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Petrópolis: Gerente Geral do BB tenta expulsar da agência presidente do sindicato

Na tarde da última terça-feira, dia 13, o presidente do Sindicato dos Bancários de Petrópolis e funcionário do Banco do Brasil, Marcos Alvarenga, sofreu uma tentativa de expulsão do interior da agência do BB em Itaipava(RJ), durante uma visita. “Como não é necessário a comissão de esclarecimento nos bancos públicos, procuro sempre que possível visitar as agências do BB e da Caixa na nossa base, para ver se tudo está indo bem e se a decisão da assembleia do dia 1º e o direito à greve estão sendo respeitados”, disse Alvarenga.

Mas o que deveria ser uma visita amistosa e tranquila tornou-se uma situação de pura prática antissindical por parte da gestora da dependência. Tudo começou após o dirigente sindical, ao constatar que um funcionário trabalhava no horário de almoço, chamar a atenção sobre a situação. “Falei para o funcionário que ele não podia trabalhar na hora do almoço, estando ou não o banco em greve. Em seguida, disse que era responsabilidade da gerente geral não permitir situações do tipo”. Foi quando a gerente se virou para ele e disse: “O que você está fazendo aqui? Não quero você na minha agência! Vaza!”. Num primeiro momento, Alvarenga não acreditou no que ouvia e questionou a gerente se ela falava sério ou se estava brincando. “Ela continuava repetindo que eu deveria sair e que estava atrapalhando o trabalho dela. Retruquei que era ela quem estava atrapalhando o meu trabalho, que eu não estava ali a passeio e que tinha, como funcionário do banco, dirigente do sindicato e atual presidente, todo o direito de estar ali, ainda mais num período de greve”. A gerente se ausentou da sala e, pouco tempo depois, chegou um dos vigilantes da agência. “Perguntei se ele estava lá por ordem da gerente para me tirar da agência. Ele abaixou a cabeça, visivelmente constrangido, balançando de forma afirmativa”. Alvarenga falou com um dos funcionários para conversar com a gerente para que ela repensasse a ordem de expulsá-lo. Esse funcionário foi conversar com a gerente, voltando rapidamente, dizendo para ele ficar lá à vontade.

Os problemas não terminaram aí. A ordem mudou de expulsar para vigiar. Ao ver que o vigilante continuava no local, o presidente do sindicato o questionou novamente se ele estava ali para vigiá-lo, recebendo mais uma afirmação com a cabeça. Alvarenga, seguido pelo vigilante, se dirigiu à gerente e questionou o por que da vigilância. “Perguntei a ela se agora eu iria ser vigiado e ela me disse que era questão de segurança, pois tinha numerário na agência e eu era uma pessoa estranha no local, mostrando total despreparo com a situação”. Alvarenga perguntou como poderia ser estranho ao local, sendo funcionário do BB desde 2001, quando tomou posse na cidade, onde é dirigente sindical há mais de 10 anos e o atual presidente do Sindicato. Não satisfeita, a gerente ainda exigiu a apresentação do crachá, dizendo que ele não poderia entrar mais na agência.

Alvarenga resolveu ir embora com a promessa que voltaria no dia seguinte para ver se as palavras da gerente seriam colocadas em prática. Já do lado de fora, entrou em contato com a GEPES Rio, relatando o ocorrido e pedindo providências. “Apesar de muitos funcionários não acreditarem no trabalho da equipe da GEPES, eu sempre acreditei, pois todas as minhas demandas foram devidamente tratadas”, disse Alvarenga. Aproximadamente uma hora depois ele recebeu uma ligação da GEPES, dizendo que fizeram contato com a gerente, orientando-a sobre o assunto e, caso algo mais acontecesse, que deveria ligar, imediatamente, para eles.

Na tarde de quarta-feira o dirigente sindical voltou à agência, mas a gerente estava ausente. Após uma longa espera Alvarenga resolveu ir embora. “Os funcionários me disseram que a gerente tinha se encontrado com o marido para fazer umas compras e que iria demorar. Mas, ao entrar no shopping para pagar o estacionamento, a vi sentada numa sorveteria, sozinha, consultado o celular. Ficou claro que ela sabia da minha presença e estava esperando a mensagem de algum funcionários avisando que eu tinha ido embora”.

Infelizmente a gerente não tratou a questão como deveria, com dignidade, respeito e maturidade. “Fico impressionado como, cada vez mais, funcionários se nenhum preparo para lidar com pessoas, alcançam cargos como gestores de agências no BB. É um absurdo alguém, seja quem for e qual cargo ocupar, tratar um colega de banco como ela me tratou”. Para Alvarenga, o pior é que o fato de ela ter tido essa postura com um presidente de um sindicato. “Isso me faz pensar no que ela é capaz de fazer com a sua equipe, funcionários da agência e terceirizados”, especula o sindicalista.

A que ponto chegamos? Uma gestora utilizar um vigilante para colocar pra fora um funcionário e dirigente sindical que estava visitando a agência, cumprindo com o seu dever como representante eleito pelos trabalhadores. “Se não fosse o funcionário intervir e convencer a gerente a não manter a ordem ao vigilante de me expulsar, não sei como isso teria acabado”, concluiu Alvarenga.

 

 

 

Fonte: Seeb-Petrópolis

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Campos: sindicato chama para assembleia com ato no Centro

Bancários de Campos dos Goytacazes promoveram nesta manhã, 01/10, ato expressivo em passeata pelo principal Centro Financeiro do município que é o maior de sua base.

 

Contando com Banda de música, carro de som, bolas coloridas e muita extroversão, Diretores do Sindicato chamaram a atenção da população para que se preparem para a greve que se inicia no dia 06 por tempo indeterminado. Durante a passeata, os sindicalistas entraram com faixas e cartazes na maioria das agências, mobilizando e convocando mais uma vez a categoria para a Assembleia que se realizará hoje na sede do Sindicato.

 

Segundo o Presidente da entidade, Hugo André Lopes Diniz, a receptividade por parte dos companheiros nas agências esta cada vez maior. “Estou satisfeito de ver a alegria e o espirito de luta, a vontade de participar e a disposição dos companheiros em aderirem à uma greve forte. O descontentamento com o resultado das negociações com A FENABAN, e a proposta ridícula apresentada, enfureceu a categoria. Tenho certeza que a adesão terá grande expressão em nossa base.

 

 

Fonte: Sbtraf-Campos

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ES: Sindicato fecha Itaú por falta de condições de trabalho

O Sindicato dos Bancários/ES está realizando protesto com paralisação das atividades na agência do Itaú de Jardim Limoeiro, no município de Serra, nesta terça-feira, 22, por falta de condições de trabalho devido às obras na unidade.

Desde o mês de agosto, o banco iniciou a reforma para ampliação da agência. Os bancários, vigilantes, pessoal de limpeza e clientes são obrigados desde então a conviver com poeira, entulhos, tijolo, latas de tinta e fios elétricos expostos. “As condições de trabalho e de atendimento são insalubres, há prejuízos para a saúde e também risco de acidente”, avalia o diretor do Sindicato Mário Aquino.

Segundo ele, a reivindicação dos bancários é que o Itaú transfira o atendimento e os bancários para uma unidade próxima ou alugue um imóvel para o funcionamento da agência em outro local até o fim das obras. “Esperamos uma solução negociada ainda hoje”, afirma o diretor do Sindicato.

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Campos: sindicato paralisa Itaú por problemas no ar-condicionado

Após denúncia dos funcionários da agência do Itaú da rua 28 de Março, dirigentes visitaram a unidade e constaram que, com a alta temperatura, não havia condições adequadas de funcionamento. O calor e o abafamento colocavam em risco a saúde dos funcionários e dos clientes e usuários.

O Sindicato dos Bancários paralisou as atividades na agência na manhã desta terça-feira, 22. Com a paralisação, o banco, que só atende às demandas dos trabalhadores quando pressionado, providenciou imediatamente o conserto do equipamento.

Mais uma vez o Itaú demonstrou descaso com a qualidade do atendimento prestado ao público e com as condições de trabalho oferecidas aos empregados.

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Campos: Sindicato leva Campanha Salarial a agências de bairro nobre

Em mais um dia de lutas, o Sindicato dos Bancários de Campos promoveu nova passeata na manhã desta quarta-feira (16), desta vez no Bairro Pelinca, área nobre de sua base, que conta com grande concentração de agências Bancárias.

Mais uma vez, contando com carro de som, faixas e cartazes da Campanha, os Diretores da entidade, buscaram durante o ato, a parceria da população no mês da data-base dos bancários, informando o descaso dos banqueiros para com seus usuários e clientes, proibindo pagamentos no interior das agências, longas filas de espera por falta de funcionários, além das altas tarifas e juros praticados pelos Bancos.

Durante o ato, diretores do sindicato entraram nas agências distribuindo jornais e informando a intransigência dos banqueiros nas mesas de negociação com o Comando Nacional.

O Presidente do Sindicato, Hugo André Lopes Diniz, mais uma vez se mostrou bastante satisfeito com a receptividade demonstrada pela categoria durante o corpo a corpo nas Agências do Bairro. “É muito bom sentir que os bancários e bancárias estão informados com os resultados das frustrantes negociações, demostram de forma clara sua insatisfação para com os patrões, e demonstram grande disposição no envolvimento de nossas atividades e prontos para enfrentarem os banqueiros numa eventual greve geral da Categoria.

Também estiveram mais uma vez presentes na atividade, os companheiros da FETRAF/RJ, Rafanele Pereira, Iracini da Veiga, Vitor Rafael, e Paulo Robeson, dirigente da CONTRAF/CUT.

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ES: Bancários paralisam Superintendência Regional do Santander

Um protesto organizado pelo Sindicato dos Bancários/ES paralisou a Superintendência Regional do Santander e a Agência Reta da Penha, em Vitória, na manhã desta terça-feira, 15. A paralisação envolveu cerca de quarenta bancários e vai até o meio-dia.Apenas um contingente mínimo entrou nas unidades.

Os bancários protestaram contra as demissões imotivadas, que contrastam com resultados pra lá de positivos do banco. No segundo trimestre deste ano, o maior banco estrangeiro no Brasil lucrou R$ 3,9 bilhões. Enquanto isso, nas agências, o clima é de pressão sobre os trabalhadores. Alguns gestores adotam a prática do assédio moral, expondo, em reuniões, bancários e bancárias perante os colegas ao cobrar o cumprimento de metas.

As ameaças de desemprego para quem não atingir resultados são constantes, levando muitos bancários ao adoecimento. De janeiro a agosto, o banco demitiu dezoito pessoas só no Espírito Santo.

Quando alguém sai de licença médica não é substituído, o que traz sobrecarga de trabalho aos demais empregados e mais pressão. No retorno ao trabalho após os afastamentos médicos, os trabalhadores são hostilizados e perseguidos.

A direção do Santander fala nos seus documentos internos em motivação dos funcionários, mas o que se vê é o contrário. “Ninguém é motivado com pressão. Ninguém é motivado com demissões. Ninguém é motivado com cobranças abusivas”, protestam os bancários no panfleto distribuído na manifestação.

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Teresópolis: Sindicato participou do Dia Nacional de Lutas, nesta terça

Os bancários de Teresópolis realizaram atividade em todas as agências bancárias de sua base e distribuiram panfletos e jornais, tanto para os bancários quantos para clientes e usuários de banco, a fim de esclarecer sobre as negociações em andamento com os Bancos. A atividade também é uma forma de pressionar a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para que sejam atendidas as reivindicações da categoria. A atividade contou com a apresentação da banda de música do Gremio Paquequer de Teresópolis.

 

Nesta quarta-feira, 16/09, começa a rodada de negociação que tratará sobre as clásulas econômicas da campanha.

 

Negociações

 

Depois de três rodadas de negociação, o Comando Nacional dos Bancários denuncia o descaso e a falta de propostas concretas por parte da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), para as reivindicações da categoria, no que se refere às demandas sociais, como emprego, saúde e condições de trabalho, além de segurança bancária e igualdade de oportunidades.

 

Emprego – Nas negociações sobre o tema os representantes dos bancos não assumiram compromisso com a manutenção dos empregos da categoria. Os bancos insistem em dizer que demitem pouco, mas se utilizam dos correspondentes bancários, que retiram o emprego da categoria e o transfere para outros lugares mais precarizados e com menores salários. A rotatividade e terceirização servem para eles aumentarem cada vez mais seus lucros.

 

Somente de janeiro a junho deste ano, de acordo com dados do Caged, o setor bancário cortou 2.795 empregos. Esse número aumenta para 22 mil quando analisado o período de janeiro de 2012 a junho de 2015.

 

Saúde, condições de trabalho e segurança bancária – O Comando Nacional mostrou pesquisas do Dieese, com base nos dados do INSS, as quais evidenciam a relação da rotina estressante de trabalho com os adoecimentos. Os casos de transtornos mentais e comportamentais estão crescendo muito mais rapidamente na categoria bancária e já superam os adoecimentos relativos a LER/Dort.

 

Entre janeiro e março do ano passado, 4.423 bancários foram afastados do trabalho, sendo 25,3% por lesões por esforços repetitivos e distúrbios osteomusculares e 26,1% por doenças como depressão, estresse e síndrome do pânico.

 

Além da pressão por resultados, metas abusivas e assédio moral, os bancários também convivem com a insegurança nos locais de trabalho. Levantamento realizado pela Contraf-CUT ( Confederação Nacional dos trabalhadores do Ramo Financeiro) e pela Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), com apoio técnico do Dieese, aponta que 66 pessoas foram assassinadas em assaltos envolvendo bancos em 2014, uma média de 5,5 vítimas fatais por mês. Os ataques a agências e caixas eletrônicos também viraram manchetes diárias nos jornais pelo País. Foram 3.150 ocorrências no ano passado, com uma média assustadora de 8,63 por dia.

 

O Comando Nacional dos bancários cobra melhores condições de segurança para bancários, clientes e usuários de bancos.

 

Igualdade de oportunidades – Os Bancos também negaram reivindicações sobre igualdade de oportunidades. O II Censo da Diversidade, conquistado pela categoria e divulgado em 2014, pela própria Fenaban, revelou que as mulheres ganham 22,1% a menos que os homens. A remuneração dos trabalhadores negros também permanece desigual, 12,7% mais baixa na comparação com brancos, apesar de 74,5% terem curso superior. Do universo de 511 mil bancários, apenas 3,4%, ou 17 mil trabalhadores, se autodefiniram como pretos na pesquisa.

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Niterói: Bancários fazem ato e alertam população para possível greve

Foi lançada a Campanha Salarial dos Bancários na cidade de São Gonçalo nesta terça-feira (15). Dirigentes do Sindicato dos Bancários de Niterói e região percorreram ruas do centro da cidade onde informaram a população de uma possível greve da categoria no fim de setembro. Os bancários estão em negociações com os bancos desde o dia 11 de agosto quando foi entregue a pauta de reivindicações. A categoria pede 16% de reajuste salarial, tíquete alimentação de R$ 788,00 e fim das demissões. Somente na região de abrangência do Sindicato de Niterói cerca de três mil bancários trabalham nas mais de 200 agências.

O ato em São Gonçalo contou com a encenação da Cia de Emergência Teatral que retratou a exploração vivida pelos funcionários nas agências bancárias e as imposições do banqueiro assediador, além de apresentar à sociedade a alta lucratividade dos bancos apenas nos primeiros seis meses de 2015. Os seis maiores bancos em operação no Brasil lucraram juntos mais de R$ 49 bilhões.

“Nosso ato é para chamar a atenção da população para a nossa campanha salarial que está nas ruas. Os banqueiros até agora não atenderam nenhuma reivindicação e isso pode levar a categoria em todo país a uma greve por tempo indeterminado. O mínimo do que nós estamos pedindo, que são os 16% de reajuste, esperamos ser atendidos. Quem faz greve é o bancário, por isso esperamos uma unidade e muita mobilização para fazermos um movimento forte”, afirma Luís Cláudio Caju, presidente do Sindicato dos Bancários de Niterói e região.

Uma banda de música deu som ao cortejo fúnebre que percorreu as principais agências bancárias do centro de São Gonçalo. Uma carta aberta também foi entregue aos transeuntes alertando para os altos lucros dos bancos e sobre a recusa das instituições em receber o pagamento de contas nos caixas nos interiores das agências. A atitude fere norma do Banco Central e é passível de denúncia no Procon. Um juiz da Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro fixou multa de R$ 5 mil para o banco que se recusar a receber contas conveniadas como luz, água, telefone e gás. A medida atendeu um pedido do Procon/RJ.

Negociações

Apesar dos números positivos, os bancos não avançaram nas três primeiras rodadas de negociações que aconteceram nos últimos dias, em São Paulo, entre o Comando Nacional dos Bancários, a Fenaban e as diretorias do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Os temas das primeiras reuniões foram: saúde, emprego, segurança e igualdade de oportunidades. Na quarta-feira (16), um novo encontro debaterá a remuneração, tema que pode levar a categoria à greve por tempo indeterminado caso as reivindicações não sejam atendidas.

Demissões

Nos primeiros sete meses deste ano os bancos que operam no Brasil fecharam 5.864 postos de trabalho, de acordo com a Pesquisa de Emprego Bancário (PEB). As reduções mais expressivas ocorreram no Rio de Janeiro (-1023), São Paulo (-782) e Minas Gerais (-618) e Rio Grande do Sul (-579). Os bancos múltiplos, com carteira comercial, categoria que engloba grandes instituições, como Itaú, Bradesco, Santander, HSBC e Banco do Brasil, foram os principais responsáveis pelo saldo negativo. Eles eliminaram 3.715 empregos.

 

Calendário de Negociações

Fenaban
16/9 – Remuneração

Caixa
18/9 – Contratação, condição das agências e jornada

Banco do Brasil
18/9 – Remuneração e plano de carreira

 

Principais reivindicações aprovadas na Conferência Nacional dos Bancários:

  • Reajuste salarial de 16%. (incluindo reposição da inflação mais 5,7% de aumento real)
  • PLR: 3 salários mais R$7.246,82
  • Piso: R$3.299,66 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).
  • Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$788,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional).
  • Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.
  • Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.
  • Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários.
  • Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.
  • Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.
  • Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).
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Campos: Sindicato faz ato e mobilização da campanha salarial no Centro

Contando com carro de som, faixas e cartazes, o Sindicato dos Bancários de Campos realizou nesta terça-feira pela manhã uma passeata no centro financeiro da cidade, alertando a população para a campanha salarial da categoria, esclarecendo à sociedade para os altos lucros do sistema Financeiro e a necessidade de parceria com o movimento sindical, uma vez que os clientes e usuários dos Bancos, sofrem com as longas filas, falta de funcionários nas agências, e descaso dos banqueiros.

A Diretoria do Sindicato de Campos também se empenhou em mobilizar a categoria visitando agências do Centro, distribuindo jornais e fazendo corpo a corpo com os companheiros e companheiras, sendo muito bem recebida por todos os colegas que mostraram disposição de participar da eventual e iminente greve da Categoria, principalmente por estarem acompanhando as negativas dos banqueiros diante de nossas reivindicações nas mesas de Negociação com o Comando Nacional. De acordo com o Presidente do Sindicato, Hugo André Lopes Diniz, a insatisfação dos bancários com a falta de respeito dos banqueiros ficou bastante evidenciada no corpo a corpo. Itens como saúde e emprego foram os fatores que foram objeto de mais revolta da categoria. “Continuaremos percorrendo todas as agências da base durante a semana, mobilizando e informando o resultado das negociações” afirmou o Presidente do Sindicato.

Os Diretores da Fetraf/RJ Rafanele Pereira, Iracini da Veiga, Vitor Rafael e Carlos Eduardo (Dudu) e Paulo Robeson, Diretor Contraf/CUT, também participaram da mobilização.

 

 

Fonte: SBTRAF Campos

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Macaé: Sindicato lança campanha salarial

O Sindicato dos Bancários de Macaé e Região realizou nesta quarta feira, 02, o lançamento da Campanha Nacional dos Bancários 2015 no centro da cidade.

O movimento teve início às 10 horas em frente ao banco Bradesco, no calçadão da Av. Rui Barbosa, e percorreu as principais agências do Centro de Macaé. A animação ficou por conta da já tradicional banda de músicos da Lira de Macaé.

A atividade serviu não só para divulgar as principais reivindicações da categoria, mas também para informar à  população de que a greve dos bancários não se resume às cláusulas econômicas e sociais da categoria bancária. Os dirigentes destacaram que os bancários também fazem reivindicações que, se atendidas, trarão benefícios para a população que utiliza dos serviços bancários, como é o caso das demandas a respeito de segurança bancária.

Durante o ato os sindicalistas distribuíram material informativo na forma de folhetos de cordel, chamando a atenção para os eixos da Campanha Salarial deste ano, “Exploração não tem Perdão” e “OS Sete Pecados do Capital – Terceirização, Discriminação, Irresponsabilidade, Ganância, Mentira, Assédio e Ostentação.