Categoria: Notícias dos Sindicatos

A agência do BB em Conceição de Macabu, base do Seeb-Macaé, foi arrombada na madrugada do último sábado, 27. Os assaltantes aproveitaram uma fragilidade do sistema da porta giratória, removeram a trava e entraram na agência.

Ao contrário das quadrilhas que têm atuado na região metropolitana da capital e outras áreas do estado, os assaltantes não explodiram o hall eletrônico, nem arrombaram os ATMs. O objetivo foi o cofre da agência. As câmeras de vigilância da unidade foram destruídas assim que os bandidos entraram. Não foi divulgado como o cofre foi arrombado, nem a quantia levada.

A agência não funcionou para o público nesta segunda-feira e não há previsão de reabertura. Os empregados estão trabalhando dentro da unidade, que só voltará a funcionar normalmente após realização de perícia.

Ao longo de 2017 outras três agências do BB na região – Macaé, Carapebus e Quissamã – foram alvo de ação semelhante. Somente em uma delas houve destruição de uma parede lateral da agência. Nas outras os assaltantes entraram pela porta giratória.

 

Com informações do Seeb-Macaé

Contra as demissões e as péssimas condições de trabalho, bancários e bancárias realizam uma manifestação no Bradesco Centro, em Vitória, na manhã desta quarta-feira, 17. Entre janeiro de 2017 e janeiro deste ano, foram 83 empregados desligados do banco, sendo 75 deles demitidos sem justa causa. Essa redução no quadro funcional gera uma grande sobrecarga de trabalho para aqueles que permanecem nas agências e prejudica clientes, além de gerar estresse e o adoecimento de bancários.

O Sindicato repudia as demissões no Bradesco e alerta para a não recomposição do quadro funcional, que pode abrir brecha para que o banco inicie contratações diferenciadas (intermitentes, terceirizadas, home office), inaugurando esse tipo de prática precarizada de trabalho após as mudanças na CLT em 2017.

“Nossa manifestação é uma forma de dizer ao Bradesco que não toleramos as demissões, o numero cada vez mais reduzido de trabalhadores, as cobranças por metas e o protagonismo do banco nas retiradas de direitos de todo os trabalhadores – nas “de”formas aprovadas (terceirização e trabalhista) e na proposta da reforma da Previdência. Hoje realizamos mais uma ação sindical contra esse modelo gestão que tem adoecido os empregados do Bradesco, e vamos continuar lutando por melhores condições de trabalho e respeito aos clientes”, enfatiza o diretor do Sindibancários/ES, Fabrício Coelho.

A cobrança por metas nas agências vem sendo intensificada. As audioconferências para o estabelecimento e acompanhamento de metas chegam a ser realizadas cinco vezes ao dia, atrapalhando até mesmo o rendimento dos empregados. Gestores do banco pressionam funcionários de forma ríspida e abusiva a atingirem patamares de produtividade que podem configurar assédio moral.

 

Fonte: Seeb-ES

Valor é resultado de diversas ações individuais e coletivas movidas pela entidade contra os bancos

Com muita luta e perseverança, através de seus escritórios de advocacia conveniads, Dr. Acrísio de Moraes Rego Bastos, Dr. Jefferson Soares e Escritório Machado Silva, o departamento jurídico do SindBancários de Teresópolis obteve inúmeras vitórias na Justiça do Trabalho recuperando direitos dos trabalhadores.

O SindBancários Teresópolis sempre procurou defender os trabalhadores, e isto se traduz no êxito de reintegrações de demitidos injustamente, em condenações aos Bancos com indenizações por danos morais, na fiscalização do correto pagamento de horas extras e na luta pelo cumprimento de todos os demais direitos da categoria.

Os abusos e desrespeitos dos bancos são frequentes, o que leva muitos bancários a acionar o departamento jurídico do Sindicato para lutar pelo que lhes é devido.

Desde o início do atual mandato, em 2016 até novembro de 2017, o Sindicato conseguiu recuperar, pela via judicial valor superior a R$ 14 milhões para bancários beneficiados por ações individuais ou coletivas.

Merecem destaques as ações judiciais contra o ex Banco Credireal, atual Bradesco, que foi recuperado cerca de R$ 13 milhões, somados o primeiro pagamento da parte incontroversa em 2012 e a segunda parte em out/2017. E também a ação movida contra o ex-Banco HSBC, atual Bradesco, referente ao pagamento de gratificação semestral com origem em 1990, que condenou o Banco em 2016 ao pagamento de R$ 2.035.905,84 ( dois milhões trinta e cinco mil novecentos e cinco reais).

A foto do cheque que ilustra esta matéria, refere-se ao êxito na ação coletiva, movida em face do antigo Banco Credireal, atualmente Banco Bradesco, em que o SindBancários Teresópolis atuando como substituto processual, reclamou a reposição das perdas do Plano Collor, ingressado em 1990.

Em Nov/2017, vinte e cinco beneficiados deste processo receberam seus direitos individuais através de um alvará judicial que totalizou R$ 12.691.563,85 (doze milhões seiscentos e noventa e um mil quinhentos e sessenta e três reais), cujo montante refere-se à condenação até 2001. A execução da ação continuará tramitando no Tribunal Regional do Trabalho, onde serão discutidos os valores restantes a partir de 2001 para aqueles que continuaram no Banco depois desta data.

Os Bancos apostam equivocadamente que a maioria das pessoas não ingressará com ação. Ainda que a morosidade dos processos na Justiça seja uma realidade, vale a pena persistir para recuperar o que é seu por direito.

A busca pela garantia dos direitos dos trabalhadores, tanto no âmbito coletivo quanto individual será mantida, e mais uma vez ficou provado que vale a pena lutar e vale a pena esperar.

O Sindicato está preparado para atender todas as demandas encaminhadas pelos trabalhadores, e lutará para defendê-los em razão de possíveis violações de direitos.

 

Fonte: Seeb-Teresópolis

A agência do Santander em Santa Cruz da Serra, distrito de Duque de Caxias, foi explodida na madrugada desta sexta-feira, 05. Todo o hall de autoatendimento foi destruído, bem como todas as máquinas ATM e a fachada da unidade. Segundo informações preliminares, os assaltantes levaram apenas uma parte do dinheiro, mas o valor não foi divulgado.

A agência deve permanecer interditada até que os reparos sejam concluídos, o que deve levar cerca de duas semanas. Durante este período, os funcionários, que foram deslocados para as duas agências mais próximas – Xerém e Piabetá – continuam trabalhando e atendendo clientes de sua carteira.

Dirigentes do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense estiveram no local para verificar as condições da unidade, a previsão de reabertura e o destino que foi dado aos empregados. “Nossa preocupação, agora, é que o Santander comece a fechar unidades alegando falta de segurança”, especula Gentil Ramos, funcionário do Santander e diretor do SEEB-Niterói.

 

Fonte: Fetraf-RJ/ES

A principal agência do Itaú na Avenida Amaral Peixoto, no centro de Niterói, está fechada para atendimento ao público nesta quinta-feira (04/01) em protesto realizado pelo Sindicato dos Bancários de Niterói e região contra a demissão de uma bancária que teve problemas de saúde reconhecidos pelo INSS.

A diretoria do Sindicato também estendeu a paralisação para a agência de lotação da bancária. Na Rua Santa Rosa, no bairro de mesmo nome, a agência Largo do Marrão também está fechada nesta quinta-feira (04). A unidade já havia sido paralisada no último dia 28 em protesto contra a recusa do banco em anular a demissão da bancária.

“A greve vai continuar até que o banco reveja a demissão injusta da bancária”, afirma o presidente do Sindicato, Luís Cláudio Caju.

Mesmo com o Benefício nº 91 concedido pela previdência, o banco Itaú manteve a demissão o que fere a legislação trabalhista. Essa é terceira paralisação que o Sindicato promove em protesto contra a arbitrariedade promovida pelo banco que é a instituição financeira privada que mais tem lucro no país.

A bancária é gerente operacional da agência Itaú Largo do Marrão, em Santa Rosa, bairro da Zona Sul de Niterói. O Sindicato paralisou as atividades no local na semana passada e, nesta quarta-feira (03), também parou as atividades na agência Personalité, da Avenida Amaral Peixoto.

A direção do Sindicato já pediu à direção do banco para rever a demissão que se tornou descaracterizada por conta que é concedido ao trabalhador em casa de doença ocasionada por acidente do trabalho.

 

Fonte: Seeb-Niterói

Bancários e bancárias de Campos dos Goytacazes e Região realizaram na manhã desta terça-feira, 19, um ato público no centro financeiro da cidade contra a reforma da Previdência e a agenda de retirada de direitos promovida pelo governo Temer. O protesto começou com passeata pelas principais ruas do Centro. No calçadão os manifestantes falaram sobre a importância da mobilização popular em defesa da classe trabalhadora. O ato aconteceu no Pelourinho, em frente à agência da Caixa.

Participaram da atividade o presidente e a diretora de Comunicação da CUT RJ, Marcelo Rodrigues e Duda Quiroga, além de representantes dos metalúrgicos, petroleiros, comerciários, servidores da Faetec e profissionais da educação das redes municipal e estadual.

— Não podemos recuar na mobilização porque só assim o Congresso Nacional e o governo se sentirão pressionados. Estamos dizendo não também ao desmonte promovido pelo governo Pezão, que está sucateando o Estado do Rio — disse o presidente do Sindicato dos Bancários, Rafanele Alves Pereira.

 

Fonte: Sbtraf-Campos

No último sábado (16) o Conselho Diretivo do Sindicato se reuniu no auditório da sede do Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis e Região. Dirigentes vindos dos outros municípios que compõe a base territorial do Sindicato se debruçaram sobre os desafios que a classe trabalhadora e os Bancários terão que enfrentar em 2018.

Após o café da manhã a reunião foi aberta pelo o Presidente do Sindicato Rogério Salvador que  fez uma breve análise da conjuntura e deixou bem claro aos presentes que nossos objetivos principais são combater os efeitos das nefastas Lei da Terceirização e Reforma Trabalhista,  derrotar o governo impedindo que a Reforma da Previdência seja aprovada, nos organizarmos com eficácia para a nossa Campanha salarial (estando na base com mais assiduidade dialogando e informando os Bancários), e votando em representantes dos Trabalhadores nas próximas eleições.

“Nosso inimigo é o governo/mídia golpista, o capital e o segmento da sociedade burguesa com fortes traços de fascismo”, concluiu o Presidente. A participação da plenária foi intensa, com calorosos debates e apresentação de propostas.

Um calendário de lutas, formação e lazer foi devidamente aprovado para ser colocado em prática no próximo ano.

 

Fonte: Seeb-Angra

Funcionária do Itaú, com 5 anos de banco, lotada na agência de Praça Washington Luís (RJ), recebeu na última semana um comunicado de dispensa, após retornar de licença-maternidade por um motivo absurdo: “Na justificativa da demissão o banco informava que a mesma teria sido avaliada negativamente no programa “trilhas” (programa semestral de resultados). Ora, como isso, se a mesma estava de licença-maternidade? ” questiona Wagner Figueiredo, presidente do Sindicato Bancários de Macaé.

Em protesto contra a demissão da bancária, o Sindicato realizou na manhã de terça-feira, dia 12, uma manifestação na porta da agência onde a bancária trabalhava, retardando a abertura em uma hora.

A bancária se encaixa na estatística de um estudo realizado pela FGV (Licença maternidade e suas consequências no mercado de trabalho do Brasil”, da Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getúlio Vargas) que aponta que pelo menos metade das brasileiras foram demitidas no período de até dois anos depois da licença-maternidade. Realizado em um universo de 247 mil mães, com idade entre 25 e 35 anos, o estudo aponta também que, após seis meses de estabilidade, a probabilidade de demissão de mulheres que acabaram de se tornar mães é de 10%. Ainda segundo o estudo, a maioria das entrevistadas aponta que as demissões são consequência do preconceito e do machismo no ambiente de trabalho, além do fato de que a maioria dos chefes são homens.

Outra hipótese mencionada em relação ao estudo tem haver em relação ao custo para empresas.  “Quando a mulher volta a trabalhar, tem que deixar o filho na creche, pode se atrasar. Vai precisar amamentar, levar o filho ao médico. A empresa vê isso como um problema”, Isso significa que, para o empresário, aquela mulher passa a produzir menos, então, custa mais caro.

 

Fonte: Seeb Macaé e Região

A chuva não deu trégua durante toda a manhã da última sexta-feira, 1º, mas os bancários e bancárias de Campos dos Goytacazes mais uma vez foram às ruas para protestar contra a retirada de direitos promovida pelo governo Temer. O Sindicato, que representa a base em oito municípios do Norte e Noroeste do Estado do Rio, tem cumprido uma agenda permanente de mobilização.

Portando faixas e cartazes, os manifestantes saíram em passeata da sede do Sindicato em direção ao Centro, onde aconteceu um ato público, que contou com a participação de metalúrgicos e servidores da rede estadual Faetec.

Fonte: Sbtraf-Campos

O Sindicato dos Bancários de Três Rios concluiu seu processo eleitoral com a confirmação da Chapa Única para a direção da entidade. Dos 201 bancários que compareceram às urnas, duzentos votaram a favor da legenda, tendo sido apurado apenas um voto em branco. Sete mulheres fazem parte da nova diretoria, que toma posse dia 25 de março de 2018 para um mandato de quatro anos.

Mantido na presidência da entidade, Nilton Damião Esperança entende que a votação demonstra que os bancários da região confiam nos dirigentes. “Esta confiança da categoria na direção de seu Sindicato é fundamental para o enfrentamento que estamos travando agora, e para as lutas futuras que certamente teremos que travar, como a batalha contra a nefasta reforma da previdência que se anuncia”, acredita Nilton. Diante da conjuntura de ataque aos direitos e à organização dos trabalhadores, é fundamental que as entidades sindicais sejam confirmadas como legítimas representantes da classe trabalhadora. “Mais do que nunca, precisamos fortalecer os mecanismos legítimos de representação, e o Sindicato é o principal deles. Quando a categoria apoia e participa junto com a diretoria do sindicato, nossa luta tem mais êxito, e os banqueiros e o governo são obrigados a ouvir a nossa voz”, conclui o presidente reeleito.