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Campos: Sindicato paralisa Itaú por demissões

Duas agências no centro de Campos tiveram paralisação de 24 horas nesta quarta-feira, 11. O motivo da atividade foi protestar contra as demissões de funcionários. No último mês, foram seis bancários dispensados: dois antes da greve, um durante e três depois. “Nos últimos seis meses, já são quase 50 dispensas em agências da região”, informa Hugo Diniz, presidente da entidade.

O banco Itaú teve lucro de R$ 17,694 bilhões de janeiro a setembro deste ano, quase R$ 3 bilhões a mais que o registrado no mesmo período do ano passado. Mesmo assim, continua apostando no enxugamento da folha como forma de reduzir custos e maximizar os lucros.

A novidade é o serviço Personalité Digital, que virtualizou o atendimento dos clientes de alta renda. Com esta medida, o número de bancários das agências do segmento foi drasticamente reduzido. Com o avanço do sistema digital, o número de bancários cortados cresce dia a dia. “Também tivemos o fechamento de uma agência do banco nos últimos meses. Eram 13 unidades, agora restaram 12”, informa o presidente do sindicato.

O Seeb-Campos já estuda formas de pressionar o banco para reverter as seis últimas demissões. “Numa delas temos forte impressão de que se tratou de retaliação. O bancário dispensado participou ativamente da greve e desconfiamos que o banco o demitiu para usá-lo como exemplo para os outros funcionários”, avalia Diniz.

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Angra dos Reis: Falta de funcionários leva caos a agências do Itaú

A escassez de funcionários nas unidades do Itaú em Angra dos Reis tem levado a situações críticas e a solução encontrada pelos gestores é afastar os clientes. As agências fazem triagem para atendimento, com um funcionário terceirizado que seleciona quem pode e quem não pode ser atendido no balcão e nos guichês de caixa. Pessoas com boletos são orientadas a procurar agências da concorrência, o que tem provocado conflitos com outros bancos e gerado reclamações junto ao Sindicato dos Bancários.

O Itaú, que obteve um lucro líquido de R$ 11,9 bilhões só no 1º semestre de 2015, ao invés de contratar trabalhadores, demite cada vez mais. Com isso, o número de bancários nas agências é insuficiente para a demanda de serviço. Um trabalhador faz o trabalho de três, o que tem causado aumento da incidência de doenças ocupacionais. Caso haja funcionários em férias, licenças ou ausentes para participar de cursos e reuniões, o caos se instala. Quando a situação se agrava em uma das três agências do município, funcionários de outra são desviados para suprir a carência.

O Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis já informou a situação ao banco, através da Diretoria Regional de Relações Sindicais, e também já fez a denúncia junto à imprensa local. Mas estas medidas não têm surtido efeito. Recentemente o sindicato paralisou uma das agências.

Diante do grande movimento de clientes e usuários após o fim da greve dos bancários, o gestor de uma das unidades, com somente três caixas e sem gerente operacional, resolveu espantar os clientes. Os cartazes que informavam sobre a greve foram mantidos na fachada, mesmo depois de encerrado o movimento paredista, para confundir o público. Esta é justamente a agência que tem maior movimento, já que concentra todos os pagamentos de benefícios do INSS. “Vai acabar acontecendo uma tragédia nos primeiros cinco dias úteis do mês. Formam-se filas intermináveis, até um princípio de tumulto do tipo “vamos quebrar tudo” já aconteceu”, alerta Jorge Valverde, diretor do sindicato e funcionário do Itaú.

A situação só se agrava, porque, se uma agência não funciona plenamente, outra fica sobrecarregada. “Já fizemos denúncias e paralisações pontuais e nada adiantou, o banco não contrata funcionários para resolver o problema definitivamente. Estamos estudando a possibilidade de paralisar as três agências ao mesmo tempo”, informa Valverde.

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Banestianos encerram greve

Após uma tarde de negociações difíceis, mas que resultaram em avanços nas questões específicas, os funcionários do Banestes decidiram na assembleia realizada nesta segunda-feira, 26, encerrar a greve que durou 21 dias.

O banco estadual se comprometeu a seguir o índice de 10% para salários, PLR e piso, e 14% para os vales refeição e alimentação negociado na Convenção Coletiva Nacional. Nas questões especificas, os bancários conquistaram: equiparação salarial entre o gerente de expediente e o gerente administrativo; licença-paternidade de cinco dias úteis; inclusão dos 25% de gratificação semestral no Acordo Coletivo; plano odontológico com custeio de 50% da mensalidade pelo banco limitado a R$ 25,00 por bancário.

Em relação à Banescaixa, a proposta prevê reuniões trimestrais para apresentação do plano de custeio aos associados e eleição direta de um conselheiro representante.

Um avanço em relação às negociações nacionais diz respeito à compensação dos dias de greve. O prazo para compensar vai até 30 de novembro. O que não for compensado nesse período será abonado.

“O Banestes poderia ter avançado mais, mesmo porque tem apresentado resultados positivos. No geral, juntos com os demais bancários na campanha nacional unificada, rompemos a lógica de arrocho  com a volta de abono substituindo índice salarial como queria a Fenaban. Os banestianos sabem muito bem o que significaria abono ao invés de reajuste. Foi isso que gerou toda a perda que temos acumulada até hoje”, avalia o coordenador geral do Sindicato, Jessé Alvarenga.

 

 

 

Fonte: Seeb-ES

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Bandidos explodem agência do Banco do Brasil em Saquarema (Bacaxá)

Criminosos explodiram na manhã desta quarta-feira (21), por volta das 5h, a agência do Banco do Brasil, no bairro Bacaxá, em Saquarema, Região dos Lagos do Rio. Recentemente inaugurada, a parte frontal da agência ficou totalmente destruída. Fachada, vidros, caixas eletrônicos e câmeras de segurança também foram danificados.

O Delegado da 124°DP, Mario Lamblet, explicou que, de acordo com as imagens do circuito interno do banco, pelo menos quatro pessoas participaram da ação. Os bandidos conseguiram fugir levando o dinheiro em dois carros suspeitos.

O delegado explicou que não há uma estimativa do valor levado, mas que as notas foram marcadas pelo sistema anti-furto das máquinas, por isso, a população pode colaborar com as investigações.

“Essas cédulas ficaram marcadas por uma linha vermelha. Quem receber um nota com essa marca, deve fazer a denúncia por ser dinheiro produto de crime”, explicou o delegado, que suspeita que o crime tenha sido praticado por uma quadrilha especializada nesse tipo de crime. Ainda de acordo com o delegado, a partir de agora, a investigação vai ficar a cargo da Delegacia de Roubos e Furtos, especializada em roubos em instituições financeiras, no Rio de Janeiro.

De acordo com a Defesa Civil, que esteve no local para realizar vistoria prévia, a explosão não comprometeu a estrutura do prédio, os danos afetaram apenas a estrutura de gesso e a parte elétrica do banco. Segundo o órgão, foi cogitado o uso do explosivo do tipo C4, um dos artefatos mais potentes existentes até o momento, ainda segundo a Defesa Civil. No entanto, essa informação não é confirmada pela Polícia Civil. “O mais provável é que tenha sido usado dinamite”, disse o delegado.

Em nota, a assessoria do Banco do Brasil informou que ainda não há previsão de reabertura da Sala de Autoatendimento. “Para realização de saques e demais transações em Saquarema, clientes e usuários podem se dirigir à agência do Banco Postal e correspondentes bancários”, disse a nota.

 

 

 

Fonte: G1

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Petrópolis: Sindicalistas dão o sangue durante a greve

Os banqueiros, mais do que nunca, demonstram uma postura irresponsável e intransigente, não só com os seus funcionários, mas também com seus clientes e usuários. Nessa quarta-feira, dia 21/10, no 16º dia da greve dos bancários, diretores do SindBancários Petrópolis resolveram fazer uma campanha de doação de sangue.

“A ideia de fazer uma campanha de doação de sangue já vinha sendo pensada bem antes da greve. Durante a greve a ideia voltou e, ao vermos que o Hospital Santa Teresa necessitava de doações, resolvemos colocá-la em prática, aproveitando toda a visibilidade que a greve dos bancários atrai, não só na imprensa, como entre a população em geral”, disse o Presidente do Sindicato, Marcos Alvarenga. “O objetivo é conscientizar e sensibilizar a todos sobre a importância da doação, incentivando-os a realizarem esse ato que, literalmente, salva vidas!”, concluiu Alvarenga.

Com o mote “Enquanto os banqueiros sugam nosso sangue, o bancário doa! Doe também!”, os diretores colaram nas agências, além dos cartazes de “Bancários em Greve”, outros cartazes incentivando a doação. E, no final do piquete, parte da diretoria foi doar sangue no Hospital Santa Teresa. “O único banco que os bancários não querem fechar é o Banco de Sangue”, disse Alvarenga. Vale lembrar que apenas 1,8% da população brasileira é doadora de sangue, enquanto o percentual recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é que entre 3% e 5% pratiquem este ato solidário.

O Hospital Santa Teresa é o responsável pelo fornecimento de todos os hospitais de Petrópolis, incluindo duas unidades de pronto-atendimento (PS) e dois sanatórios, realizando 600 transfusões por mês.

Doar é muito simples! Basta comparecer à unidade (situada à Rua Paulino Afonso nº 477, Bingen), que funciona todos os dias, inclusive aos sábados, domingos e feriados, das 7h às 18h (o Banco de Sangue oferece estacionamento gratuito para doadores). Os interessados precisam pesar mais de 50 quilos e estar em boas condições de saúde. Não é necessário fazer jejum, mas é preciso esperar 3 horas após o almoço ou a ingestão de alimentos gordurosos. No local, basta apresentar um documento oficial com foto e ter entre 16 e 69 anos. O voluntário não pode ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação. Quem tiver feito tatuagem e/ou piercing recentemente precisa aguardar 12 meses após o procedimento e, quem fez endoscopia, deverá aguardar 6 meses após a realização do procedimento.

O Sindicato pede a todos aqueles que possam ser doadores, principalmente aos bancários, que reservem uma pequena fração de tempo de suas vidas, para ajudar a salvar a vida de alguém.

 

 

Fonte: Seeb-Petrópolis

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Macaé: bancos forjam infrações de greve e fazem contingência após o expediente

Os dirigentes do Sindicato dos Bancários de Macaé estão enfrentando o abuso dos patrões durante a greve da categoria. Alguns bancos estão recorrendo aos cartórios para a confecção de atas notariais para registro de irregularidades supostamente cometidas pelos sindicalistas.

Mas o sindicato está atento e os dirigentes que estão nos piquetes foram orientados a não impedir a entrada de bancários nas agências. Todos estão seguindo rigorosamente a orientação de não bloquear portas e não provocar qualquer tipo de conflito com os trabalhadores. Mesmo assim, uma escrivã relatou em sua ata que uma dirigente sindical – que não se identificou – não permitiu sua entrada na agência. “A sindicalista não se identificou porque não é obrigada a se identificar a alguém que não é autoridade, não porque tivesse alguma coisa a esconder. E nós estamos tomando muito cuidado para não fazer nada que possa configurar bloqueio das agências”, relata Wagner Figueiredo, presidente do sindicato. “Os bancos estão usando o poder econômico para sabotar nossa greve. Achamos que estas atas serão usadas como justificativas para pedido de liminares em ações de interdito proibitório”, acrescenta Wagner.

Passando da hora

Outra estratégia dos bancos para burlar a greve é a prática de contingência, com assédio moral para os bancários trabalharem em horários alternativos. “O Itaú, principalmente, está dando ordens para que os bancários comecem a trabalhar às 18h, ficando na agência até às 20h. Isso, além de abusivo, já que é bem depois do horário de expediente bancário, põe em risco a segurança dos trabalhadores. Ontem mesmo (quarta-feira), três bancárias que saíam de uma agência por volta das 20h foram assaltadas”, critica Wagner.

 

 

Fonte: Fetraf-RJ/ES

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Petrópolis: Gerente Geral do BB tenta expulsar da agência presidente do sindicato

Na tarde da última terça-feira, dia 13, o presidente do Sindicato dos Bancários de Petrópolis e funcionário do Banco do Brasil, Marcos Alvarenga, sofreu uma tentativa de expulsão do interior da agência do BB em Itaipava(RJ), durante uma visita. “Como não é necessário a comissão de esclarecimento nos bancos públicos, procuro sempre que possível visitar as agências do BB e da Caixa na nossa base, para ver se tudo está indo bem e se a decisão da assembleia do dia 1º e o direito à greve estão sendo respeitados”, disse Alvarenga.

Mas o que deveria ser uma visita amistosa e tranquila tornou-se uma situação de pura prática antissindical por parte da gestora da dependência. Tudo começou após o dirigente sindical, ao constatar que um funcionário trabalhava no horário de almoço, chamar a atenção sobre a situação. “Falei para o funcionário que ele não podia trabalhar na hora do almoço, estando ou não o banco em greve. Em seguida, disse que era responsabilidade da gerente geral não permitir situações do tipo”. Foi quando a gerente se virou para ele e disse: “O que você está fazendo aqui? Não quero você na minha agência! Vaza!”. Num primeiro momento, Alvarenga não acreditou no que ouvia e questionou a gerente se ela falava sério ou se estava brincando. “Ela continuava repetindo que eu deveria sair e que estava atrapalhando o trabalho dela. Retruquei que era ela quem estava atrapalhando o meu trabalho, que eu não estava ali a passeio e que tinha, como funcionário do banco, dirigente do sindicato e atual presidente, todo o direito de estar ali, ainda mais num período de greve”. A gerente se ausentou da sala e, pouco tempo depois, chegou um dos vigilantes da agência. “Perguntei se ele estava lá por ordem da gerente para me tirar da agência. Ele abaixou a cabeça, visivelmente constrangido, balançando de forma afirmativa”. Alvarenga falou com um dos funcionários para conversar com a gerente para que ela repensasse a ordem de expulsá-lo. Esse funcionário foi conversar com a gerente, voltando rapidamente, dizendo para ele ficar lá à vontade.

Os problemas não terminaram aí. A ordem mudou de expulsar para vigiar. Ao ver que o vigilante continuava no local, o presidente do sindicato o questionou novamente se ele estava ali para vigiá-lo, recebendo mais uma afirmação com a cabeça. Alvarenga, seguido pelo vigilante, se dirigiu à gerente e questionou o por que da vigilância. “Perguntei a ela se agora eu iria ser vigiado e ela me disse que era questão de segurança, pois tinha numerário na agência e eu era uma pessoa estranha no local, mostrando total despreparo com a situação”. Alvarenga perguntou como poderia ser estranho ao local, sendo funcionário do BB desde 2001, quando tomou posse na cidade, onde é dirigente sindical há mais de 10 anos e o atual presidente do Sindicato. Não satisfeita, a gerente ainda exigiu a apresentação do crachá, dizendo que ele não poderia entrar mais na agência.

Alvarenga resolveu ir embora com a promessa que voltaria no dia seguinte para ver se as palavras da gerente seriam colocadas em prática. Já do lado de fora, entrou em contato com a GEPES Rio, relatando o ocorrido e pedindo providências. “Apesar de muitos funcionários não acreditarem no trabalho da equipe da GEPES, eu sempre acreditei, pois todas as minhas demandas foram devidamente tratadas”, disse Alvarenga. Aproximadamente uma hora depois ele recebeu uma ligação da GEPES, dizendo que fizeram contato com a gerente, orientando-a sobre o assunto e, caso algo mais acontecesse, que deveria ligar, imediatamente, para eles.

Na tarde de quarta-feira o dirigente sindical voltou à agência, mas a gerente estava ausente. Após uma longa espera Alvarenga resolveu ir embora. “Os funcionários me disseram que a gerente tinha se encontrado com o marido para fazer umas compras e que iria demorar. Mas, ao entrar no shopping para pagar o estacionamento, a vi sentada numa sorveteria, sozinha, consultado o celular. Ficou claro que ela sabia da minha presença e estava esperando a mensagem de algum funcionários avisando que eu tinha ido embora”.

Infelizmente a gerente não tratou a questão como deveria, com dignidade, respeito e maturidade. “Fico impressionado como, cada vez mais, funcionários se nenhum preparo para lidar com pessoas, alcançam cargos como gestores de agências no BB. É um absurdo alguém, seja quem for e qual cargo ocupar, tratar um colega de banco como ela me tratou”. Para Alvarenga, o pior é que o fato de ela ter tido essa postura com um presidente de um sindicato. “Isso me faz pensar no que ela é capaz de fazer com a sua equipe, funcionários da agência e terceirizados”, especula o sindicalista.

A que ponto chegamos? Uma gestora utilizar um vigilante para colocar pra fora um funcionário e dirigente sindical que estava visitando a agência, cumprindo com o seu dever como representante eleito pelos trabalhadores. “Se não fosse o funcionário intervir e convencer a gerente a não manter a ordem ao vigilante de me expulsar, não sei como isso teria acabado”, concluiu Alvarenga.

 

 

 

Fonte: Seeb-Petrópolis

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Campos: sindicato chama para assembleia com ato no Centro

Bancários de Campos dos Goytacazes promoveram nesta manhã, 01/10, ato expressivo em passeata pelo principal Centro Financeiro do município que é o maior de sua base.

 

Contando com Banda de música, carro de som, bolas coloridas e muita extroversão, Diretores do Sindicato chamaram a atenção da população para que se preparem para a greve que se inicia no dia 06 por tempo indeterminado. Durante a passeata, os sindicalistas entraram com faixas e cartazes na maioria das agências, mobilizando e convocando mais uma vez a categoria para a Assembleia que se realizará hoje na sede do Sindicato.

 

Segundo o Presidente da entidade, Hugo André Lopes Diniz, a receptividade por parte dos companheiros nas agências esta cada vez maior. “Estou satisfeito de ver a alegria e o espirito de luta, a vontade de participar e a disposição dos companheiros em aderirem à uma greve forte. O descontentamento com o resultado das negociações com A FENABAN, e a proposta ridícula apresentada, enfureceu a categoria. Tenho certeza que a adesão terá grande expressão em nossa base.

 

 

Fonte: Sbtraf-Campos

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ES: Sindicato fecha Itaú por falta de condições de trabalho

O Sindicato dos Bancários/ES está realizando protesto com paralisação das atividades na agência do Itaú de Jardim Limoeiro, no município de Serra, nesta terça-feira, 22, por falta de condições de trabalho devido às obras na unidade.

Desde o mês de agosto, o banco iniciou a reforma para ampliação da agência. Os bancários, vigilantes, pessoal de limpeza e clientes são obrigados desde então a conviver com poeira, entulhos, tijolo, latas de tinta e fios elétricos expostos. “As condições de trabalho e de atendimento são insalubres, há prejuízos para a saúde e também risco de acidente”, avalia o diretor do Sindicato Mário Aquino.

Segundo ele, a reivindicação dos bancários é que o Itaú transfira o atendimento e os bancários para uma unidade próxima ou alugue um imóvel para o funcionamento da agência em outro local até o fim das obras. “Esperamos uma solução negociada ainda hoje”, afirma o diretor do Sindicato.

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Campos: sindicato paralisa Itaú por problemas no ar-condicionado

Após denúncia dos funcionários da agência do Itaú da rua 28 de Março, dirigentes visitaram a unidade e constaram que, com a alta temperatura, não havia condições adequadas de funcionamento. O calor e o abafamento colocavam em risco a saúde dos funcionários e dos clientes e usuários.

O Sindicato dos Bancários paralisou as atividades na agência na manhã desta terça-feira, 22. Com a paralisação, o banco, que só atende às demandas dos trabalhadores quando pressionado, providenciou imediatamente o conserto do equipamento.

Mais uma vez o Itaú demonstrou descaso com a qualidade do atendimento prestado ao público e com as condições de trabalho oferecidas aos empregados.