Categorias
Notícias da Federação Notícias dos Sindicatos

Presidente da Fetraf RJ/ES prestigia feijoada no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense

Nilton Damião Esperança, Presidente da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), esteve presente em Duque de Caxias (RJ), nesta quinta-feira, 25 de novembro, na feijoada que o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense promove para seus associados e associadas.

Após um turbulento período de pandemia, que afetou muita gente, o Sindicato voltou a realizar este evento, que já era uma tradição entre os bancários e bancárias da Baixada Fluminense.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense promove a feijoada em sua sede, em Duque de Caxias, e em sua sub-sede, em Nova Iguaçu.

Nilton Damião agradeceu a receptividade: “É um prazer estar em um sindicato grande e forte como o da Baixada Fluminense. A Federação tem a sorte de contar com sindicatos que fortalecem e priorizam sempre o bem-estar dos trabalhadores.” E prometeu voltar: “A feijoada estava uma delícia. Voltarei. Agradeço a receptividade de todas e todos os diretores e presentes ao evento. Obrigado”, finalizou o Presidente da Fetraf RJ/ES.

Categorias
Notícias dos Sindicatos

Sindicato dos Bancários de Nova Friburgo e Região faz ato no Santander

Na manhã desta quarta-feira, 24 de novembro, o Sindicato dos Bancários de Nova Friburgo e Região esteve presente na agência do Banco Santander, localizada no Centro de Nova Friburgo, onde realizou uma manifestação contra o assédio moral e contra a pressão nas cobranças abusivas de metas praticadas pelo banco, que estão ocasionando no adoecimento dos funcionários e funcionárias.

O Sindicato também se manifestou contrário às contratações dos funcionários First, das demissões e fechamento de agências em todo o Brasil.

Categorias
Notícias dos Sindicatos

Funcionário do Itaú é reintegrado pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense

Nesta quarta-feira, 10 de novembro, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense reintegrou mais um trabalhador bancário. Desta vez, do Banco Itaú.

A reintegração ocorreu na agência localizada no município de Queimados e foi acompanhada pelos diretores do Sindicato: Rúbio Barros, Pedro Batista e Renata Soeiro.

Leonardo de Pontes Cabral foi demitido em 2018. Na época, o trabalhador obteve benefício previdenciário. Durante a instrução processual, foi produzida a prova pericial médica, concluindo que, no momento da dispensa, ele estava acometido de doença e, portanto, inapto.

Dessa forma, o processo foi julgado procedente, determinando a imediata reintegração do bancário.

IMPORTANTE

Leonardo é sindicalizado e, logo após seu desligamento, procurou atendimento no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, onde foi prontamente atendido pelos Departamentos Jurídico e de Saúde.

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

Fonte: SEEB Baixada Fluminense (RJ)

Categorias
Notícias da Federação

Presidente da Fetraf RJ/ES falará sobre atendimento bancário na Rádio 107,3 de Três Rios, neste sábado (6)

O Presidente da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), Nilton Damião Esperança, estará neste sábado, 6 de novembro, às 9 horas, na Rádio “FM 107,3”, da cidade de Três Rios (RJ).

Nilton estará ao vivo, com Josimar Salles, para falar sobre atendimento bancário.

A entrevista pode ser acompanhada pelo rádio ou baixando o aplicativo da NOVA 107FM:

A FM 107 Três Rios é uma emissora de rádio do interior do Rio de Janeiro que toca todos os ritmos e tem a liderança na audiência em todos os segmentos, classes e idades. Uma rádio popular/jovem que tem um público fiel e detém 55% dos ouvintes da região.

Categorias
Notícias da Federação

Fetraf RJ/ES é contra portaria que proíbe demissão de não vacinados

O trabalhador ou trabalhadora que não tiver tomado vacina contra a Covid-19 não poderá ser demitido ou barrado em processo seletivo. A proibição consta da Portaria 620, publicada na última segunda-feira (1°) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. A medida vale, tanto para empresas, como para órgãos públicos.

A decisão pode colocar bancárias e bancários em ambiente não-seguro de trabalho.

Segundo o texto, a não apresentação de cartão de vacina contra qualquer doença não está inscrita como motivo de justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador, nos termos do artigo 482 da Consolidação das Leis do trabalho (CLT).

A portaria ainda estabelece que empregadores poderão apenas realizar a testagem periódica dos trabalhadores com a finalidade de “assegurar a preservação das condições sanitárias no ambiente de trabalho”.

Em caso de demissão por conta da não comprovação de vacinação, o ministério estabelece que o empregado deve ser reintegrado.

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) se coloca contrária à esta decisão. Para Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES, a medida trará uma sensação de insegurança para bancárias e bancários: “os trabalhadores e trabalhadoras, que já estavam com receio ao atender clientes ou, até mesmo, trabalhar ao lado de quem se recusa a vacinar, ficarão apreensivos com a situação”.

Quando as vacinas começaram a ser aplicadas no país, o Ministério Público do Trabalho também se posicionou de forma favorável à demissão por justa causa de quem se recusassem a tomar vacina sem apresentar razões médicas documentadas. Segundo o MPT, empresas devem conscientizar e negociar com seus funcionários. Mas a mera recusa individual e injustificada não pode colocar em risco a saúde dos demais empregados.

 

Categorias
Notícias da Federação

Fetraf RJ/ES fará plenária na terça (26) e orienta pela aprovação da proposta para o Saúde Caixa

O Saúde Caixa vai iniciar, a partir de janeiro de 2022, um novo modelo de custeio e gestão, como prevê o Acordo Coletivo de 2020/2022. E os empregados e empregadas, através de assembleias que os Sindicatos dos Bancários espalhados no Brasil realizarão, nos dias 28 e 29 de outubro, deverão votar pela aprovação ou rejeição da proposta negociada entre o Comando Nacional dos Bancários e a Caixa.

Antes disso, na próxima terça-feira (26 de outubro), às 19 horas, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) irá realizar uma plenária do Saúde Caixa, aberta a todos os bancários e bancárias da Caixa Econômica Federal, que fazem parte da base da Federação. A plenária irá debater sobre a proposta do Saúde Caixa e contará com a participação de nossa representante na CEE Caixa, Lizandre Borges.

A orientação é pela aprovação da proposta.

Para participar da plenária virtual, que será realizada pela plataforma Google Meet, os trabalhadores da Caixa deverão fazer sua pré-inscrição até às 12 horas (meio-dia) de 26/10/2021, preenchendo o formulário disponibilizado na página da Federação que poderá ser acessado pelo link: https://fetrafrjes.org.br/plenaria-conjunta-cef-fetraf-rj-es/

SOBRE A PROPOSTA

Uma das principais mudanças é a instituição de uma mensalidade sobre o 13º salário. Desde 2016 o plano apresenta consecutivos déficits, o que justifica a necessidade de maior arrecadação mensal para garantir a sustentabilidade do plano.

Algumas razões justificam o aumento das despesas assistenciais, tornando a cobrança adicional inevitável. Entre 2004 e 2020, os custos assistenciais cresceram 632%, enquanto as contribuições dos beneficiários aumentaram 522%. Isso acontece porque há um descompasso entre o reajuste salarial dos empregados e a inflação médica, que é o resultado do aumento dos custos de saúde e da frequência de utilização do plano.

E as despesas assistenciais do Saúde Caixa continuam crescendo. Com a redução de cerca de 20 mil postos de trabalho entre 2014 e 2020, com previsão de contratação de três mil empregados e concursos específico para pessoas com deficiências – o que não supre o déficit -, a população de empregados da Caixa está envelhecendo. Como consequência natural, a tendência é que se utilize o plano com mais frequência.

Diante deste cenário, a intenção da Caixa era aplicar a paridade contributiva no custeio, a cobrança individual da mensalidade, por faixa etária e renda. Com muita dificuldade nas negociações, os representantes dos empregados conseguiram reverter a proposta da Caixa e mantiveram a proporção de contribuição dos trabalhadores em 30%. A participação da Caixa será limitada em 70% ou 6,5% da folha de pagamentos e proventos – o que for menor. Uma grande conquista foi assegurar a preservação dos princípios da solidariedade, mutualismo e o pacto intergeracional e a manutenção da cobrança por grupo familiar.

É solicitado aos sindicatos filiados à Fetraf RJ/ES, uma ampla divulgação da plenária para os trabalhadores da Caixa de suas bases.

Categorias
Notícias dos Sindicatos

Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense reintegra mais um funcionário do Bradesco

Mais um trabalhador, funcionário do Banco Bradesco, foi reintegrado pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense.

A reintegração foi realizada nesta terça-feira, 19 de outubro, na agência 129 – Av. Brigadeira Lima e Silva, localizada no Centro de Duque de Caxias, e foi acompanhada pelos diretores Martins, Newton França, Ricardo Sá, Claudio Leite, Roberto Domingos e Marcelo Silva.

Felipe Michel Monteiro de Melo foi desligado em plena pandemia do novo coronavírus, contrariando o compromisso de não demissão que os grandes bancos assumiram. E foi reintegrado através de Mandado de Segurança, que determinou que o bancário fosse reintegrado.

IMPORTANTE

Felipe é sindicalizado e, logo após seu desligamento, procurou atendimento no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, onde foi prontamente atendido pelos Departamentos Jurídico e de Saúde.

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

SINDICALIZE-SE

Fonte: SEEB Baixada Fluminense (RJ)

Categorias
Notícias dos Sindicatos

Mais uma bancária do Bradesco é reintegrada pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense

O Sindicato dos  Bancários da Baixada Fluminense é um dos sindicatos que mais reintegra trabalhadores no país.

A demissão da bancária ocorreu em plena pandemia do novo coronavírus, contrariando o compromisso de não demissão que os grandes bancos assumiram.

E hoje, 14 de outubro, mais uma vez, outra trabalhadora do Banco Bradesco foi reintegrada.

A reintegração da bancária Jaqueline Leal Vasques ocorreu na agência 7028, em Piabetá, e foi acompanhada pelos diretores Ricardo Sá, Marco Antônio, Cláudio Leite, Pedro Batista e Roberto Domingos.

Jaqueline é sindicalizada e, logo após seu desligamento, procurou atendimento no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, onde foi atendida, prontamente, pelos Departamentos Jurídico e de Saúde.

Fonte: SEEB Baixada Fluminense (RJ)

Categorias
Notícias dos Sindicatos

Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense reintegra bancário do Bradesco

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense reintegrou, na última segunda-feira, 11 de outubro, mais um trabalhador do Banco Bradesco.

A reintegração ocorreu na agência 544, em São João de Meriti.

Sydney André Esteves de Azevedo Junior foi demitido em plena pandemia do novo coronavírus, contrariando o compromisso de não demissão que os grandes bancos assumiram.

A reintegração foi acompanhada pelos diretores Martins, Solange Ribeiro, Rosangela Gonçalves, Ricardo Sá e Marcio Wanderley.

Sidney é sindicalizado e, logo após seu desligamento, procurou atendimento no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, onde foi atendido pelos Departamentos Jurídico e de Saúde.

É de fundamental importância que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

Fonte: SEEB – Baixada Fluminense (RJ)

Categorias
Artigos Últimas Notícias

Negros e negras são os mais vulneráveis à morte por Covid-19 – Por Almir Aguiar

A pandemia da Covid-19 é um mal que atinge o mundo inteiro matando milhões de pessoas. No Brasil, que é o segundo em óbitos no planeta, superado apenas pelos EUA, há dois agravantes que aumentam a tragédia: o primeiro é o negacionismo do presidente Jair Bolsonaro e de seu governo, imitando o seu guru, o ex-presidente americano Donald Trump. Além do descaso há também incompetência e corrupção no alto escalão, como comprova a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) no Senado. Já são mais 600 mil de vidas que foram ceifadas em nosso país. O segundo agravante é a colossal desigualdade social, aprofundada pela política econômica neoliberal imposta ao país desde o golpe que derrubou a presidente Dilma Rousseff e que ficou ainda pior no atual governo, sob a batuta do ministro banqueiro Paulo Guedes. E como sabemos, esta desigualdade tem cor.

É a realidade comprovada por números oficiais que esta desigualdade tem cor e expressa o racismo histórico e estrutural enraizado em nossa sociedade. Condições de vida e de moradia mais precária, sem saneamento básico, famílias numerosas coabitando cômodos pequenos e sem estrutura nas favelas e periferias das cidades, ausência de uma política de saúde pública preventiva e a situação agravada pela explosão do desemprego, da miséria e dos preços dos alimentos, energia elétrica e gás de cozinha, que afetam ainda mais os mais pobres. Em outras palavras, é a população negra que está na base da pirâmide social numa sociedade quase que de castas que mais sofre com a crise econômica e sanitária. Esta desigualdade persevera e atingiu níveis insuportáveis quando parcela da sociedade racista saiu do armário e assumiu suas posições intolerantes e discriminatórias numa espécie de ideal de superioridade racial branca que faz lembrar o nazismo, com suas adaptações à hipocrisia do racismo brasileiro e ao mito da democracia racial.

Esta falta de condições mínimas de vida tornam negros e negras os mais vulneráveis também na tragédia sanitária da Covid-19. Um conjunto de pesquisa feita pela Rede Solidária aponta que, por estas condições sociais de vida, o risco de morte é maior para homens e negros e mulheres negras. O estudo é baseado nas estatísticas oficiais do Ministério da Saúde revelando que o maior percentual de morte de negros não é apenas por causa de suas atividades profissionais mais expostas ao vírus, mas também por outros fatores sociais. Os trabalhadores que perderam a vida no universo dos 67,5 mil de óbitos no ano passado apontados pela pesquisa, são dos setores de comércio e serviços (inclusive bancos), totalizando 6.420 óbitos, seguido da agricultura (3.384) e transportes (3.367). Em todas as atividades os riscos de morte são maiores para os homens negros, com exceção do setor agrícola. Chama a atenção o fato de que, mesmo nas profissões de nível superior, morrem mais negros que brancos de Covid-19: 43% maior entre advogados e 44% maior entre arquitetos e engenheiros, por exemplo. Tudo indica que, mesmo com idêntico nível de escolaridade e atividade profissional, a população negra tem condições de vida que a colocam como mais vulnerável nesta pandemia, visto que a média salarial dos brancos é sempre maior. Pesquisa feita pela Associação Brasileira de ONGs (Organizações Não Governamentais), a Abong, aponta que, em 2019, as pessoas afrodescendentes ganharam, em média, 27% menos do que as brancas. A inserção mais precária de muitos negros ao mercado de trabalho, em empresas menores e com piores condições de trabalho ou mesmo sem vínculo empregatício, também explica a maior vulnerabilidade.

Os riscos de morte entre mulheres negras, que estão na base da pirâmide, também são altas proporções. Em serviços domésticos, estes riscos são 112% maiores entre negras do que em relação às brancas. Nas ocupações de nível superior não há diferenças relevantes por uma razão que revela o quanto o mercado de trabalho discrimina a população negra, especialmente as mulheres: há muito poucas negras nessas atividades.
Durante a pandemia, a ausência de acesso a serviços de saúde, condições de vida precárias em habitação e saneamento e tarefas com crianças e idosos tornou muitas mulheres mais vulneráveis, especialmente as negras.

Fato é que a tragédia sanitária, que atinge a todos, independentemente de classe social, gênero e raça, explicita ainda mais o racismo no Brasil e o quanto é importante inserir negros e negras em programas de oportunidades na educação e no trabalho, como a política de cotas, para enfrentarmos a dívida histórica de uma sociedade cujas elites trazem todo o ranço do senhor de engenho e sua visão de que gente, no caso os trabalhadores, é para explorar, queimar como carvão, para tirar o maior lucro possível, mesmo que isto resulte na morte de um grande número de negros e negras pobres. É esta elite egoísta, ranzinza, insensível, avarenta e racista que impede o Brasil de ser uma nação justa, desenvolvida e com oportunidades para todos. Estes paradigmas passaram da hora de serem superados. E, neste caso da pandemia, estamos falando de vidas ceifadas. Até na questão da grave crise sanitária, negros e negras são as maiores vítimas num Brasil racista e desigual. Isto precisa ter um fim ou jamais vamos nos tornar uma nação desenvolvida, socialmente pacificada e com igualdade de oportunidades.
A responsabilidade por estas mudanças é de todos. Mas que os trabalhadores não esperem o ponta pé inicial desta burguesia racista.

*Almir Aguiar – militante do MNU e Secretário de Combate ao Racismo da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro- Contraf-CUT