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Contraf-CUT abre inscrições para 2ª turma da oficina de redes sociais

Como as 250 vagas para a 1ª oficina de redes sociais, que será realizada no dia 8 de julho, se esgotaram em apenas um dia e a demanda continuou muito grande, mesmo de dirigentes sindicais de outras categorias, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) abriu mais 250 vagas para uma segunda turma, no dia 9 de julho.

“É muito bom saber que o interesse é grande, inclusive de dirigentes e profissionais de comunicação de outras categorias. Levamos a demanda para a reunião de nossa diretoria executiva, que deliberou pela realização de novas turmas”, informou o secretário de Comunicação da Contraf-CUT, Gerson Carlos Pereira.

“A cada dia, as redes ganham mais importância na mobilização e atuação social. Todo o movimento sindical, não apenas bancário, precisa estar preparado e atualizado para utilizar estas ferramentas em defesa dos direitos e na busca de novas conquistas para os trabalhadores”, afirmou. “É nosso papel contribuir com essa formação”, explicou o secretário de Comunicação da Contraf-CUT.

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Conjuntura e história da comunicação política digital; Estruturas da direita e como podemos nos apropriar das técnicas; signos, simbologias e apropriações de temas; Design emergencial. Como fazer memes com ferramentas grátis; Criando um twitter e como agir na plataforma; Estruturas de monitoramento e distribuição de conteúdo são temas a serem trabalhados na oficina, que terá início às 10h e se estenderá até 12h30, ou, no máximo, 13h.

“Vamos trabalhar todas as redes sociais, mas o foco será na atuação coletiva por meio do Twitter”, informou o jornalista Rafael Cali, que atua há sete anos como administrador de redes sociais (social media), e será o responsável pela formação.

Inscrições

A oficina será inteiramente online, realizada pelo aplicativo Zoom. Os interessados devem fazer sua inscrição antecipada. Após a inscrição, um link para acesso individual será enviado para a pessoa interessada.

Fonte: Contraf-CUT

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COE Bradesco reforça a importância de negociação para volta do trabalho presencial

O vice-presidente do Bradesco, André Cano, afirmou em reportagem publicada pelo Valor Econômico, nesta segunda-feira (21), que cogita a volta dos funcionários ao escritório em 2022. De acordo com o executivo, cerca de 98% da equipe está hoje em trabalho remoto.

Os bancários estão em home office desde março do ano passado, quando – no início da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) – o Comando Nacional dos Bancários negociou com a Federação Nacional dos Bancos o estabelecimento do regime para a proteção dos trabalhadores. Em setembro, os bancários do Bradesco aprovaram, em assembleias virtuais, o acordo de teletrabalho do banco.

“Todas as etapas até agora foram negociadas com o movimento sindical. A volta também será, para garantirmos a segurança de todos os bancários do Bradesco. Nós precisamos pensar nas etapas que isso ocorrerá e quais os critérios de volta. A saúde e a segurança dos trabalhadores têm de estar em primeiro lugar”, afirmou Magaly Fagundes, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco.

Pesquisa Teletrabalho

O Comando Nacional dos Bancários, com apoio de federações e sindicatos da categoria de todo o país, iniciou no dia 18 de junho a segunda pesquisa sobre teletrabalho da categoria. A fase de respostas pela categoria segue até 2 de agosto. A compilação e analise será feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e os resultados serão apresentados durante a 23ª Conferência Nacional dos Bancários, que será realizada nos dias 3 e 4 de setembro.

Na primeira pesquisa, feita com 11 mil bancários, 78% dos respondentes afirmaram que tiveram aumento na conta de luz e 42% afirmaram que gostariam de adotar um regime híbrido de trabalho. “Em julho do ano passado, quando foi realizada a primeira pesquisa, fazia pouco tempo que quase a metade da categoria tinha ido para o home office. Os dados foram fundamentais para entender quais questões deveriam ser levadas para a mesa de negociação para buscarmos melhorar as condições de trabalho dos bancários em home office”, explicou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que também é coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira. “Temos que verificar os efeitos deste período mais longo de trabalho em casa sobre a categoria”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

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GT Saúde Caixa: divergência entre projeções de despesas causa impasse

Na reunião do Grupo de Trabalho Saúde Caixa, realizada na tarde de quinta-feira (17), os representantes dos empregados e da Caixa dentro do GT Saúde Caixa não chegaram a um consenso sobre os custos projetados para o plano para os próximos exercícios. O número será utilizado como base para a discussão do formato de custeio do plano que deve ser aplicado a partir de 2022.

O relatório apresentado pela Caixa não havia sido validado pela representação dos empregados. Um dos problemas apontados no relatório foi a ausência de informações sobre a metodologia utilizada para elaborar as projeções. Os valores projetados no relatório apresentado pela Caixa são superiores aos apresentados no relatório da consultoria atuarial que assessora os representantes dos empregados.

O relatório elaborado pela consultoria que assessora os empregados foi entregue aos representantes da empresa no GT. Além de recomendações para o aprimoramento da gestão (que contribuem com a redução para os custos assistenciais do plano), ele solicita informações adicionais à Caixa, que, inclusive, poderiam alterar a projeção de despesas. Na reunião desta quinta-feira (17/08), a Caixa respondeu que não teria como atender aquela demanda de informações.

“A negativa da empresa em fornecer as informações, como solicitado pela consultoria que nos assessora, é preocupante. Uma projeção que traga valores superestimados pode levar à propostas que tornem o plano inviável para nossos colegas, e devemos evitar isso”, disse o membro do GT, Leonardo Quadros. “O compromisso da Caixa durante a campanha salarial foi de disponibilizar todas as informações que fossem solicitadas, e ela tem o dever de fazê-lo”, comenta Alexandro Tadeu do Livramento, representante dos empregados no GT.

Frente ao impasse, foram discutidas alternativas para viabilizar o prosseguimento das discussões. Os representantes dos empregados sugeriram que fossem elaborados modelos de custeio baseados em ambas projeções, ressaltando a necessidade de que a Caixa forneça os dados solicitados pela consultoria dos empregados. A Caixa informou que iria avaliar as alternativas sugeridas, e deve trazer respostas na próxima reunião, marcada para terça-feira (22).

Fonte: Fenae

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Contraf-CUT solicita reunião com novo presidente da Cassi

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou nesta quarta-feira (16) um ofício ao novo presidente da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), Clóvis de Castro Júnior, solicitando o agendamento de reunião, em formato eletrônico.

“Ele acabou de tomar posse no cargo. Além de fazermos as devidas apresentações, vamos apresentar o cenário das relações entre as entidades representativas da categoria e dos usuários da Cassi. Também queremos transmitir nossas posições referentes aos planos de assistência à saúde dos colegas funcionários do Banco do Brasil”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

O ofício ressalta que “a Cassi é um patrimônio inestimável dos funcionários do Banco do Brasil e de seus dependentes” e que os trabalhadores têm “a certeza da necessidade da manutenção de suas atividades e da continuidade das melhorias de seus serviços, sempre em atenção aos cuidados da saúde dessa comunidade”.

“Queremos destacar a importância dos canais de relacionamento entre as partes, que possibilitam a garantia dos debates de interesse dos funcionários, usuários e seus dependentes”, disse o coordenador da CEBB. “Esperamos que a reunião seja realizada assim que possível, para que possamos reestabelecer as mesas de negociações. Tão logo ela seja realizada, os funcionários e usuários serão comunicados”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

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CEE/Caixa aponta falhas na aplicação dos protocolos contra a Covid-19 e cobra medidas da Caixa

Em mesa de negociação realizada nesta quarta-feira (16), a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa e o banco discutiram a atualização do protocolo de prevenção Covid-19.  A reunião específica para a construção de uma proteção mais efetiva para os trabalhadores era uma cobrança dos representantes dos empregados e das entidades, já que as regras não eram revisadas desde julho de 2020 e o número de casos e mortes entre os empregados aumentaram.

Na segunda-feira (14), a direção do banco anunciou alguns reforços, como a testagem em massa dos empregados; a ampliação de orientações internas de prevenção ao contágio e ações de higienização das unidades; acompanhamento emocional e psicológico dos trabalhadores e a manutenção do home office até o dia 30 de setembro.

Essas ações já eram demandas das entidades, algumas sugeridas desde o ano passado. No caso do home office, por exemplo, além de manter esse regime de trabalho, a CCE cobrou a ampliação do grupo de empregados nesta modalidade, já que as novas variantes do vírus podem agravar a doença em pessoas fora do grupo de risco. Embora tenha adotados as medidas, na avaliação dos integrantes da CEE/Caixa, como a aplicação não foi tempestiva, as medidas adotadas agora pelo banco são insuficientes.

Os representantes dos empregados apontaram falhas nas aplicações dos protocolos e cobraram medidas além das anunciadas pela Caixa. A coordenadora da Comissão, Fabiana Uehara Proscholdt, cobrou esclarecimentos sobre o fechamento das agências para higienização, em caso de contaminação de algum empregado ou prestador de serviço. “Devido à falta de objetividade nas orientações, em algumas unidades a limpeza é realizada com empregado dentro da unidade, e isso só ocorre na Caixa”, explicou. “É preciso deixar explícito que a unidade só pode reabrir após a higienização. A orientação deve ser da empresa, pois a responsabilidade pela saúde e segurança de empregados e clientes é dela. Por isso, as determinações no protocolo devem ser inequívocas”.

Além da higienização nos casos de contaminação, a coordenadora chamou atenção para a limpeza diária das agências. No início da pandemia, a Caixa comunicou que as unidades deviriam passar por, pelo menos, seis limpezas diárias. Na live em que anunciou as novas medidas de proteção, o banco informou que vai ampliar essa medida. “Como vai ampliar se nem mesmo o mínimo era cumprido? O banco também precisa esclarecer esta questão”, alertou Fabiana.

Na reunião, os participantes definiram que estão suspensas todas as reuniões presenciais, bem como a visitação de clientes.

Convocação de empregados vacinados e grupos de risco

A Comissão também pediu esclarecimentos sobre denúncias de convocação de empregados vacinados contra a Covid-19 e de grupos de risco para o retorno ao trabalho presencial. A Caixa informou que nenhum gestor está autorizado a fazer esta convocação e não há qualquer determinação da empresa nesse sentido. Mais uma vez, a representação dos empregados cobrou uma comunicação explícita da Caixa. “Cobramos novamente que a direção faça a comunicação de maneira clara, pois orientações dúbias ou omissas representam o pior dos caminhos: pavimentam o caminho para uma tragédia, que é a perda de colegas, e amplia a cadeia de responsabilidades pela perda, que neste caso iria direção do banco até a chefia da unidade, e precisamos evitar isso”, destacou Leonardo Quadros, integrante da CEE/Caixa e presidente da Apcef/SP.

Outra demanda da defendida pela CEE foi a inclusão no protocolo de proibição de ingresso nas unidades de pessoas infectadas pela Covid-19, já que a falta de clareza no protocolo dá margem para que ocorresse este tipo de situação. “A resposta da Caixa na mesa foi de que o ingresso não deve ser permitido, mas isso não está explícito, e este é um exemplo do que a omissão nas orientações feitas pela empresa pode causar. A autorização da entrada, por parte da chefia, de uma unidade de pessoa infectada por Covid-19 é um fato extremamente grave, pois este ato compromete a saúde e segurança de todos que estão no ambiente, e mostra que a empresa não pode se furtar a ter uma orientação formal no sentido de proibir este acesso. A direção não pode achar que se omitindo vai transferir a responsabilidade à chefia das unidades. A verdade é que, atualmente, os gerentes não se sentem amparados pela direção do banco”, disse Edson Heemann, também integrante da Comissão.

Fiscalização dos protocolos

Rogério Campanate, membro da comissão e presidente da Associação de Gestores da Caixa (Agecef) no Rio de Janeiro, questionou como é feito o monitoramento da Caixa ao cumprimento dos protocolos nas agências. “Precisamos do cumprimento rigoroso dos protocolos para que os colegas possam desempenhar suas atividades com segurança”, disse. Segundo a Caixa, não há ferramenta de monitoramento, e sim um canal de denúncias por meio da ouvidoria. “A empresa acompanha todos os itens considerados estratégicos pela direção. A resposta de que não possui ferramentas para monitorar o cumprimento do protocolo é sintomática”, concluiu Rogério.

Atuação do banco para vacinação dos bancários

A comissão pediu à direção do banco uma atuação mais efetiva da empresa junto ao Poder Público para que os empregados sejam incluídos nos grupos prioritários da vacinação contra a Covid-19. A Caixa elogiou a iniciativa das entidades em busca da vacinação da categoria, mas se limitou a responder que o apoio da Caixa ocorre no âmbito da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). “Entendemos que deveria existir um envolvimento maior do presidente da Caixa para buscar apoio na vacinação, a exemplo da atitude do Banco do Brasil, que sinalizou empenho pela inclusão da categoria na prioridade da imunização”, ressaltou Jorge Furlan, membro da CEE/Caixa e diretor do Sindicato dos Bancários do ABC Paulista.

Testagem dos empregados

Os integrantes da CEE solicitaram o compartilhamento do resultado das testagens com os representantes dos empregados, com o objetivo de avaliar a necessidade de novas medidas de proteção. A representação do banco se negou, alegando que as informações estão sujeitas ao sigilo médico.

Aquisição de equipamentos e máscaras adequadas

O fornecimento de máscaras adequadas (N95, PFF2, tripla cirúrgica) para os empregados foi uma das reivindicações da CEE. Os integrantes pediram informações sobre os valores disponibilizados às unidades para aquisição destes e de outros equipamentos de proteção. Em resposta, a Caixa informou que não identificou a necessidade de complementar o valor e que a quantia depende da composição das unidades, sem detalhar a evolução da verba. Muitos empregados reclamam da insuficiência do recurso para aquisição das máscaras. “É importante ressaltar que o fornecimento de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) é responsabilidade do empregador e os empregados devem utilizá-lo. Caso a unidade não esteja com os equipamentos adequados, o empregado deve entrar em contato com o sindicato local, para que seja exigido o equipamento”, destacou Carlos Augusto Silva (Pipoca), diretor do Sindicato dos Bancários de Campinas e integrante da CEE/Caixa.

Vacinação H1N1

A comissão solicitou a prorrogação do prazo para reembolso da vacinação contra a gripe, que termina no dia 30 de junho. A Caixa informou que vai estudar a ampliação do prazo. Os representantes também cobraram detalhamento do cronograma de vacinação nas unidades Caixa e nos estabelecimentos dos fornecedores contratados para que as entidades possam reforçar a divulgação para os empregados. Os representantes dos empregados também cobraram a inclusão dos aposentados na campanha de vacinação, ou a realização de campanha específica para este público, o que traria benefícios para a saúde dos aposentados e contribuiria para reduzir os custos do plano de saúde. A direção do banco disse que iria avaliar a demanda.

Na avaliação da CEE/Caixa, algumas sugestões e questionamentos não foram esclarecidos ou não foram respondidos pelo banco. A Comissão vai solicitar as respostas, por escrito, de todos os tópicos abordados na mesa de negociação. “A comunicação da Caixa não chega aos empregados. Em vez de reforçar a prevenção, atua em casos específicos e deseja punir os colegas que não seguem os protocolos. Nosso debate não é esse, mas, sim, proteger os trabalhadores, de maneira geral”, finalizou a coordenadora da CCE.

Para o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Sergio Takemoto, o trabalho da Comissão e das entidades é garantir o direito dos empregados e conferir o rigoroso cumprimento dos protocolos para a proteção dos trabalhadores. “É importante que todas as dúvidas sejam devidamente esclarecidas pela direção do banco. Os empregados precisam de uma comunicação muito clara para que se sintam protegidos para desempenhar suas atividades”, informou Takemoto.

Fonte: Fenae

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GT Saúde Caixa: consultoria da representação dos empregados recomenda melhorias na gestão do plano

O relatório apresentado pela consultoria atuarial que assessora os representantes dos empregados no Grupo de Trabalho (GT) Saúde Caixa apontou inconsistências nos dados fornecidos pela Caixa para a elaboração das projeções de despesas do plano. As despesas projetadas pela consultoria divergem das apresentadas pela Caixa ao Conselho de Usuários e ao GT. A consultoria dos representantes dos empregados ainda apresentou recomendações, que incluem a melhoria da gestão do plano, que contribuiria para suavizar aumentos de custos no plano sem comprometer sua qualidade.

Os representantes da consultoria atuarial contratada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) apresentaram uma parte do relatório de avaliação do Saúde Caixa. Entretanto, eles deixaram claro que não tiveram dados suficientes para fazer o trabalho. Por isso, não seria possível comparar os trabalhos da empresa contratada pela Contraf-CUT com a empresa contratada pela Caixa, que teve acesso a muitos mais dados.

“O modelo de custeio do Saúde Caixa presente desde 2004, que prevê a divisão de custos em 70% para a empresa e 30% para os empregados, torna o plano financeiramente viável para os empregados. Hoje, infelizmente, além de restrições que a gestão do banco pretende introduzir, limitando sua contribuição para o custeio do plano, os empregados estão sofrendo com o alto número de descredenciamentos, que tem reduzido coberturas e diminuindo a qualidade do plano” explica o membro do GT, Leonardo Quadros.

“Há muito tempo o Conselho de Usuários aponta a importância de aperfeiçoamento da governança e gestão do plano, e o relatório da consultoria reafirmou a necessidade. Além disso, apontamos outros problemas, como o grau de insatisfação dos usuários com o App do Saúde Caixa, ponto reconhecido pela empresa, que agora está realizando uma pesquisa junto aos aposentados para avaliar o aplicativo” ressalta a conselheira de usuários do Saúde Caixa e membro do GT, Marilde Zarpellon.

As reuniões do GT começaram no dia 14 de janeiro deste ano. Nos meses de abril e maio, o trabalho foi concentrado na análise de dados do plano. Conforme o acordo coletivo 2020/2022, o GT Saúde Caixa foi criado para estudar o custeio e gestão do plano de saúde dos empregados. O grupo paritário, composto por representantes dos empregados e da Caixa, deve apresentar um formato de custeio e gestão do plano até o dia 31 de julho de 2021.

Posteriormente, as propostas serão encaminhadas para debate na mesa permanente. A (s) melhor (es) proposta (s) será encaminhada aos empregados para votação até 31 de agosto de 2021. A mais votada será implementada até 2 de janeiro de 2022.

Fonte: Contraf-CUT

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Nota de Falecimento

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) lamenta o falecimento do companheiro Jacir Antônio Zimmer, na tarde deste último sábado, dia 12 de junho, vítima da Covid-19.

Jacir Zimmer era funcionário do Banrisul e dirigente do Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região, onde exerceu a presidência por dois períodos.

Também era coordenador da Federação Estadual dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Santa Catarina (Fetrafi/SC), dirigente da CUT/SC e participava ativamente da vida política do estado pelo Partido dos Trabalhadores.

Sempre consciente da importância da luta conjunta campo-cidade, Jacir era grande articulador da classe trabalhadora. Há pouco tempo, em atos de doação solidária de alimentos da Reforma Agrária em Florianópolis, Jacir foi um dos principais responsáveis pela construção dessa ponte solidária de classe entre a roça que produz comida saudável e a periferia urbana que precisa de alimento.  Foi um construtor de unidade e fortalecimento.

Nos solidarizamos com a família, companheiros e companheiras da caminhada de Jacir.

JACIR, PRESENTE!

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Financiários terão reajuste de 8,9%

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) do mês de maio ficou em 0,96%, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na tarde da última quarta-feira (9). Com isto, o índice acumulado para a data-base da categoria dos financiários, do período de junho de 2020 a maio 2021, ficou em 8,9%. Portanto, os salários e as demais cláusulas econômicas, além dos valores de PLR, previstos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2020/2022, serão corrigidos com esse índice.

O reajuste de 8,9% será aplicado retroativo a 1º de junho de 2021, sobre os salários e auxílios praticados em 31 de maio de 2021. “O IPCA representa a inflação do país e teve, em maio, sua maior alta desde 1996. Esta movimentação reforça a importância da negociação coletiva de dois anos, conquistada frente às financeiras. Não só garantimos a manutenção de todos os direitos, como também a reposição da alta de preços de acordo com o INPC”, comemorou o coordenador da Comissão de Negociação com as financeiras, Jair Alves.

Fonte: Contraf-CUT

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Reunião da CEE/Caixa discute ações em defesa dos direitos dos empregados

A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) se reuniu na semana passada para discutir a organização do Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef), que será no dia 7 de agosto. Os temas que devem ser a base do debate no Congresso serão Saúde Caixa, Funcef e defesa da Caixa pública e dos direitos dos trabalhadores.

A Comissão também discutiu alguns pontos sobre a atualização dos protocolos de prevenção contra a Covid-19, que será levada à mesa de negociação com a Caixa, prevista para acontecer na próxima semana. A Caixa ainda segue o protocolo de julho de 2020. “Vamos discutir as falhas que existem nos protocolos e propor alternativas para proteger melhor os colegas. Já temos muitos colegas adoecendo e o sistema de saúde continua caótico. E todos os especialistas são unânimes em dizer que vai acontecer uma terceira onda”, disse a coordenadora da Comissão, Fabiana Proscholdt.

No dia 24 de maio, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou para o Comando Nacional dos Bancários uma proposta de protocolo de segurança unificado para orientar a prevenção contra a doença. No encontro, o Comando cobrou mais uma vez que os bancos pressionem o governo federal para incluir a categoria bancária no Plano Nacional de Imunização (PNI).

Na última sexta-feira (28), a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou um ofício ao presidente da Caixa, Pedro Guimarães, para reivindicar uma atuação junto ao Governo federal, ao Congresso Nacional e ao Ministério da Saúde para garantir os bancários como grupo prioritário no Plano Nacional de Imunização (PNI) contra a Covid-19. Em reunião com a Confederação, o novo presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, sinalizou positivamente sobre a reivindicação.

O reforço nos protocolos de prevenção e a inclusão dos bancários como grupo prioritário é uma defesa da Fenae desde o início da vacinação no país, em janeiro. A Federação enviou ofícios ao Ministério da Saúde com esta solicitação e também articula ações com parlamentares para apresentação de projetos neste sentido. “Desde o início da pandemia nós cobramos a adoção dos protocolos, dos equipamentos de segurança e, desde janeiro, solicitamos a inclusão da categoria no grupo prioritário. Se são considerados trabalhadores essenciais, devem ter prioridade na vacinação. É uma questão de justiça e proteção não só dos empregados, mas da população que se expõe nas filas das agências”, enfatizou Sergio Takemoto, presidente da Federação.

Os integrantes da CEE/Caixa também conversaram sobre o ingresso de ações judiciais contra a Caixa para o cumprimento dos direitos dos empregados.

Saúde Caixa – O grupo conversou sobre o andamento do Grupo de Trabalho Saúde Caixa, que estuda um formato de custeio e gestão do Saúde Caixa para 2022. A empresa atuarial contratada pelo GT está avaliando o relatório do plano de saúde fornecido pela Caixa. O grupo definiu a realização de uma campanha nacional de mobilização dos usuários do plano. “Vamos ampliar os estudos, socializar as informações com os empregados para uma grande mobilização. É importante que cada usuário conheça e participe desse debate”, destacou a coordenadora da CEE/Caixa.

Albucacis de Castro Pereira, médico consultor da CEE/ Caixa e da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), ressaltou que o Saúde Caixa é um plano referência, com procedimentos que vão além do previsto pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). “O melhor benefício que uma empresa pode oferecer para o trabalhador é dar assistência à saúde. E o Saúde Caixa foi crescendo e melhorando ao longo dos anos, fruto de muita mobilização. E é preciso, novamente, a mobilização de todos para que se mantenha o modelo de custeio e os princípios básicos do plano, como o mutualismo, o pacto intergeracional e a solidariedade”, avaliou.

Fonte: Fenae

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Reunião da CEE/Caixa discute ações em defesa dos direitos dos empregados

A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) se reuniu na terça-feira (1) para discutir a organização do Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef), que será no dia 7 de agosto. Os temas que devem ser a base do debate no Congresso serão Saúde Caixa, Funcef e defesa da Caixa pública e dos direitos dos trabalhadores.

A Comissão também discutiu alguns pontos sobre a atualização dos protocolos de prevenção contra a Covid-19, que será levada à mesa de negociação com a Caixa, prevista para acontecer na próxima semana. A Caixa ainda segue o protocolo de julho de 2020. “Vamos discutir as falhas que existem nos protocolos e propor alternativas para proteger melhor os colegas. Já temos muitos colegas adoecendo e o sistema de saúde continua caótico. E todos os especialistas são unânimes em dizer que vai acontecer uma terceira onda”, disse a coordenadora da Comissão, Fabiana Proscholdt.

No dia 24 de maio, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou para o Comando Nacional dos Bancários uma proposta de protocolo de segurança unificado para orientar a prevenção contra a doença. No encontro, o Comando cobrou mais uma vez que os bancos pressionem o governo federal para incluir a categoria bancária no Plano Nacional de Imunização (PNI).

Na última sexta-feira (28), a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou um ofício ao presidente da Caixa, Pedro Guimarães, para reivindicar uma atuação junto ao Governo federal, ao Congresso Nacional e ao Ministério da Saúde para garantir os bancários como grupo prioritário no Plano Nacional de Imunização (PNI) contra a Covid-19. Em reunião com a Confederação, o novo presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, sinalizou positivamente sobre a reivindicação.

O reforço nos protocolos de prevenção e a inclusão dos bancários como grupo prioritário é uma defesa da Fenae desde o início da vacinação no país, em janeiro. A Federação enviou ofícios ao Ministério da Saúde com esta solicitação e também articula ações com parlamentares para apresentação de projetos neste sentido. “Desde o início da pandemia nós cobramos a adoção dos protocolos, dos equipamentos de segurança e, desde janeiro, solicitamos a inclusão da categoria no grupo prioritário. Se são considerados trabalhadores essenciais, devem ter prioridade na vacinação. É uma questão de justiça e proteção não só dos empregados, mas da população que se expõe nas filas das agências”, enfatizou Sergio Takemoto, presidente da Federação.

Os integrantes da CEE/Caixa também conversaram sobre o ingresso de ações judiciais contra a Caixa para o cumprimento dos direitos dos empregados.

Saúde Caixa – O grupo conversou sobre o andamento do Grupo de Trabalho Saúde Caixa, que estuda um formato de custeio e gestão do Saúde Caixa para 2022. A empresa atuarial contratada pelo GT está avaliando o relatório do plano de saúde fornecido pela Caixa. O grupo definiu a realização de uma campanha nacional de mobilização dos usuários do plano. “Vamos ampliar os estudos, socializar as informações com os empregados para uma grande mobilização. É importante que cada usuário conheça e participe desse debate”, destacou a coordenadora da CEE/Caixa.

Albucacis de Castro Pereira, médico consultor da CEE/ Caixa e da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), ressaltou que o Saúde Caixa é um plano referência, com procedimentos que vão além do previsto pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

“O melhor benefício que uma empresa pode oferecer para o trabalhador é dar assistência à saúde. E o Saúde Caixa foi crescendo e melhorando ao longo dos anos, fruto de muita mobilização. E é preciso, novamente, a mobilização de todos para que se mantenha o modelo de custeio e os princípios básicos do plano, como o mutualismo, o pacto intergeracional e a solidariedade”, avaliou.

Fonte: Fenae