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Nova Friburgo: Sindicato realiza reunião sobre Funcef

O diretor para Bancos Federais da Fetraf-RJ/ES, Luiz Maggi esteve em Nova Friburgo no último dia 21, acompanhado do assessor da Fenae, Paulo Borges, para uma reunião com bancários da Caixa. O encontro aconteceu a pedido do Sindicato dos Bancários, em atendimento a uma demanda apresentada por funcionários da ativa e aposentados da base.

O assessor da Fenae falou sobre a estrutura da previdência pública e privada brasileira, discorreu sobre os planos da Funcef, mostrou os números e esclareceu sobre a situação atual. Um dos principais pontos abordados foi relativo ao equacionamento que está sendo feito para equilibrar as contas e cumprir a meta atuarial do fundo, para garantir os benefícios  de quem se aposentar.

Efeito cascata

A Funcef é o 3º maior fundo de pensão do país, tem mais de 130 mil participantes e assistidos, administra quatro planos diferentes e seu patrimônio passa dos R$ 56 bilhões. Mas, mesmo com este porte, vem passando por sérios problemas financeiros que têm preocupado o funcionalismo. Uma das explicações que os bancários friburguenses buscavam diz respeito à saúde financeira do fundo de pensão.

Acontecimentos recentes da política e na economia têm influenciado os investimentos em fundos de participação acionária – FIPs – nos quais a Funcef aplicou recursos para equilibrar as contas. Um dos grandes problemas foi a participação de quase 20% na sociedade da Sete Brasil, empresa que faria toda a gestão da produção de sondas para prospecção de petróleo do pré-sal. Em razão da suspensão dos investimentos da Petrobras e cancelamento das encomendas, a Sete Brasil desmoronou e acabou entrando com pedido de recuperação judicial. Outra grande perda foi relativa à participação acionária na OAS. Com a queda acentuada no valor de mercado da empresa após as denúncias contra seus principais executivos, os prejuízos foram gigantescos. O FIP Vale também não vai bem, já que os preços dos minérios estão em queda e o lucro da mineradora vem apresentando queda acentuada.

Com os investimentos nos FIPs em crise, restou à Funcef concentrar os recursos restantes em investimentos de renda fixa, de rentabilidade muito mais baixa e menor agilidade. Com isto, a meta atuarial não foi alcançada e foi necessário apelar para o equacionamento.

Eleição

Durante o encontro com os bancários de Nova Friburgo, foram apresentados esclarecimentos sobre as eleições para diretoria e conselhos da Funcef e distribuídos materiais relativos à Chapa 3 – Chapa do Participante. Sindicatos, entidades associativas do funcionalismo e as Apcefs de todo o país estão apoiando a legenda, que é composta por uma coligação de correntes políticas presentes no movimento sindical. Mesmo as tendências que não têm representantes na composição se comprometeram a apoiar a Chapa 3. “Além dos apoios políticos, é importante destacar que esta é uma chapa que tem representantes de todos os planos do fundo. Apoiamos estes companheiros não só por sua competência e compromisso com a Funcef, mas porque são pessoas que defendem a Caixa 100% pública e que sabem que, sem uma Caixa forte, não há Funcef forte”, destaca Maggi.
Fonte: Fetraf-RJ/ES

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Baixada: bancários confirmam Chapa 1 para nova diretoria com 99,23% dos votos

Terminada a apuração dos votos na noite desta quinta feira, dia 15/03, com enorme participação de bancárias e bancários, foi eleita com 99,23% dos votos válidos, a Chapa 1 – Unidade na Luta, que dará continuidade ao trabalho vitorioso dos últimos anos. O mandato é de quatro anos e vai até 2022.

A chapa terá como missão o enfrentamento com as reformas do governo Temer, que visam destruir os direitos dos trabalhadores e as suas organizações sindicais.

São inúmeros os desafios que a nova diretoria terá pela frente: não permitir a privatização da Caixa Econômica Federal , assim como não permitir a privatização do Banco do Brasil. Também o desafio de continuar a luta pela preservação dos empregos nos bancos privados, procurando corrigir injustiças, reintegrando bancários através de nosso departamento jurídico e cancelando demissões de bancários portadores de doenças ocupacionais.

A chapa irá defender a democracia e o estado de direito no Brasil; pela manutenção da convenção coletiva dos Bancários e todos os seus benefícios; e pela unidade da classe trabalhadora e em especial os bancários. E, por fim, a chapa eleita nesse momento, convida todos os bancários e bancárias pra se unirem e, assim, seguir garantindo as conquistas que a categoria tanto lutou ao longo dos anos.

Números da eleição:

Total de votos: 1.112
Votos válidos (Chapa1): 1.035 (99,23%)
Votos nulos/brancos/inválidos:  77

 

Fonte: Seeb-Baixada

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Campos: Sindicato fecha Itaú e Santander por falta de ar-condicionado

O mau funcionamento dos sistemas de climatização das agências bancárias em Campos motivou o fechamento de unidades do Itaú e do Santander nesta semana. O banco brasileiro foi paralisado na segunda-feira, 19, e o espanhol, na quarta, 21. Outros estabelecimentos bancários do município também apresentam problemas, como o BB da Avenida Pelinca.

Para o presidente da entidade, Rafanele Pereira, não há justificativa para uma agência bancária funcionar sem condições adequadas de climatização. “Isso é um descaso que não podemos permitir. Não há desculpa possível para os bancos, que tanto têm lucrado neste país. Não pode ser falta de dinheiro”, criticou o sindicalista. No caso do Itaú, a demora em resolver a situação, depois da reclamação do sindicato, motivou a paralisação. “Assim que recebemos as denúncias, procuramos a agência, conversamos com a gerência, e a resposta foi para esperarmos. Isso não existe. É um reparo simples. O que vão dizer? Que o Itaú não tem dinheiro? O Itaú que fechou o ano passado com um lucro de R$ 24 bilhões não pode providenciar o conserto de um aparelho de ar condicionado?”, questionou o sindicalista.

O Santander, que comemorou lucro recorde em 2017, vem apresentando vários proble3mas. Foi a segunda vez em três meses que o Sindicato paralisou as atividades em unidades no município. Em dezembro foram todas as cinco agências da base: duas na Avenida Pelinca, uma na Rua 13 de Maio, uma no calçadão e uma no distrito de Goitacazes. Além da paralisação motivada pela falta de ar-condicionado, os outros protestos foram contra uma série de medidas tomadas pelo banco sem que houvesse negociação com a categoria. “O Santander foi o primeiro banco a aplicar a reforma trabalhista que retira direitos. É um banco que não respeita seus funcionários, seus clientes e que chega ao ponto de demitir dirigentes sindicais, em uma afronta clara ao direito democrático de liberdade de organização dos trabalhadores”, ressaltou Rafanele.

 

Com informações do Sbtraf-Campos

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Teresópolis: Sindicato obtém reintegração de bancária do Itaú

Em dezembro/2014 o Itaú dispensou indevidamente uma bancária que havia sido vítima de sequestro em 2009, quando atuava em uma agência do município do RJ e realizava visitas a clientes.
O evento causou uma série de danos à saúde da bancária, que foi afastada do trabalho, gozou de benefício previdenciário decorrente de acidente de trabalho e, posteriormente, passou por programa de reabilitação profissional no INSS, passando a integrar a cota legal de segurados reabilitados, prevista no art. 93, § 1º, da Lei 8.213/91.

Já transferida para Teresópolis, a bancária teve outros afastamentos em razão da reincidência dos problemas motivados pelo sequestro, até ser dispensada em
dezembro/2014.

Imediatamente o DEPJUR do Sindicato concedeu todo apoio à trabalhadora e ingressou com Reclamação Trabalhista para anular a dispensa e restabelecer o contrato de trabalho, alegando que a dispensa foi indevida porque não houve a contração prévia de outro trabalhador em condição semelhante e nem a comprovação de que o Itaú cumpre a cota legal prevista no art. 93, IV, da Lei 8.213/91, de manter em seus quadros 5% de trabalhadores deficientes físicos habilitados ou segurados reabilitados.
A vitória foi obtida em primeira e segunda instâncias, tendo o Itaú ainda interposto recurso para o TST, cujo
seguimento foi negado.

Após 40 meses de discussão judicial, a bancária foi reintegrada aos quadros do Itaú, sendo realocada em função  que exercia, e irá receber todos os direitos suprimidos indevidamente durante o período de afastamento, tais como salários, 13º salários, férias +1/3, tickets refeição, alimentação e 13ª cesta alimentação, PLR e PCR, FGTS, tudo corrigido monetariamente.

Na decisão que determinou a reintegração, proferida pelo Juiz Titular da 1ª VT/Teresópolis, também houve a condenação do Itaú ao pagamento de indenização por danos morais de R$ 120.000,00, a qual foi mantida em segunda instância.

Na avaliação do DEPJUR do Sindicato, esta foi mais uma grande vitória da categoria e não foi a única, tendo em vista que existem vários outros bancários(as) reintegrados(as) não só no Itaú, mas em vários outros bancos com agência na base de Teresópolis.

O Escritório de Advocacia Jefferson Faria Soares, conveniado ao SindBancários Teresópolis, patrocinou a ação.

 

Fonte: Seeb-Teresópolis

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ES: Chapa 1, Resistência e Luta Classista, é eleita com 3.131 votos

A nova diretoria toma posse oficialmente no dia 31 de maio, com mandato que se estende até 2021. A Chapa 1 foi a única a concorrer à direção da entidade e teve amplo apoio da base da categoria

A Chapa 1 foi a única a concorrer à direção da entidade e teve amplo apoio da base da categoria, que se expressou no voto de 3.131 bancários, número que representa 98,65% dos votos válidos. Votos nulos somaram 5, e em branco 38.  Foram 3.174 votos válidos no total.

Para o Jonas Freire, reeleito para o cargo de coordenador geral do Sindicato, a votação demonstra que a gestão da entidade está no caminho certo e que tem o reconhecimento da categoria.

“Os bancários e as bancárias capixabas reafirmaram nas urnas um projeto de defesa da categoria e de luta contra o desmonte das leis trabalhistas. Agora vamos seguir em frente, praticando um sindicalismo autônomo, combativo, anticapitalista, e combatendo a retirada de direitos”.

Jonas também apontou os desafios da próxima gestão, que estão colocados desde já. “Faremos nesse ano uma das campanhas nacionais mais difíceis de nossa história, enfrentando uma reforma trabalhista que pode suplantar boa parte das garantias conquistadas em nossa Convenção Coletiva de Trabalho. Precisaremos estar mobilizados para manter esses direitos e barrar os efeitos da reforma em nossa categoria”.

Chapa também traz renovação

Dos 64 membros da chapa, 10 estarão pela primeira vez na diretoria da entidade. São componentes que entram trazendo mais garra e disposição para a gestão.

Mulheres fortalecidas

A futura direção do sindicato também terá a presença feminina ampliada. Ao todo, são 20 mulheres na diretoria, cinco delas ocupando a diretoria executiva da entidade. Esse é o maior percentual de mulheres na direção do Sindicato em toda a história da entidade.

Programa

A Chapa 1 levou para eleição um programa que vem se consolidando à frente do Sindibancários desde a década de 80, com o novo sindicalismo, de combate ao sindicalismo assistencialista e atrelado aos patrões e ao Estado.  A Chapa 1 reafirma a autonomia em relação a patrões, partidos e governos, bem como bandeiras históricas como a defesa dos bancos públicos, a formação política como arma teórica dos trabalhadores, a defesa da unidade nacional da categoria bancária e a luta pelo fim das opressões.

Votação

A eleição teve início na última terça-feira, 13. Ao todo, foram 26 mesas coletoras, fixas e itinerantes,  distribuídas pelas agências bancárias do Estado e na sede e subsedes do Sindicato. A comissão eleitoral que conduziu o processo foi composta por Titony Barcelos Passos, da Caixa; Robson Gusmão, do Itaú; e Paulo Nascimento, do Banco Mercantil.

Total de votos válidos: 3.174
Votos na Chapa 1: 3.131
Brancos: 38
Nulos: 5

 

Fonte: Seeb-ES

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Assalto em Madureira: Sindicato cobra mais segurança e melhores condições de trabalho

Após a tarde de terror que funcionários e clientes do Banco Santander agência da Rua Maria de Freitas viveram na última sexta-feira (2), o clima de insegurança ainda predomina na agência. O assalto ocorreu próximo do horário final de trabalho, por volta das 16 horas. Apesar de estar próximo do encerramento, uma grande quantidade de clientes se concentrava no local, mais de 70 pessoas esperavam o atendimento.

Sindicato atento 

O Sindicato está atento a situação dos bancários da agência, que estão psicologicamente abalados com o terror vivido durante o assalto em que foram feitos reféns dos bandidos. “Eles não têm as mínimas condições psicológicas para voltar às atividades, apesar do Santander querer reabrir a agência o mais rápido possível. A preocupação do banco é somente com o patrimônio físico e não com as pessoas. Os funcionários viveram um drama por mais de três horas. Queremos que o banco preste todo o apoio e assistência aos bancários”, disse o diretor do Sindicato, Marcos Vicente. Para o sindicalista, a unidade não tem condições de reabrir. “É preciso preservar os funcionários. Além disso, as condições do local são insalubres, pois a unidade está em obras, com forte cheiro de tinta, excesso de poeira, além de materiais quebrados. A fachada está coberta com tapumes”, acrescenta Vicente.

Demissões e sobrecarga  

A redução do quadro de funcionários que a agência sofreu com a política de demissões do banco, teve impacto no incidente de sexta-feira. A pequena quantidade de trabalhadores para o atendimento ocasiona num serviço precário prestado aos clientes, resultando numa grande aglomeração de pessoas dentro da agência, mesmo faltando apenas dez minutos para o fechamento da unidade. Na rua Maria Freitas, onde fica localizado a agência, existe uma outra unidade (3459), e seus clientes foram direcionados para o lugar, por tempo indeterminado. Porém, seus funcionários sofrem com o medo, insegurança, e a instabilidade emocional, pois viram de perto toda ação criminosa. Após um pedido dos dirigentes, bancários de outras agências serão deslocados para a 3459, para reforçar a equipe e atender a grande demanda direcionada para a unidade.

Além de Marcos Vicente, o diretor do Sindicato Adriano Garcia também acompanha todo o andamento do caso, como a questão da saúde dos funcionários e também as condições de reabertura da agência. O Sindicato já  solicitou ao banco a emissão da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho).

Uma reunião urgente solicitada pelos dirigentes com o Santander será marcada em breve, para definir melhorias na segurança, além de pautar as condições e sobrecarga de trabalho, problemas vividos diariamente pelos bancários.

 

Fonte: Seeb-Rio

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RIO: Bancários aprovam Contribuição Voluntária para manter Sindicato forte

Em assembleia que lotou o auditório, na última quinta-feira (22/2), a categoria bancária aprovou, por ampla maioria, a Contribuição Sindical Voluntária (CSV), correspondente a 1/30 (um dia) do salário, a ser descontado no contracheque de março. A decisão foi tomada diante de um cenário adverso de redução do número de bancários. Essa situação tende a se agravar em função do processo de reestruturação e novas tecnologias dos bancos, e da extinção da Contribuição Sindical, aprovada na reforma trabalhista do governo Temer, como as demais mudanças, com o objetivo de golpear e fragilizar a luta dos trabalhadores, através do enfraquecimento financeiro dos sindicatos que os representam.

Segundo a decisão da assembleia, a Contribuição Voluntária será feita por toda a categoria, abrangendo, portanto, sindicalizados e não sindicalizados. Cartas de oposição ao desconto da Contribuição poderão ser encaminhadas ao Sindicato, nesta terça, quarta e quinta-feira, de 9 às 17 horas, na sede da AABB-Lagoa (Avenida Borges de Medeiros, 829); na AABB-Tijuca (Rua Haddock Lobo, 227); na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Energia – Sintergia (Avenida Marechal Floriano, 199, 10º andar, Centro); no Sindicato dos Químicos (Rua Andrade Figueira, 206, Madureira); e na Subsede de Campo Grande do Sindicato dos Bancários (Rua Manaí, 180).

O diretor do Sindicato, José Ferreira, que apresentou as propostas em nome da diretoria, lembrou da importância da Contribuição Voluntária, sobretudo neste momento, já que, este ano, a Campanha Nacional dos Bancários começará mais cedo, em função da reforma trabalhista que acabou com a ultratividade. Isto significa que os direitos constantes das cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) deixarão de valer, pela nova lei, após dia 31 de agosto, sendo necessária toda a pressão possível da categoria, nacionalmente, para mantê-las, o que vai exigir um maior gasto por parte dos sindicatos.

Queda na arrecadação

A presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso, abriu a assembleia frisando a importância de a categoria participar de todos os debates do Sindicato, incluindo este sobre a forma de como resolver o problema financeiro da entidade. Em seguida, o tesoureiro, Geraldo Ferraz, fez uma explanação com base em estudo do Departamento de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O levantamento mostrou que o número de bancários no Rio de Janeiro passou de 32.233, em 2015, sendo 15.582 sindicalizados, para 28.479, em 2017, sendo 13.269 sindicalizados, tendo forte impacto na receita. A queda na receita é também causada pelas demissões, seguidas da contratação de substitutos com salários menores. “Hoje, as despesas já correspondem a 116% da receita. Com o fim da Contribuição Sindical perderemos mais de R$ 3 milhões. Por isto a necessidade da aprovação da Contribuição Voluntária”, explicou.

 

Fonte: Seeb-Rio

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Campos: Bancários aprovam contribuição sindical solidária

O Sindicato dos Bancários de Campos dos Goytacazes e Região, que representa a categoria em oito cidades do Norte e Noroeste do Estado do Rio, aprovou na noite desta terça-feira, 20, por unanimidade, a contribuição sindical solidária. A decisão da assembleia reforça o compromisso da entidade com o direito dos trabalhadores de escolher livremente de que forma querem garantir a sustentação financeira do seu Sindicato.

A reforma trabalhista do governo Temer, com seu conjunto de medidas que representam retrocesso nos direitos conquistados pela classe trabalhadora brasileira ao longo dos últimos anos, também prevê o fim do imposto sindical obrigatório. Essa era uma pauta sempre defendida pela CUT e a partir de agora a contribuição passa a ser não mais uma imposição, mas uma decisão da base.

O objetivo do governo era de enfraquecer os sindicatos, mas a resposta dos trabalhadores em todo o país tem sido o de fortalecer as entidades que representam os interesses das categorias profissionais.

O Sindicato dos Bancários de Campos tem 82 anos de história de lutas e é um dos mais atuantes do interior do Estado do Rio em defesa não só da categoria, mas de toda a classe trabalhadora. Mais de 90% de sua base é sindicalizada. Tem sido vitorioso nos processos de reintegração, oferece atendimentos na área de saúde e uma série de outras ações em defesa dos bancários e bancárias. Mantém uma sede social e uma sede campestre à disposição da categoria e investe em políticas de comunicação com a base e com a sociedade.

 

Fonte: Sbtraf-Campos

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BAIXADA: Sindicato abre processo eleitoral

Começou na última sexta-feira, dia 02, o processo eleitoral para escolher a nova diretoria do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense. A chapa eleita vai ficar responsável pela direção da entidade até 2022.

O prazo para inscrição de chapas vai até 21 de fevereiro e a publicação das chapas inscritas será feita no dia seguinte. Os pedidos de impugnação de legenda serão aceitos até 1º/03.

A votação acontece de 13 a 15 de março, com urnas itinerantes e duas fixas, na sede e sub-sede da entidade.

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Campos: dirigentes orientam bancários a só fazer homologação no sindicato

O Sindicato dos Bancários de Campos dos Goytacazes e Região (RJ) está orientando a base sobre a importância de procurar a entidade em caso de demissão ou quaisquer outras medidas que representem retirada de direitos. Nas visitas às agências, que prosseguem nesta quinta-feira, os dirigentes alertam os bancários e bancárias para que não façam homologação em locais indicados pelo banco, nem assinem nada sem a orientação do Sindicato.

— Estamos nesta atividade durante a semana, entregando panfletos e conversando com a categoria, para evitar que haja algum tipo de erro ou incoerência por parte dos bancos. Essa reforma trabalhista absurda, já em vigor, tem o objetivo claro de deixar os trabalhadores mais vulneráveis no relacionamento com os patrões e é por isso que reforçamos o quanto é importante que a base esteja fortalecida e protegida na garantia dos seus direitos — disse o secretário geral do Sindicato, Ricardo Azeredo.

A entidade mantém um departamento jurídico funcionando de segunda a sexta, das 9h às 17h, e não cobra para fazer as homologações. Em caso de demissões que desrespeitem a legislação são movidas ações de reintegração do trabalhador.

 

Fonte: Sbtraf-Campos