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BAIXADA FLUMINENSE: bancários vestem branco em defesa do Saúde Caixa

Nesta quarta-feira, dia 20 de junho, bancárias e bancários vestiram branco junto aos empregados da Caixa, e percorreram agências da Baixada Fluminense para mostrar a união da categoria na defesa do plano de saúde do pessoal da CEF, e para protestar contra a alteração no modelo de custeio do Saúde Caixa.

A atividade faz parte da intensificação da campanha “Saúde Caixa: eu defendo”, definida pelas entidades representativas do pessoal da Caixa durante o mês de junho. A intensificação vai até a primeira semana de julho, quando o Saúde Caixa completa 14 anos.

Todos por tudo

O Saúde Caixa acumulou superávit que chegava a R$ 670 milhões em 2016. Dados mais recentes permanecem restritos à gestão do banco, que não deu ainda a devida transparência ao relatório atuarial de 2017. “Essa mesma gestão vem sucateando nosso plano de saúde e precarizando a estrutura de atendimento aos usuários. Por isso, ressaltamos a importância do envolvimento de todos os empregados e aposentados em um grande processo de mobilização, que impeça a retirada de uma das mais importantes conquistas dos empregados”, completou Fabiana.

Seminário e audiência pública

As entidades também planejam realizar um seminário em defesa dos planos de saúde de autogestão das empresas estatais. O evento tem data prevista para 28 de junho e contará com a participação de representantes de usuários da Cassi, Postal Saúde, AMS/Petrobras e PAS/BNDES.

“O ataque do governo não é apenas contra a Caixa, nem somente contra o plano de saúde dos empregados da Caixa. Outras empresas e seus respectivos planos sofrem o mesmo ataque. Queremos unir não apenas os empregados da Caixa, mas também de outras empresas públicas sob ataque para aumentar ainda mais nossa força”, destacou a dirigente da Contraf-CUT.

Também está programada a realização de uma audiência pública na Câmara dos Deputados, quando a questão será debatida no Congresso Nacional. A data da audiência ainda será confirmada.

Usuários apoiam PDC 956/18

A Câmara dos Deputados veicula em seu site uma enquete sobre o Projeto de Decreto Legislativo (PDC 956/2018), de autoria da deputada federal Erika Kokay (PT-DF), com o objetivo de sustar a resolução da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR) que trata do custeio das empresas estatais em relação aos benefícios de assistência à saúde aos empregados. A resolução é justamente a que determina as alterações que afetam decisivamente o Saúde Caixa. Para acessar a enquete e apoiar o PDC 956/2018, clique aqui.

As resoluções publicadas pelo governo e a recente alteração no Estatuto da Caixa propõem um limite correspondente a 6,5% da folha de pagamento para a participação da Caixa nessas despesas, à revelia do modelo de custeio previsto no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), que vigora até agosto.

Como a inflação médica aumenta mais rapidamente que os índices de correção dos salários e benefícios previdenciários, e como a Caixa vem reduzindo seu quadro de pessoal, em breve, o novo limite estipulado será atingido e os custos excedentes recairão sobre os usuários.

 

Fonte: Seeb-Baixada

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CAMPOS: sindicato debate conjuntura e reforma trabalhista

A agenda neoliberal de retrocessos em curso no Brasil, o golpe e a perda de direitos imposta pela reforma trabalhista. Esses foram os temas abordados pelo vice-presidente da Fetraf, Fabiano Júnior, que esteve no Sindicato dos Bancários de Campos dos Goytacazes e Região (RJ) para conversar com a diretoria executiva. Um momento também de reafirmar a importância da luta para resgatarmos as conquistas da classe trabalhadora.

Fabiano visitou o Sindicato na tarde de sexta-feira, 15. Ele tem percorrido os sindicatos da base da Federação com o objetivo de ampliar o debate sobre as dificuldades que o governo Temer tem imposto não só à categoria bancária, mas a todos os trabalhadores do país.

“O golpe está em curso e nossa mobilização permanente tem sido muito importante. Foi porque denunciamos o desmonte que a reforma da Previdência saiu de pauta. É essencial que sigamos com essa resistência, estando nas ruas, explicando às pessoas o que o governo está fazendo, a serviço de quem o governo está”, disse Fabiano.

 

Fonte: Seeb Campos dos Goytacazes (RJ)

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Niterói: Sindicato inicia processo eleitoral

Serão realizadas nos dias 15, 16 e 17 de agosto as eleições para a nova diretoria do Sindicato dos Bancários de Niterói e Região. O prazo para inscrição de chapas termina no próximo dia 29, às 17h. Caso o quórum mínimo não seja alcançado, haverá novas datas em 19, 20 e 21 de setembro e 24, 25 e 26 de outubro.

O mandato é de 4 anos e será iniciado em 13 de dezembro.

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Bancários de Campos (RJ) lançam Campanha Nacional com passeata e ato público

Nesta terça-feira (12), o os bancários de Campos dos Goytacazes e Região (RJ) se reúnem em assembleia para votar a minuta da Campanha Nacional Unificada da categoria, que será entregue nesta quarta, 13, à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A assembleia acontece às 19h, na sede do Sindicato. De manhã houve passeata, seguida de ato público no calçadão do Centro, para convocar a base e, ao mesmo tempo, mais uma vez denunciar os retrocessos contra os direitos trabalhistas promovidos pelo governo Temer.

Com faixas, cartazes e banda de música, além do tradicional “Caveirão dos Bancários” — carro de som que acompanha as atividades do Sindicato —, os dirigentes sindicais, com a participação de jovens do movimento estudantil, percorreram as principais ruas do centro financeiro de Campos.

“Nós temos lutado para manter as conquistas obtidas com muita mobilização e unidade ao longo dos anos. Sabemos que o momento é difícil, de retirada de direitos por um governo que não tem nenhum compromisso com a classe trabalhadora, de lucros exorbitantes dos bancos, enquanto a categoria vem sendo cada vez mais prejudicada, mas não vamos recuar. Esperamos que possamos avançar por meio do diálogo”, disse o presidente do Sindicato, Rafanele Alves Pereira.

 

Fonte: Seeb Campos dos Goytacazes

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Nova Friburgo: Bancários elegem nova diretoria

A eleição no Sindicato dos Bancários de Nova Friburgo, realizada na ultima terça-feira, 29, confirmou a chapa única para a diretoria da entidade. O quórum do pleito foi expressivo, com 95% dos bancários aptos a votar comparecendo às urnas. Dos 477 votantes, 469 confirmaram a Chapa 1, que atingiu 98% de aprovação. Os votos brancos e nulos somaram 8.

A posse da diretoria será em agosto, para um mandato de 4 anos. A presidência continua com Max Bezerra e Luiz Gabriel Velloso foi mantido como secretário-geral. Três novos sindicalistas – do BB, da Caixa e do Bradesco – entraram para a direção da entidade, sendo uma mulher. Nove mulheres e 26 homens ficarão responsáveis por representar os bancários da base, que reúne nove municípios.

 

Diretoria Executiva:

Efetivos:

Max José Neves Bezerra  •  Luiz Gabriel Almeida Velloso  •  Antonio Dalberto Louback  •  Luiz Cláudio Martins Queiroz  •  José Eduardo Marchetti Alvarez  •  Ricardo Thomaz Lontra  •  Lucimar Gomes da Silva

Suplentes:

Mariza Teixeira Pereira  •  Ahylton Gripp Azevedo  •   Camila Sodré Siqueira  •   Douglas Waldhelm de Carvalho  •   Ivan Cumial de Oliveira  •   Juvan Vieira de Aguiar  •  Kelly da Silva Souza  •  Laiza Teixeira Machado Gonçalves  •   Leonardo de Aguiar Silva  •  Lucimar Azevedo de Moraes  •  Marcos de Longo Bom  •  Marcos Paulo Garcia Andrade  •  Mônica Mendes de Souza  •  Paulo Henrique dos Santos da Cunha  •  Rodrigo Las Heras Vaz Oliveira  •  Vábio Fernando da Silva  •  Willian Vasques  •   Geisa Barradas de Lima  •  Ulisses Moreira Parola

Conselho Fiscal

Efetivos: Marco Antônio Correa dos Santos  •  Ricardo Balestiere da Rocha Marques  •  Wilsiney Regly; Suplentes: Dante Laginestra Netto  •  Ivandro Thurler Silveira  •  Joyce Pontes da Silva

 Representantes Junto ao Conselho da Fetraf-RJ/ES:

Efetivos: Gustavo Curty Caldeira  •  Wilma Cristina Leal Constantino
Suplentes: Marcello Santos Oberg  •  Pedro Henrique Lutterbach da Cunha

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RIO: Diretoria eleita toma posse

A posse da nova diretoria do Sindicato, na terça-feira (29/5), no auditório da entidade, foi um ato político, no qual foram destacados os principais compromissos desta gestão: a organização da luta contra a implantação das novas regras trabalhistas, a defesa dos direitos e conquistas bancárias contidos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), da democracia e das empresas públicas.

Estiveram presentes à posse, o deputado federal Wadih Damous (PT-RJ); os deputados estaduais Gilberto Palmares e Waldeck Carneiro, ambos do PT e Carlos Minc, do PSB; o vereador petista Reimont; além do coordenador da Federação Única dos Petroleiros (FUP), José Maria Rangel. O dirigente lembrou que, nesta quarta-feira (30/5), os petroleiros entrarão em greve em defesa da Petrobras e pela redução do preço do gás e demais combustíveis.

O ex-presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Gilmar Carneiro, fez uma palestra sobre “O papel do dirigente sindical”. Foi uma homenagem póstuma ao autor da cartilha homônima, o ex-diretor do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, Antônio Carlos Vilela.

Unidade e participação

Os discursos dos novos diretores e convidados, destacaram a importância da unidade neste momento de crise porque passa o país. Um momento de ataques sistemáticos aos direitos dos trabalhadores e à democracia, principais motivos que levaram à formação de uma chapa com a quase totalidade das forças políticas progressistas da categoria.

“Temos muitos desafios pela frente e só sairemos vitoriosos caso estejamos unidos. Digo isto, em relação a todos os trabalhadores e em particular a nossa categoria. A unidade e a participação de todos os bancários são fundamentais para conseguirmos manter os direitos contidos na Convenção Coletiva, barrar a implantação das novas regras trabalhistas e defender os bancos públicos, ameaçados pela política de desmonte e privatização do governo Temer”, afirmou a presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso, durante o ato. Acrescentou que o Sindicato não conseguirá atingir sozinho estes objetivos, mas com a união da categoria.

Criticou a condenação sem provas e a prisão, sem respeito a todos os recursos previstos em lei e posterior confinamento do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, classificando estas práticas como sérios ataques à democracia. “Lula é um preso político. E, com isto, não podemos concordar. Foi condenado para que não participasse das eleições ”, acrescentou.

 

Fonte: Seeb-Rio

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Campos: Sindicato volta a paralisar Bradesco por demissões

Mais um protesto em Campos dos Goytacazes contra as demissões no Bradesco. O Sindicato dos Bancários voltou a fechar a agência do calçadão do Centro na manhã desta quinta-feira, 12, e já avisou que se o banco insistir com as demissões a próxima paralisação vai durar todo o expediente. A agência só foi aberta ao público às 11h, da mesma forma que aconteceu na sexta-feira passada.

O Sindicato reclama que o banco não tem motivos para demitir, porque já trabalha com um número reduzido de funcionários, que estão sobrecarregados.

— Isso é uma covardia. O Bradesco lucrou R$ 19 bilhões no ano passado, mas para eles não parece ter sido suficiente. Querem mais dinheiro, à custa do desrespeito com os funcionários e clientes. Nós temos que reagir, temos que denunciar esse desmonte, como temos denunciado os golpes sucessivos contra a classe trabalhadora — disse o presidente do Sindicato, Rafanele Alves Pereira.

 

Fonte: Sbtraf-Campos

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Campos: Bancários protestam contra demissões no Bradesco

Para os bancos privados não há crise no Brasil. Mesmo assim a cartilha neoliberal vem sendo seguida à risca: desrespeito com os clientes, precarização das condições de trabalho dos funcionários e demissões. Na manhã desta sexta-feira, 6, o Sindicato dos Bancários de Campos dos Goytacazes e Região (RJ) fechou a agência do Bradesco no calçadão do Centro da cidade para protestar e denunciar a covardia praticada contra os companheiros e companheiras dispensados sem qualquer critério. Só nesta semana foram mais três na base do Sindicato.

A atividade contou com carro de som e colagem de cartazes nos vidros da agência. Em sua fala, o secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato, Hugo Diniz, destacou a importância da mobilização da categoria.

— Não podemos nos calar diante desse absurdo. O Bradesco lucrou R$ 19 bilhões no ano passado, 11% a mais que no ano anterior. É uma soma exorbitante e não há motivo para demitir. Isso é um desrespeito com os trabalhados e com os clientes — afirmou.

A agência foi aberta somente às 11h. Durante o protesto, os dirigentes orientaram as pessoas que estavam na fila e explicaram o motivo da manifestação.

Fonte: Sbtraf-Campos

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Nova Friburgo: Sindicato realiza reunião sobre Funcef

O diretor para Bancos Federais da Fetraf-RJ/ES, Luiz Maggi esteve em Nova Friburgo no último dia 21, acompanhado do assessor da Fenae, Paulo Borges, para uma reunião com bancários da Caixa. O encontro aconteceu a pedido do Sindicato dos Bancários, em atendimento a uma demanda apresentada por funcionários da ativa e aposentados da base.

O assessor da Fenae falou sobre a estrutura da previdência pública e privada brasileira, discorreu sobre os planos da Funcef, mostrou os números e esclareceu sobre a situação atual. Um dos principais pontos abordados foi relativo ao equacionamento que está sendo feito para equilibrar as contas e cumprir a meta atuarial do fundo, para garantir os benefícios  de quem se aposentar.

Efeito cascata

A Funcef é o 3º maior fundo de pensão do país, tem mais de 130 mil participantes e assistidos, administra quatro planos diferentes e seu patrimônio passa dos R$ 56 bilhões. Mas, mesmo com este porte, vem passando por sérios problemas financeiros que têm preocupado o funcionalismo. Uma das explicações que os bancários friburguenses buscavam diz respeito à saúde financeira do fundo de pensão.

Acontecimentos recentes da política e na economia têm influenciado os investimentos em fundos de participação acionária – FIPs – nos quais a Funcef aplicou recursos para equilibrar as contas. Um dos grandes problemas foi a participação de quase 20% na sociedade da Sete Brasil, empresa que faria toda a gestão da produção de sondas para prospecção de petróleo do pré-sal. Em razão da suspensão dos investimentos da Petrobras e cancelamento das encomendas, a Sete Brasil desmoronou e acabou entrando com pedido de recuperação judicial. Outra grande perda foi relativa à participação acionária na OAS. Com a queda acentuada no valor de mercado da empresa após as denúncias contra seus principais executivos, os prejuízos foram gigantescos. O FIP Vale também não vai bem, já que os preços dos minérios estão em queda e o lucro da mineradora vem apresentando queda acentuada.

Com os investimentos nos FIPs em crise, restou à Funcef concentrar os recursos restantes em investimentos de renda fixa, de rentabilidade muito mais baixa e menor agilidade. Com isto, a meta atuarial não foi alcançada e foi necessário apelar para o equacionamento.

Eleição

Durante o encontro com os bancários de Nova Friburgo, foram apresentados esclarecimentos sobre as eleições para diretoria e conselhos da Funcef e distribuídos materiais relativos à Chapa 3 – Chapa do Participante. Sindicatos, entidades associativas do funcionalismo e as Apcefs de todo o país estão apoiando a legenda, que é composta por uma coligação de correntes políticas presentes no movimento sindical. Mesmo as tendências que não têm representantes na composição se comprometeram a apoiar a Chapa 3. “Além dos apoios políticos, é importante destacar que esta é uma chapa que tem representantes de todos os planos do fundo. Apoiamos estes companheiros não só por sua competência e compromisso com a Funcef, mas porque são pessoas que defendem a Caixa 100% pública e que sabem que, sem uma Caixa forte, não há Funcef forte”, destaca Maggi.
Fonte: Fetraf-RJ/ES

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Baixada: bancários confirmam Chapa 1 para nova diretoria com 99,23% dos votos

Terminada a apuração dos votos na noite desta quinta feira, dia 15/03, com enorme participação de bancárias e bancários, foi eleita com 99,23% dos votos válidos, a Chapa 1 – Unidade na Luta, que dará continuidade ao trabalho vitorioso dos últimos anos. O mandato é de quatro anos e vai até 2022.

A chapa terá como missão o enfrentamento com as reformas do governo Temer, que visam destruir os direitos dos trabalhadores e as suas organizações sindicais.

São inúmeros os desafios que a nova diretoria terá pela frente: não permitir a privatização da Caixa Econômica Federal , assim como não permitir a privatização do Banco do Brasil. Também o desafio de continuar a luta pela preservação dos empregos nos bancos privados, procurando corrigir injustiças, reintegrando bancários através de nosso departamento jurídico e cancelando demissões de bancários portadores de doenças ocupacionais.

A chapa irá defender a democracia e o estado de direito no Brasil; pela manutenção da convenção coletiva dos Bancários e todos os seus benefícios; e pela unidade da classe trabalhadora e em especial os bancários. E, por fim, a chapa eleita nesse momento, convida todos os bancários e bancárias pra se unirem e, assim, seguir garantindo as conquistas que a categoria tanto lutou ao longo dos anos.

Números da eleição:

Total de votos: 1.112
Votos válidos (Chapa1): 1.035 (99,23%)
Votos nulos/brancos/inválidos:  77

 

Fonte: Seeb-Baixada