro da CEE/Caixa, Leonardo Quadros.

Múltiplo Fator de Autenticação

A nova ferramenta Múltiplo Fator de Autenticação, ou MFA, é a combinação de dois ou mais métodos de autenticação, onde o usuário é solicitado a confirmar a identidade no acesso a algum serviço. Na Caixa, a confirmação será em duas etapas: login e senha da rede Caixa; e a aprovação do acesso por meio de aplicativo no smartphone.

Fonte: Contraf-CUT