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Para presidenta Dilma, violência contra a mulher envergonha sociedade

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (25), no Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, que primar pela segurança feminina é condição para uma nação mais justa, cidadã e igualitária. Em sua conta no Twitter, Dilma escreveu que, graças às lutas das mulheres, o Brasil está mudando.


 


“A violência contra a mulher envergonha a sociedade que, infelizmente, ainda é sexista e preconceituosa. É uma forma de preconceito do ‘mais forte’ contra a mulher, apenas pelo fato de ser mulher”, escreveu Dilma, ao acrescentar que a Lei Maria da Penha foi o alicerce do combate à violência contra as mulheres no país.


 


A presidenta destacou que o Programa Mulher, Viver sem Violência é o caminho para garantir o “combate permanente e sistemático a essa violência”, destacando, entre os serviços para o atendimento às mulheres, as delegacias, a Defensoria Pública e o atendimento psicossocial.


 


Lançado em março, o programa prevê a construção de centros (Casa da Mulher Brasileira) em todas as capitais. Além dos serviços citados pela presidenta, as mulheres terão nesses espaços assistência social, acolhimento e orientação para o trabalho.


 


O governo espera atender cerca de 200 mulheres por dia e 72 mil por ano em cada um deles. Devem ser investidos, até 2014, R$ 265 milhões, sendo R$ 115,7 milhões na construção dos centros, compra de equipamentos e manutenção,

Fonte: Agência Brasil

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Mais uma ação do Santander contra Contraf-CUT é julgada improcedente

O juiz de Direito da 3ª Vara Cível de Presidente Prudente (SP), Paulo Gimenes Alonso, julgou improcedente no último dia 6 a ação movida pelo Santander contra a Contraf-CUT e o Sindicato dos Bancários de Presidente Prudente. O processo foi ajuizado pelo banco após o dia nacional de luta, realizado em 11 de abril deste ano, quando os bancários entregaram carta aberta aos clientes denunciando as demissões e a falta de funcionários no banco.


 


Duas ações semelhantes movidas na mesma época pelo Santander em Barretos e Araras, também no interior de São Paulo, contra a Contraf-CUT, a Fetec-CUT/SP e os Sindicatos dos Bancários de Barretos e Rio Claro, na tentativa de calar os trabalhadores, foram igualmente julgadas improcedentes pela Justiça.


 


Sentença


 


Conforme a sentença de Alonso, o Santander pediu reparação de danos morais às duas entidades sindicais, alegando que “promoveram a distribuição de panfletos de conteúdo difamatório, com o intuito de prejudicar a imagem do banco e causar temor em seus clientes, bem como divulgaram notícias no site que o primeiro demandado mantém na internet, com ofensas gratuitas que afetam diretamente sua credibilidade e a imagem”.


 


O banco requereu que a Contraf-CUT e o Sindicato “sejam obrigados a emitir nota de retratação sobre os fatos alegados, que se abstenham de distribuir panfletos de conteúdo difamatório direcionado ao autor e que sejam condenados ao pagamento de indenização pelos danos morais em valor a ser arbitrado”.


 


Na defesa, a Contraf-CUT sustentou que “o intuito do banco autor é intimidar a requerida e dificultar sua atuação sindical, porque age no interesse dos empregados do Banco Santander, que vêm sofrendo toda sorte de violações em seus direitos”. A entidade frisou que “agiu no exercício do direito de manifestação e se insurgiu contra a pretensão indenizatória porque indevida”.


 


O Sindicato enfatizou que “a divulgação de fatos verídicos não constitui ilícito e que atuou na defesa dos bancários que representa e se insurgiu contra a pretensão indenizatória, sustentando que o autor não demonstrou a ocorrência de dano moral”.


 


Para o juiz, “é caso de improcedência da ação”. Segundo ele, “ocorre que o panfleto e as notícias veiculadas no site que o Sindicato réu mantém na internet não têm o potencial ofensivo que lhes atribui o autor, nada havendo de extraordinário que possa afetar o nome ou a atividade do banco postulante perante sua clientela. Modernamente as empresas têm que estar aparelhadas para enfrentar tais manifestações, derivadas das atividades representativas e da evolução tecnológica, podendo, pela mesma via, prestar os esclarecimentos pertinentes a sua clientela”.


 


“Críticas semelhantes são reiteradamente divulgadas por outros sites da internet e até mesmo o Banco Central mantém ranking das reclamações contra bancos, o que mostra a inoperância danosa da conduta dos demandados. O fato objeto da demanda se insere dentre os contratempos corriqueiros da atividade de qualquer empresa, não cabendo a imposição indenizatória pretendida”, destacou o magistrado.

Fonte: Contraf-CUT

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Assinado acordo dos funcionários da Finep

A Contraf-CUT, o Sindicato do Rio de Janeiro e a Associação dos Funcionários (Afin) assinaram nesta quinta-feira (21) com a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). Participaram do ato de assinatura Miguel Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT, Almir Aguiar e Ronald Carvalhosa, respectivamente presidente e diretor do Sindicato, e dirigentes da Associação dos Funcionários da Finep (Afin), bem como diretores da instituição.


Antecipação da PLR


As partes avaliaram como positivo o acordo que, além de estender aos empregados os ganhos da categoria bancária (8 % de reajuste), confere ainda uma melhora substancial na PLR (elevação em 10 % na parcela fixa adicional), pagamento de R$ 50 do vale cultura para quem ganha até cinco salários mínimos e a queda da cláusula de barreira que impedia a ascensão profissional dos empregados com escolaridade de nível médio.


A Finep se comprometeu a antecipar no próximo dia 27 o pagamento da primeira parcela da PLR


Conquistas


Para o diretor de Imprensa do Sindicato do Rio, Ronald Carvalhosa, o acordo foi bom. “A Finep pode avançar ainda mais, se reduzisse as diferenças salariais e as oportunidades entre os nível universitário e médio. A Finep pode também eleger um diretor-representante dos funcionários, como existe no Banco do Brasil, o Caref, melhorando, assim, a democracia dentro da empresa”, avaliou.

Fonte: Seeb Rio de Janeiro

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Centrais pedem fim do fator previdenciário








“Nós da CUT entendemos que o governo federal, que é um governo democrático e popular, deve enviar um projeto de lei para o Legislativo acabando com o fator previdenciário – o que, aliás, é um dos compromissos de campanha. Estamos fazendo esta manifestação para enfatizar a reivindicação e pressionar o governo.” – Vagner Freitas, presidente da CUT, durante protesto contra o fator previdenciário em frente à sede do INSS no Rio de Janeiro em 11/11.



Fonte: Da Redação – Fetraf-RJ/ES

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Comissão da Verdade ouve depoimentos de bancários perseguidos pela ditadura


O evento que aconteceu na noite de terça-feira no Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, chamado de Testemunho da Verdade, foi uma oportunidade de resgatar a história pouco conhecida. É do conhecimento de muitos que Aluísio Palhano, que presidiu a entidade e também a Contec antes do golpe, é um dos desaparecidos políticos do período, mas pouco se sabe do que sofreram outros dirigentes.

Os depoimentos foram ouvidos pelo presidente da Comissão Estadual da Verdade, Wadih Damous, pelo ex-senador Geraldo Candido e Alvaro Caldas, também integrantes da CEV. A Advogada Rosa Cardoso, que coordena quatro Grupos de Trabalho da Comissão Nacional da Verdade, inclusive o que trata de “Ditadura e repressão aos trabalhadores e ao movimento sindical”, representou a CNV. “O GT sindical foi instalado tardiamente, mas está funcionando muito bem. E um fator importante é que, dos 11 temas que o grupo vai investigar, foi escolhido como prioritário o levantamento das entidades que sofreram violações e intervenções”, relata Rosa Cardoso. Wadih Damous destaca que as invasões a entidades sindicais são pouco documentadas. “Estamos aqui para dar voz àqueles que foram calados e perseguidos, que perderam seus mandatos. Precisamos contribuir para recontar a história, porque os livros não contam que houve perseguição a sindicalistas e invasão a sindicatos”, destacou o advogado.

Os depoentes foram Auri Gomes, Samuel Maleval, Jorge Couto e Edmilson Martins de Oliveira. Dos três, só Couto não foi preso. Dos que foram aprisionados, só Edmilson não sofreu tortura física. Alguns foram levados pela polícia de dentro do banco. Outros, foram tirados à força da sede do sindicato. Couto foi eleito e cassado antes da posse. Auri foi transferido à revelia, para impedir sua militância. Maleval foi preso três vezes. Edmilson ouviu o Ministro do Trabalho tentar convencê-lo a aliar-se ao regime militar e entregar o sindicato.


 


Wadih Damous destacou, já na abertura que as invasões a entidades sindicais são pouco documentadas. “Estamos aqui para dar voz àqueles que foram calados e perseguidos, que perderam seus mandatos. Precisamos contribuir para recontar a história, porque os livros não contam que houve perseguição a sindicalistas e invasão a sindicatos”, destacou o advogado. Os depoimentos de Auri Gomes, Samuel Maleval, Jorge Couto e Edmilson Martins de Oliveira deixaram bem claro que há muito o que contar.

Fonte: Da Redação – Fetraf-RJ/ES

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Dia da inconsciência branca

Frei Betto *

Por ser data de comemoração de Zumbi dos Palmares (1655-1695), último líder heróico do mais importante quilombo brasileiro, 20 de novembro é dedicada à Consciência Negra. É também Dia da Inconsciência Branca. Foram as armas que deram aos colonizadores europeus o poder opressor sobre as nações da África negra. Em nome de Deus e de um projeto civilizatório, invadiram o continente africano e submeteram o seu povo ao jugo da escravidão.

Obrigado a aceitar o batismo cristão, a marca do sacramento era gravada nas peles negras a ferro e fogo. O propósito, livrá-los, após esta vida, das chamas eternas do Inferno, por culpa de suas crenças animistas e rituais eróticos. Destinava-os, porém, nesta Terra, ao suplício do trabalho árduo, das sevícias, das chibatas, das torturas e da morte atroz.

De tal arrogância se nutria a inconsciência branca que, ao qualificar de raça a mera diferença de coloração epidérmica, elevou-a à categoria de pretensa ciência. Buscou-se na Bíblia a caricatura de um deus maldito que, após o Dilúvio Universal, teria criado a descendência negra da Cam (Cão), um dos filhos de Noé.

No Brasil, o preconceito à negritude deita raízes na mais longa história de escravidão das três Américas: 350 anos! Ainda que, hoje, nossas leis condenem a discriminação, sabem os negros que, aqui, eles são duplamente discriminados: por serem negros e pobres. Ao escravo liberto se negou o acesso à terra, que ele tão bem sabia cultivar. Impediu-se ainda o acesso à carreira eclesiástica, aos quartéis (exceto como soldado e bucha de canhão na guerra do Brasil contra o Paraguai), às escolas particulares.

Na década de 1950, no Colégio Dom Silvério, em Belo Horizonte, ouvi irmão Caetano Maria, procedente de Angola, apregoar na sala de aula que negros eram inaptos à matemática e às ciências abstratas, vocacionados à música e aos trabalhos manuais…

A inconsciência branca viceja, ainda hoje, na promoção turística da mulata carnavalesca, ela sim liberada, por leis e censores, a exibir em público seu corpo nu.

É a inconsciência branca que protesta contra o direito de cotas para negros nas universidades; encara com suspeita o negro encontrado em espaços predominantemente ocupados por brancos; induz a polícia a expor garras ferozes ao revistar jovens negros.

O profetismo heróico de Zumbi, Mandela, Luther King e tantos outros, ainda não logrou descontaminar nossa cultura do ranço do preconceito e da discriminação. Quantos executivos negros ocupam cargos de direção em nossas empresas? Apenas 5,3 % . Quantos garçons e chefs de cozinha? Quantos apresentadores de TV e animadores de auditório?

A violência com que médicos brasileiros, todos brancos, submeteram, em Fortaleza, “ao corredor polonês da xenofobia” – na expressão do ministro Padilha, da Saúde – o médico cubano Juan Delgado, um negro, a quem a presidente Dilma pediu desculpas em nome do povo brasileiro, bem comprova a inconsciência branca.

Esta inconsciência também adota o preconceito às avessas. Festejou-se a eleição de Obama, o primeiro negro na Casa Branca, como uma pá de piche (cal é branco…) na política terrorista do presidente Bush. Esqueceu-se que Obama, antes de ser negro, é estadunidense, convencido do direito (divino?) de supremacia dos EUA sobre as demais nações do mundo.

Por que haveria ele de pedir desculpas por espionar a presidente Dilma se não está disposto a abdicar dessa violação? Obama é tão guerreiro e cínico quanto Bush.

Com frequência vemos o preconceito às avessas expressar-se na negação da negritude, como se ela fosse um estigma, através de eufemismos como afrodescendente. Sou branco, embora traga nas veias sangue indígena e negro, e nunca me chamaram de iberodescendente ou eurodescendente.

A data de 20 de novembro deveria ser comemorada nas escolas com lições históricas sobre o preconceito e discriminação, e depoimentos de negros. De nossa população carcerária, hoje beirando 500 mil detentos, 74 % são negros. Nos EUA, de cada 11 presos, apenas 1 é branco.

Só a Consciência Negra é capaz de combater a inconsciência branca e despertá-la, tornando hediondos todos os crimes de preconceito e discriminação.

* Frei Betto é escritor, autor de “Aquário Negro” (Agir), entre outros livros.
www.freibetto.org     twitter: @freibetto.


 


 





Copyright 2013 – FREI BETTO – Não é permitida a reprodução deste artigo em qualquer  meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do autor. Se desejar divulgá-los, propomos assinar todos os artigos do escritor. Contato – MHGPAL – Agência Literária (
[email protected])

Fonte: Frei Betto

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Biografia desautorizada

Frei Betto *

O Vaticano se surpreendeu ao receber um tal Dr. Gabriel. Veio dar entrada no processo de apreensão de todos os exemplares dos Evangelhos.

Segundo o doutor (que vestia longa capa negra, semelhante à dos juízes do STF, para esconder as asas), os evangelistas Mateus, Marcos, Lucas e João não foram fiéis à vida de Jesus. Perante uma comissão de cardeais, doutor Gabriel apontou os graves erros, com fortes conotações difamatórias, contidas nos textos bíblicos.

O nascimento em Belém. Não é verdade que Jesus nasceu numa estrebaria. Isso não faz jus a um descendente do rei Davi. E não convém à fé cristã o episódio dos reis magos. Magos praticam magia, contrária à doutrina cristã. E é óbvio que há fortes influências astrológicas no relato de que eles foram conduzidos por uma estrela do Oriente.

O massacre de bebês em Belém, passados ao fio da espada por ordem do rei Herodes. Um episódio de caráter nitidamente sensacionalista. Inverossímil. Por que Herodes haveria de temer um recém-nascido? Belém era uma cidade muito pequena para conter tantos bebês. Jesus não nasceu lá, nasceu em Nazaré, e por isso era chamado de Nazareno.

A presença de Jesus, aos doze anos, entre os doutores. Como o enviado de Deus poderia ser um adolescente desobediente a pessoas tão santas como seus pais, Maria e José? E quem acredita que um pirralho atrairia a atenção de intelectuais especialistas na lei mosaica?

As bodas de Caná e o milagre de transformar a água em vinho. Jesus jamais incentivou o alcoolismo. Por que haveria de fazer um milagre para saciar bebuns? Milagres são para curar, não para evitar fim de festa.

A mulher adúltera. O adultério era punido com o apedrejamento. Como Jesus haveria de perdoar uma safada que traía seu marido? As leis existem para ser cumpridas, e não fraudadas por corações amolecidos.

A ressurreição de Lázaro. Por que Jesus haveria de submeter seu amigo Lázaro à dupla experiência da morte? Lázaro ressuscitou para a vida eterna, e não de volta a este mundo, como consta nos evangelhos.

Judas, o traidor. Que imaginação fértil ousou criar esse personagem macabro? Jesus, como Deus, era onisciente, e jamais escolheria para apóstolo um homem fraco de caráter, capaz de vendê-lo por trinta moedas.

A cura da sogra de Pedro. Quem disse que Pedro tinha sogra? Nem tinha mulher! Se Jesus fundou a Igreja e instituiu o celibato para seus bispos e sacerdotes, como admitiria como primeiro papa um homem casado? Além disso, sogras são motivo de chacota.

A parábola do Filho Pródigo. Por que o pai haveria de festejar aquele que dilapidou seus bens com farras e prostitutas, e não o filho obediente e trabalhador que nunca o decepcionou? E isso de que o pai mandou preparar um “novilho gordo” não fica bem a uma Igreja que propõe a seus fiéis periódica abstinência de carne. Jesus era vegetariano.

O encontro de Jesus com o homem rico. Este, desde pequeno, cumpria todos os mandamentos. Era um santo. Por que Jesus haveria de exigir dele que entregasse todos os seus bens aos pobres? Isso poria fim à pobreza? Os evangelistas retratam aqui um Jesus desalmado e intolerante.

Armado de chicote, Jesus derruba as mesas dos cambistas no Templo de Jerusalém. Jesus não apelava à violência. Por que portaria um chicote? Escorraçar os cambistas equivaleria, hoje aos black blocs destruírem a Bolsa de Valores.

A Parábola do Bom Samaritano. Por que Jesus haveria de constranger um doutor da lei sugerindo que um samaritano, que não cumpria à risca a lei de Moisés, era mais obediente a Deus do que ele? O relato ridiculariza o sacerdote e o levita, como se tais autoridades religiosas fossem indiferentes ao sofrimento alheio.

Dito isso, e ainda mais, Dr. Gabriel advogou o veto às quatro biografias não autorizadas que circulam mundo afora sob o título de Evangelhos.

* Frei Betto é escritor e assessor de movimentos sociais, autor de “Um homem chamado Jesus” (Rocco), entre outros livros.
www.freibetto.org     twitter: @freibetto.




Copyright 2013 – FREI BETTO – Não é permitida a reprodução deste artigo em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do autor. Se desejar divulgá-los, propomos assinar todos os artigos do escritor. Contato – MHGPAL – Agência Literária (
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Fonte: Frei Betto

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:: AGENDA :: Reunião do Sistema Diretivo

O Sistema Diretivo da Fetraf-RJ/ES se reúne no próximo dia 25 de novembro, segunda-feira, às 14h, no auditório da entidade, para tratar da seguinte pauta:

Avaliação da Campanha Nacional dos Bancários 2013/2014; Mensalidade dos sindicatos filiados; Substituição do tesoureiro da FETRAF RJ/ES durante o seu período de férias; e Informes Gerais.

Fonte: Da Redação – Fetraf-RJ/ES

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:: AGENDA :: Reunião de Dirigentes do Santander

Os dirigentes sindicais do banco Santander se reúnem na próxima segunda-feira, dia 25, às 10:30 na sede da Fetraf-RJ/ES para discutir a seguinte pauta:


 


Fechamento de agências; – Demissões; – Assinatura acordo Call Center; – Mudanças nos planos de saúde; Suspensão do pagamento da periculosidade; e Informes gerais.


 


Para mais informações, contactar o diretor Paulo Garcez, pelo tel: 21-98220-1680.

Fonte: Da Redação – Fetraf-RJ/ES

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Chapa 130 vence 1º turno da eleição ao Conselho de Administração da Caixa

A Chapa 130, integrada por Fernando Neiva (titular) e Maria Rita Serrano (suplente), apoiada pela Contraf-CUT, diversos sindicatos, federações e Fenae, foi a mais votada no primeiro turno das eleições para representante dos empregados no Conselho de Administração (CA) da Caixa Econômica Federal.

Com 6.094 votos, a Chapa 130 vai disputar o segundo turno com a Chapa 56, formada por Adelci Pereira da Silva (titular) e José Alves Feitosa (suplente), apoiada pela Fenag/gestores, com 4.427 votos. O total de votantes foi de 33.211 empregados. O resultado foi anunciado no início da noite desta segunda-feira (18), após o final da votação eletrônica.

Confira os números das seis chapas mais votadas:

1. Chapa 130 – 6.094 votos


2. Chapa 56 – 4.427 votos


3. Chapa 140 – 2.962 votos


4. Chapa 149 – 2.952 votos


5. Chapa 88 – 2.237 votos


6. Chapa 137 – 1.890 votos

Para Jair Ferreira, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), o processo democrático sai valorizado. “Parabéns a todos os que participaram do primeiro turno das eleições”, afirma.

“Essa votação fortalece essa importante conquista dos trabalhadores, que é a escolha de um representante no conselho de administração das empresas públicas federais”, completa.

O segundo turno será realizado entre os dias 2 e 6 de dezembro.

Fernando Neiva

“Fernando Neiva e Rita Serrano têm uma longa trajetória de luta em defesa dos bancários e dos trabalhadores. Temos certeza de que são a melhor opção e a garantia de uma representação real e qualificada dos empregados na defesa de seus direitos junto à mais alta instância de decisão da Caixa, instituição financeira pública indispensável para o desenvolvimento econômico e social do país”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

Fernando Neiva é economista com extensão em Agenda das Políticas Públicas: Tendências Contemporâneas e pós-graduação em Políticas Públicas, Estratégia de Gestão. Atualmente, cursa Direito.

Ele ingressou na Caixa em 1989 e integrou as diretorias do Sindicato dos Bancários de BH e Região a partir de 1996, tendo sido presidente entre 1999 e 2008. Atualmente, é diretor do Departamento Jurídico da entidade. Foi também membro do Conselho Fiscal da APCEF/MG, diretor da Fenae e da CUT Nacional.

Maria Rita Serrano

Maria Rita Serrano é mestre em Administração, em História e em Estudos Sociais. É empregada da Caixa desde 1989. Foi vice-prefeita de Rio Grande da Serra (SP) e respondeu durante o mandato pela Secretaria de Cidadania do município. É autora do livro O desenvolvimento socioeconômico de Rio Grande da Serra.

Ela foi secretária de Finanças da Fetec/SP, integrou por duas gestões o Comitê de Investimento da Funcef e participou da Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa) entre 2003 e 2009. Presidiu o Sindicato dos Bancários do ABC entre 2006 e 2012. É diretora do Sindicato e da Agência de Desenvolvimento Econômico do ABC.

Fonte: Contraf-CUT com Fenae