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Nota de Falecimento

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) lamenta o falecimento do companheiro Julio Mariano, vítima de parada cardíaca, aos 71 anos.

Mariano era cartunista, chargista e ilustrador. Natural do Espírito Santo (ES) e carioca por adoção. Chegou ao Rio no início dos anos 70. Teve trabalhos publicados no “O Pasquim”, “O Globo”, “Jornal do Brasil”, “Última Hora”, “Opinião”, “Movimento”, “O Nacional” “Terceiro Mundo”, “Cartoon”, “Jornal do País” e “Jornal da Ciência”. Foi um dos pioneiros na criação de charges animadas para telejornais nas TVs “Manchete” (1998) e “Bandeirantes” (1990). Autor de dois livros publicados: “Abre-te Sésamos”, de 1981 e “Até aí Morreu Neves”, de 1985. Além de funcionário do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro e grande colaborador da comunicação sindical.

Nossa solidariedade aos familiares e amigos.

Mariano, presente!

*Arte/Charge extraída do “ofolhademinas.com.br”

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Nota de Falecimento – Belmar Marchetti

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) lamenta o falecimento do companheiro Belmar Marchetti, vítima de Covid-19.

Belmar era dirigente da Fetraf RJ/ES, bancário do Itaú e diretor do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro.

Nossa solidariedade aos familiares e amigos.

Belmar, presente!

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Live do Trabalhador promovida pela Fetraf RJ/ES tem participação expressiva da categoria bancária

A Live realizada pela Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) no dia 1o de Maio, Dia do Trabalhador, sábado passado, foi um sucesso.

O evento foi transmitido pelo canal no Youtube da Fetraf RJ/ES e contou com a presença dos renomados sambistas Neguinho da Beija-Flor e Moisés Santiago. O vídeo teve mais de 1300 visualizações.

Durante a transmissão, diversos políticos, dirigentes sindicais e representantes dos sindicatos da base da Federação, deixaram seus depoimentos para a categoria bancária. Além disso, quem estava assistindo ao vivo, pôde interagir pelo bate-papo que foi disponibilizado na plataforma.

O Presidente da Fetraf RJ/ES, Nilton Damião Esperança, vibrou com a participação expressiva da categoria bancária na Live: “O Dia do Trabalhador é um dia marcante para toda a classe trabalhadora. Dia de celebrarmos o que já foi conquistado, nossas lutas passadas, mas também é espaço para a diversão. E nada melhor que um ritmo popular, que tem a cara do trabalhador, para que tivéssemos um sábado mais feliz. Obrigado a todos que participaram. Foi lindo o evento”.

Para quem quiser assistir novamente, é só acessar o link: https://youtu.be/TZ3Gjyk54zI

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Fetraf RJ/ES lamenta a morte de José Pinheiro de Oliveira, Presidente do SEEB de Rondônia

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) lamenta com pesar o falecimento, nesta última sexta-feira, dia 23 de abril, do companheiro José Pinheiro de Oliveira, presidente do Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (Seeb-RO), aos 53 anos.

Pinheiro, como era conhecido, foi mais uma vítima fatal da Covid-19.

Ele foi dirigente sindical desde 2002, onde atuou como diretor de base, Conselheiro Fiscal, secretário de Saúde, secretário de Finanças e, atualmente, era presidente do Seeb-RO, em seu terceiro mandato, membro do Comando Nacional dos Bancários, e secretário das cooperativas da Fetec-CN.

Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES, lamentou a morte de um grande companheiro de lutas: “Pinheiro sempre foi solícito com quem quer que fosse. Sua luta sempre será lembrada. A categoria bancária e o movimento sindical estão de luto.”

Nossa solidariedade aos familiares e amigos.

Pinheiro, presente!

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COE Itaú reivindica suspensão das demissões e do GERA

Emprego, GERA e protocolos de saúde e segurança contra a disseminação da Covid-19 foram os assuntos da pauta da reunião entre a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú e a direção do banco, realizada por videoconferência na tarde desta sexta-feira (16). Os temas foram antecipados em ofício enviado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), na quinta-feira (15), para dar mais eficiência ao encontro.

No documento, o movimento sindical reivindicou a suspensão da implantação do programa de remuneração variável GERA. “Nós entendemos que o momento de pandemia não é o mais adequado para a implantação desse novo modelo, já que ainda existem muitas dúvidas dos trabalhadores, além da informação de que a cobrança pelo cumprimento de metas aumentou substancialmente. Além do mais, os empregados estão preocupados, pois a pressão tem sido grande e não conseguem se sentir motivados a cumprir o proposto pelo banco”, afirmou Jair Alves, coordenador do COE Itaú.

Segundo ele, denúncias dos trabalhadores apontam que o novo modelo é bem mais complexo e prejudicial, comparado ao AGIR, com metas mais difíceis de serem atingidas, principalmente na pandemia. E isso tem criado um clima de instabilidade, adoecimento e medo no ambiente de trabalho. “Há ainda a exigência de que os empregados tenham a certificação Ambima para fazer jus ao novo programa GERA. E, como é de conhecimento geral, essas provas, por enquanto, permanecem suspensas até 31 de maio de 2021, com previsão de retomada apenas em 1º de junho de 2021, o que ainda poderá sofrer alterações”, completou.

Emprego

O ofício pediu também a suspensão de qualquer processo de demissão de trabalhadores durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Na reunião, o banco apresentou o quadro de contratações e desligamentos e justificou que os demitidos não faziam mais o perfil do banco. O movimento sindical pontuou que o número de trabalhadores demitidos está muito alto, em meio a uma pandemia.

“O banco tem condições de manter o emprego desses trabalhadores. Caso o banco ache que estes funcionários não são mais uteis nos locais de trabalho atuais, eles podem ser realocados”, afirmou Maria Izabel, integrante da COE Itaú.

Protocolos

A COE cobrou também o cumprimento dos protocolos de saúde e segurança no trabalho. “Recebemos muitas denúncias de demissões injustificadas e de agências que não estão seguindo os protocolos. Isso não pode acontecer num momento como o que vivemos”, disse Valeska Pincovai, também da COE.

O banco apresentou todos os protocolos passados aos trabalhadores e garantiu que está intensificando a importância do cumprimento de todos eles. Além disso, anunciou também a diminuição do horário de atendimento, com fechamento das agências às 14 horas, a suspensão das visitas a clientes e o reforço das limpezas nas agências. A direção do Itaú estimulou que os trabalhadores denunciem ao movimento sindical se a sua agência não cumprir o que é devido.

“Queremos que esses protocolos sejam devidamente seguidos. Sabemos de casos de funcionários trabalhando com parentes próximos contaminados, que talvez eles também estejam contaminados, só que assintomáticos, mas que não falam por medo de serem demitidos, já que terão dificuldade em bater as metas. Por isso, é importante a suspensão das metas”, afirmou Valeska.

O Itaú apresentou um quadro que apontou o cumprimento de 18% das horas negativas dos trabalhadores. A situação será reavaliada a cada três meses. Caso os trabalhadores não conseguirem cumprir, o período de pagamento das horas será modificado.

O banco anunciou também que a vacinação contra a gripe dos trabalhadores do Itaú começa na segunda-feira (19). Ficou agendado uma próxima reunião para a primeira semana de maio.

Fonte: Contraf-CUT

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COE Itaú debate emprego e GERA com o banco nesta sexta (16)

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú se reúne com a direção do banco, na tarde desta sexta-feira (16), para continuar os debates sobre o GERA, programa de remuneração variável do banco que substitui o Agir, e garantias de emprego.

Durante o encontro, que será realizado por videoconferência, o Itaú deve apresentar o fluxo do acordo de Banco de Horas Negativas e o nível de emprego em 2020 e no primeiro trimestre de 2021.

“Nós queremos avançar nesse assunto que já dura alguns encontros e são de suma importância para o dia a dia dos Trabalhadores”, afirmou Jair Alves, coordenador da COE Itaú.

Fonte: Contraf-CUT

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Fetraf RJ/ES lamenta a morte de Pedro Eugenio Beneduzzi Leite, ex-presidente da Fenae

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) lamenta o falecimento do ex-presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Pedro Eugenio Leite Beneduzzi, ocorrida nesta quarta-feira (24), em Brasília (DF).

Pedro Eugenio, como era mais conhecido entre os colegas da Caixa e do movimento associativo e sindical, teve um mal-estar em casa e foi levado ao hospital, mas não resistiu.

História de luta

Aposentado da Caixa, Pedro Eugenio Leite presidiu a Fenae por dois mandatos consecutivos, de 2008 a 2014. Nesse período, sua gestão foi marcada por grandes investimentos nas Apcefs, visando a revitalização de suas sedes sociais e a ampliação das ações das Associações do Pessoal da Caixa para promoção do bem-estar dos empregados do banco público.

Em mais de 30 anos, Pedro Eugenio sempre pautou sua atuação no movimento associativo e sindical na defesa da Caixa como banco público, social e forte, bem como a defesa incondicional dos direitos de seus trabalhadores. Foi árduo defensor da democracia e de um país sem desigualdades sociais.

Após sua aposentadoria, continuou contribuindo com as mobilizações do movimento dos empregados da Caixa e interagindo de forma lúdica e emitindo opiniões sobre o banco e a cojuntura no Brasil nas redes sociais com os colegas por meio do Instituto Datagenio.

Neste momento de dor e luto, nos solidarizamos com a família e amigos do companheiro Pedro Eugenio, por esta perda irreparável.

Pedro Eugenio, presente!

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Contraf-CUT solicita que Caixa discrimine pagamento da PLR no contracheque

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) solicitou à Caixa que faça a discriminação do pagamento da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) da Caixa, da PLR Fenaban e da PLR Fenaban 2 no contracheque dos empregados.

A coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), Fabiana Uehara Proscholdt, explica que o pagamento de parte da PLR foi feito numa única rubrica no contracheque dos empregados, o que impede a análise do valor, item a item. O ofício foi enviado à direção do banco nesta segunda-feira (22)

A antecipação do pagamento da segunda parcela da PLR foi creditada na quinta-feira (18), após cobrança da Contraf/CUT. Foram depositados 50% do complemento da PLR para os empregados que possuem desconto de Pensão Alimentícia e 70% para os demais empregados, em virtude da dedução do Imposto de Renda e Contribuições Negociais. Os ajustes serão feitos no contracheque deste mês.

Fonte: Contraf-CUT

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CEE/Caixa pede esclarecimentos à direção do banco sobre comunicado referente ao acolhimento de decretos estaduais

Em ofício enviado nesta segunda-feira (22), a Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) pediu que a Caixa esclareça o comunicado enviado às Superintendências sobre o atendimento aos decretos municipais e estaduais, referentes ao agravamento da pandemia.

A coordenadora da CEE/Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fabiana Uehara Proscholdt, questiona o comunicado da Caixa que orienta que os empregados em trabalho presencial deverão ser direcionados ao trabalho remoto. “Se o comunicado se refere à antecipação de feriado, os funcionários não podem ser encaminhados para home office. Caso contrário, a Caixa irá pagar hora extra? Por isso pedimos que a Caixa esclareça estes pontos. Não tem lógica colocar os colegas para trabalhar num feriado e, pior, cobrar metas. Não pode ser sério um comunicado onde se dá a entender que os colegas vão ligar para clientes num feriado”, destacou Fabiana.

Ainda no comunicado enviado pela Caixa, o banco informou que suspendeu o agendamento de visitas externas ou contatos fora das agências somente nas regiões com níveis maiores de criticidade da pandemia. A coordenadora da CEE/Caixa reforçou que na reunião do Comando Nacional com a Fenaban, dia 11 de março, o Comando cobrou a que as visitas externas feitas por bancários, de todos os bancos, sejam suspensas. “O país enfrenta o maior colapso sanitário de sua história e é necessário proteger os trabalhadores”, ressaltou.

PCMSO – Depois de diversas reivindicações das entidades em defesa dos empregados, a Caixa suspendeu, temporariamente e em razão do agravamento da pandemia, os exames do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). O anúncio foi feito na sexta-feira (19). Segundo o presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros, a Caixa já havia suspendido, anteriormente, os exames presenciais dos empregados do grupo de risco. “O PCMSO é importante, mas neste momento deve ser priorizada a redução da circulação de pessoas para preservar a saúde”, explicou.

Fonte: Contraf-CUT

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COE Itaú apresenta denúncias de falhas no GERA

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú se reuniu com a direção do banco, na tarde desta quarta-feira (17), para debater o GERA, programa de remuneração variável do banco que substitui o Agir.

O Itaú iniciou a reunião com uma apresentação do programa, que está em fase de testes em agências de Guarulhos (SP) e do Rio de Janeiro. O GERA aborda os pilares de autonomia, reconhecimento, simplificação e colaboração. O pagamento é mensal e semestral. No mensal são consideradas a produção do funcionário e a satisfação do cliente e no semestral é variável, considerando a questão financeira e a satisfação do cliente.

Para o Itaú, o GERAé um Programa melhor que o Agir, porém os representantes dos trabalhadores avaliam que as metas pioraram, tornando-se inatingíveis, e – com elas – vem o aumento do assédio moral, de demissões e de afastamentos médicos. “O piloto está acontecendo de maneira precária, em agências com falta de funcionários, o que ao meu ver impossibilita uma análise correta do projeto”, afirmou Márcia Basqueira, diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Ela relatou que os funcionários estão apavorados com a mudança de função, pois têm de aprender, executar, bater meta, atender cliente e tudo durante a pandemia do coronavírus (Covid-19). “Nas agências pequenas, na ausência do GA ou do líder de negócio, o GGA vai operacionalizar a agência, temporizar os cofres, abastecer os caixas eletrônicos, contar o numerário oriundo dos diversos caixas eletrônicos da agência, além de entregar a meta do VAI (vendas atendimento Itaú) e ainda entregar a grade do GERA? Sozinho?”, questionou Márcia.

Para piorar, uma das técnicas de treinamento é o conceito carrapato, no qual um trabalhador tem de ficar o tempo todo acompanhando o trabalho do colega, sem o distanciamento adequado. “Em muitos locais os gerentes estão sendo orientados a não relatarem casos de Covid-19 para manterem as agências abertas e conseguirem bater as metas e, assim, não serem demitidos. Eles chegam a fechar as agências para os clientes e mantêm os trabalhadores no local”, completou Valeska Pincovai, diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Outro problema apresentado pelos bancários são as senhas que os clientes têm que pegar para serem atendidos, que são por segmento e quando não há ninguém para ser atendido, os bancários da Área Operacional precisam levantar e ir até o senheiro retirar a papeleta para dar baixa e não se prejudicar na meta. “Estamos recebendo denúncias de que aumentaram as metas de abertura de contas e de renegociação, dobraram as de empréstimo e as de Giro passaram de 300 mil para 1 milhão, um verdadeiro absurdo, se tornaram inalcançáveis”, avalia Maria Izabel, diretora do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro.

Os membros da COE apontaram ainda que, com as mudanças nos cargos, os atendentes estão tendo que abrir caixas e não estão recebendo treinamento adequado, o que gera diferenças e outros problemas técnicos.

Por fim, foi ressaltado pelo movimento sindical que, na Pandemia, não deveria se estar discutindo programas de metas e nem estar sendo realizadas as mudanças de estrutura que o banco vem fazendo. “Deveríamos estar sim discutindo a prioridade do momento, que é a vida. Os bancários são essenciais e devem ser tratados como Tal”, afirmou Jair Alves, coordenador da COE Itaú.

O banco se comprometeu a marcar uma nova reunião para responder as demandas apresentadas nesta quarta.

Fonte: Contraf-CUT