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Assinado acordo com a Fenaban

O Comando Nacional e os sindicatos de bancários do país assinaram, nesta segunda, 17, o acordo da campanha nacional com os bancos. Agora, as empresas têm até dez dias úteis para creditar o abono de R$ 1.700 e a primeira parcela da Participação nos Lucros e Resultados, PLR, de 40% do salário mais R$ 400. Além disso, têm de pagar as diferenças no salário e nas demais verbas retroativas a 1º de setembro.

A pedido da CNB/CUT e dos Sindicatos, alguns bancos aceitaram antecipar esse prazo. No Banco do Brasil (que tem PLR diferenciada), o crédito foi nesta segunda-feira. O ABN Real pagará a PLR e as diferenças salariais no dia 25. O Unibanco se comprometeu a depositar no dia 25 o abono e as diferenças salariais e, no dia 28, a PLR. No Itaú o compromisso é pagar tudo até o dia 27. No fechamento desta matéria, o Bradesco e outros bancos não haviam respondido.

Apesar da assinatura do acordo deste ano, continuam as negociações específicas. BB e Caixa têm reuniões marcadas para quarta, dia 19. Mas há diversos pontos a ser discutidos também nos bancos privados, e as comissões dos empregados estão agendando reuniões para estruturar suas atividades.

Fonte: CNB/CUT

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Presidente do Bradesco mente e desrespeita os bancários

O presidente do Bradesco e presidente da Fenaban, Márcio Cypriano, despreza a desmerece a inteligência de seus funcionários, fazendo um comunicado, no mínimo desrespeitoso com todos aqueles que são explorados diariamente e que são os verdadeiros responsáveis pelo lucro do último semestre de R$ 2, 6 bilhões do banco: os bancários. O banco paga os menores salários do sistema financeiro e não oferece nada além do acordo coletivo.

Companheiros?

Em sua mensagem, Cypriano cumprimenta os empregados, a quem chama de “companheiros”. Desde quando banqueiro trata os bancários com o afeto e respeito que caracterizam companheirismo? Ele não faz a menor idéia do que representa o significado da camaradagem, da solidariedade, do companheirismo. Ao contrário. Tratou os funcionários do banco com violência e truculência policial, contratou jagunços armados, impôs pressão psicológica e assédio moral, ameaçou de demissão e entrou na Justiça com interditos proibitórios para tentar, em vão, impedir o nosso legítimo direito de greve.


Mentiras e desrespeito

Outra balela do comunicado do banco é da “preocupação com os clientes”. As pesquisas de opinião e as denúncias nos órgãos de defesa do consumidor mostram o contrário: a população é desrespeitada, fica mofando nas filas porque os banqueiros demitem e não contratam caixas suficientes. Os bancos descumprem a Lei Antifilas, cobram taxas abusivas e juros exorbitantes.
Cypriano desrespeita a categoria ao chamar o nosso movimento de “ações extravagantes” e mente quando diz que a greve foi realizada por “grupos isolados” e que utilizamos pessoas não pertencentes ao meio bancário. Não somos “grupos isolados”, mas representamos uma categoria extraordinária e sacrificada pelos bancos. Somos cerca de 400 mil trabalhadores em todo o Brasil. O Sindicato dos Bancários do Rio tem 75 anos de história de luta contra ditaduras. Muitos companheiros foram torturados e até mortos durante o regime militar, enquanto que os banqueiros apoiaram e sustentaram o golpe de 1964 e a ditadura.

Arbitrariedades|

Apesar da utilização de todos os artifícios arbitrários dos bancos, nós realizamos no Rio de Janeiro paralisação de 24 horas, de 48 horas para garantir um reajuste melhor do que os índices ridículos apresentados pelos banqueiros. Levamos umas das maiores delegações para o Encontro Nacional e, por fim, realizamos a maior greve do país. O “espírito de unidade” demonstrou mais uma vez na Campanha Salarial, mas não como sugere o banqueiro, que elogia supostos “fura-greves”, e sim pela realização de uma greve nacional que derrotou a intransigência da Fenaban e arrancou uma nova proposta. Os bancários não esqueceram que foi o senhor Márcio Cypriano e seus amigos banqueiros que queriam oferecer e tentaram impor à categoria uma proposta rebaixada. A nossa mobilização e a greve fizeram a Fenaban apresentar uma proposta melhorada no índice do reajuste, no abono e na PLR.
Tivemos avanços importantes, mas mereceríamos muito mais, não só pelo nosso trabalho diário, mas principalmente pelo tamanho de nossa mobilização. Isto tudo só foi possível com a participação de todos os bancários e bancárias, inclusive aqueles que sofreram o assédio moral, sendo ameaçados de seus empregos, justamente pelo banco que o Sr. Márcio Cypriano preside, o Bradesco.
Com R$ 2,6 bilhões de lucro em apenas seis meses, o Bradesco pode, e a Convenção Coletiva permite, pagar um reajuste e uma PLR maior e principalmente garantir os empregos de seus funcionários. Até porque o presidente do banco diz que o funcionário é “o maior patrimônio da empresa”.
Em nome de todos os funcionários do Bradesco e de toda a categoria, repudiamos, na íntegra, esse comunicado do presidente do maior banco privado do país. Os bancários, a população e, no fundo, os próprios banqueiros sabem que temos razão.




Vinícius de Assumpção

Presidente do Sindicato dos Bancários do Rio

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Assembléia do Banestes será na próxima quinta-feira(27)

O Sindicato está convocando os funcionários do banco para uma assembléia no próximo dia 27, na sede da entidade, no Centro de Vitória, às 18 horas.

Em pauta, a ratificação das propostas da Convenção Coletiva de Trabalho específica do Banestes 2005/2006 e Convenções Coletivas de Trabalho Aditivas e da PLR, aprovadas na assembléia do último dia 18.

Fonte: Bancarios ES

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Dólar fecha no menor nível desde maio de 2001, a R$2,251

O cenário econômico positivo e alguns ingressos de recursos contribuíram para que a moeda norte-americana recuasse 0,66 por cento e fechasse na menor cotação do dia.

“À medida que o BC não surge, o pessoal não segura os dólares na mão”, resumiu o gerente de câmbio de um banco estrangeiro, que pediu para não ser identificado, acrescentando que o mercado deve começar a testar o nível de 2,20 reais.

Desde que o dólar retomou o nível abaixo de 2,30 reais na semana passada, aumentaram as expectativas entre os investidores de que o Banco Central poderia voltar a realizar os leilões de compra de dólares.

Com isso, os investidores seguram um pouco a venda de dólares no começo da manhã, mas ingressam os recursos no mercado ao longo do dia, diante da constatação da ausência do BC. O fluxo positivo vem principalmente das recentes captações privadas realizadas, disseram analistas.

“Não adianta, enquanto não tiver atuação do BC, o mercado vai continuar vendedor de dólar”, disse o operador de câmbio de uma corretora nacional.

O gerente de câmbio do banco estrangeiro lembrou ainda que, mesmo que alguns exportadores reclamem da cotação baixa, a balança comercial segue registrando superávits. “Todos os indicadores são positivos”, disse.

Dados desta manhã mostraram que a balança comercial acumulou saldo positivo de 858 milhões de dólares na quarta semana de setembro.

De acordo com o diretor de câmbio da corretora Novação, Mário Battistel, o mercado pela manhã tentou acompanhar um pouco o cenário internacional, com o dólar atingindo o maior nível em 2 meses frente ao euro depois que o furacão Rita causou menos danos que o esperado.

“Mas agora à tarde despencou de vez… está mantendo a tendência de queda”, afirmou ele.

(Por Nathália Ferreira)

Fonte: Reuters

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Greve nesta quarta-feira

Nesta quarta-feira (28), os bancários paralisaram suas atividades por 24 horas. A estratégia de mobilização será estudada nesta (27) e afetará cidades de todo país. Na quarta e última rodada de negociações, realizada na semana passada, Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) não acenou com avanço algum para os trabalhadores.

A categoria quer reajuste de 11,77%, que corresponde à inflação mais aumento real, mudança na distribuição da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) maior para um salário, mais valor fixo de R$ 788 acrescidos de 5% do lucro líquido distribuídos de forma linear entre os funcionários, valorização dos pisos, garantia de emprego e novas conquistas.

Em entrevista ao Portal Mundo do Trabalho, presidente da CNB/CUT, Vagner Freitas, disse ter esgotado a possibilidade de diálogo. “A categoria está indignada é decidiu utilizar a greve como forma de pressão aos banqueiros que têm lucratividade cada vez maior”, afirmou Vagner Freitas.

Para o Comando de Greve, a decisão de parar as atividades é uma resposta a truculência e violência que tem atingido a classe trabalhadora. No próximo dia 1º de outubro, haverá o Encontro Nacional dos Bancários que preparará a greve nacional prevista para o dia 6.

Por: Ana Paula Carrion com colaboração de Renata Santiago

Fonte: Cut

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Paralisações de advertência em vários municípios

Sexta-feira, dia 23, Cabo Frio entrou para a lista dos municípios cujas agências bancárias foram paralisadas durante uma hora no momento da abertura, devido à campanha salarial dos bancários. Foram nove agências: duas do Banco do Brasil, duas do Itaú e as do Unibanco, Real, HSBC, Caixa Econômica e Bradesco. Em todos os atos, houve panfletagens, falação e uso do carro de som.
No dia 22, o Sindicato retardou em uma hora a abertura das agências bancárias do município de Arraial do Cabo e São Pedro D`Aldeia. Em Arraial do Cabo, foram cinco agências: Caixa Econômica, Banco do Brasil, Unibanco, Itaú e Real. Em São Pedro D`aldeia, a paralisação também atingiu cinco agências: Bradesco, Banco do Brasil, Itaú, HSBC e Caixa Econômica. Foram realizadas panfletagens, falação e utilização do carro de som.
Na véspera, dia 21, o Sindicato tinha atrasado em uma hora a abertura das agências bancárias dos municípios de Barra de São João, Rio das Ostras e Búzios. O movimento contou com panfletagem, carro de som e falação. Em Barra de São João, foram paralisadas uma agência do Banco do Brasil e outra do Itaú. Em Rio das Ostras, foram paralisadas uma agência do Banco do Brasil, do HSBC, do Bradesco, do ABN Real e a CEF. No Itaú houve uma agência e um posto sem atividade no período. Em Búzios, foram paralisadas uma agência do Bradesco, do ABN Real, do Itaú, do Unibanco, da CEF e do Banco do Brasil.
As paralisações de uma hora começaram no dia 15, com adesão total das sete agências Itaboraí e Venda das Pedras, e continuou no dia 16, em Rio Bonito e Tanguá, com a participação outras sete agências.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Niterói

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Dólar fecha no menor nível desde maio de 2001, a R$2,251

SÃO PAULO (Reuters) – O dólar acentuou a queda nesta segunda-feira por conta da ausência de uma atuação do Banco Central e encerrou no menor patamar desde o início de maio de 2001, a 2,251 reais. O cenário econômico positivo e alguns ingressos de recursos contribuíram para que a moeda norte-americana recuasse 0,66 por cento e fechasse na menor cotação do dia. “À medida que o BC não surge, o pessoal não segura os dólares na mão”, resumiu o gerente de câmbio de um banco estrangeiro, que pediu para não ser identificado, acrescentando que o mercado deve começar a testar o nível de 2,20 reais. Desde que o dólar retomou o nível abaixo de 2,30 reais na semana passada, aumentaram as expectativas entre os investidores de que o Banco Central poderia voltar a realizar os leilões de compra de dólares. Com isso, os investidores seguram um pouco a venda de dólares no começo da manhã, mas ingressam os recursos no mercado ao longo do dia, diante da constatação da ausência do BC. O fluxo positivo vem principalmente das recentes captações privadas realizadas, disseram analistas. “Não adianta, enquanto não tiver atuação do BC, o mercado vai continuar vendedor de dólar”, disse o operador de câmbio de uma corretora nacional. O gerente de câmbio do banco estrangeiro lembrou ainda que, mesmo que alguns exportadores reclamem da cotação baixa, a balança comercial segue registrando superávits. “Todos os indicadores são positivos”, disse. Dados desta manhã mostraram que a balança comercial acumulou saldo positivo de 858 milhões de dólares na quarta semana de setembro. De acordo com o diretor de câmbio da corretora Novação, Mário Battistel, o mercado pela manhã tentou acompanhar um pouco o cenário internacional, com o dólar atingindo o maior nível em 2 meses frente ao euro depois que o furacão Rita causou menos danos que o esperado. “Mas agora à tarde despencou de vez… está mantendo a tendência de queda”, afirmou ele. (Por Nathália Ferreira)

Fonte: Reuters

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BB apresenta propostas, mas precisa melhorá-las – 23/09/2005

(São Paulo) O Banco do Brasil apresentou hoje propostas para duas das mais importantes reivindicações do funcionalismo: a Parcela Previ e a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). O BB respeitou o modelo de PLR reivindicado pelo movimento sindical, mas os valores, assim como o da nova Parcela Previ podem ser melhorados. E muito!

Para a Parcela Previ, o banco propôs a redução dos atuais R$ 2.200,06 para R$ 1.539,75. Pela primeira vez os representantes do BB admitiram que o movimento sindical não “viu coisas” e que realmente apresentaram proposta no ano passado: “Estes R$ 1.539,75 são baseados naquele valor que chegamos a colocar na mesa na Campanha Salarial passada, de R$ 1.440, corrigidos em 6,92% do fator atuarial da Previ”, explicou Joel Bueno, negociador do banco.

Os representantes do funcionalismo, entretanto, destacaram que o valor continua alto e reafirmaram a sua proposta: “Nós queremos que o banco recupere o valor inicial da Parcela Previ, que era de R$ 1.031, corrigidos pelos mesmos percentuais de reajuste que os funcionários do BB tiveram nestes anos todos, o que atualizaria seu valor para R$ 1.373. Até aceitamos a correção do valor atuarial de 6,92%, mas tem que resgatar o valor inicial da PP”, afirmou Marcel Barros, coordenador da Comissão de Empresa.

PLR – Sobre a PLR, o banco manteve o formato reivindicado pelos funcionários, mas rebaixou toda a proposta. O funcionalismo reivindica uma Participação nos Lucros semestral de 50% do salário, mais uma parcela fixa de R$ 394 e a distribuição linear de 5% do lucro líquido. O BB propôs o pagamento de 3% do lucro semestral, mais uma parcela fixa de R$ 375. Com relação ao percentual do salário, o banco propõe 25% para quem ganha menos e 185% para quem recebe mais. A pior parte da proposta é que este valor vinculado ao percentual do salário só seria pago para as agências que cumprissem o Acordo de Trabalho.

“A Comissão de Empresa reconhece o avanço do BB em manter a estrutura da nossa proposta. Mas estes valores são muito baixos e há espaço para melhorar. Agora o que não aceitamos de jeito nenhum é vincular o pagamento da PLR ao Acordo de Trabalho”, ressaltou Milton Rezende, vice-presidente da CNB/CUT.

Os bancários devem analisar a proposta do BB no próximo dia 27, durante a assembléia geral que vai definir a greve do dia 28. Os funcionários do BB devem participar em massa das manifestações porque a Comissão de Empresa volta a negociar com o BB no dia 29, às 15h, em Brasília,

Fonte: Fábio Jammal Makhoul – CNB/CUT

Fonte: CNBCUT

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Furacão nos EUA

Um bairro de Nova Orleans, o Ninth Ward, a leste do Bairro Francês, voltou a inundar na manhã de hoje por causa das intensas chuvas causadas pelo furacão Rita.
Um bairro de Nova Orleans, o Ninth Ward, a leste do Bairro Francês, voltou a inundar na manhã de hoje por causa das intensas chuvas causadas pelo furacão Rita.
Um bairro de Nova Orleans, o Ninth Ward, a leste do Bairro Francês, voltou a inundar na manhã de hoje por causa das intensas chuvas causadas pelo furacão Rita.

Fonte: Terra Notícias

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BB apresenta propostas, mas precisa melhorá-las

Finalmente a direção do banco apresentou um valor para a Parcela Previ. Colocou também uma nova proposta de PLR na mesa, mas os valores não agradaram os bancários. (São Paulo) O Banco do Brasil apresentou hoje propostas para duas das mais importantes reivindicações do funcionalismo: a Parcela Previ e a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). O BB respeitou o modelo de PLR reivindicado pelo movimento sindical, mas os valores, assim como o da nova Parcela Previ podem ser melhorados. E muito! Para a Parcela Previ, o banco propôs a redução dos atuais R$ 2.200,06 para R$ 1.539,75. Pela primeira vez os representantes do BB admitiram que o movimento sindical não “viu coisas” e que realmente apresentaram proposta no ano passado: “Estes R$ 1.539,75 são baseados naquele valor que chegamos a colocar na mesa na Campanha Salarial passada, de R$ 1.440, corrigidos em 6,92% do fator atuarial da Previ”, explicou Joel Bueno, negociador do banco. Os representantes do funcionalismo, entretanto, destacaram que o valor continua alto e reafirmaram a sua proposta: “Nós queremos que o banco recupere o valor inicial da Parcela Previ, que era de R$ 1.031, corrigidos pelos mesmos percentuais de reajuste que os funcionários do BB tiveram nestes anos todos, o que atualizaria seu valor para R$ 1.373. Até aceitamos a correção do valor atuarial de 6,92%, mas tem que resgatar o valor inicial da PP”, afirmou Marcel Barros, coordenador da Comissão de Empresa. PLR – Sobre a PLR, o banco manteve o formato reivindicado pelos funcionários, mas rebaixou toda a proposta. O funcionalismo reivindica uma Participação nos Lucros semestral de 50% do salário, mais uma parcela fixa de R$ 394 e a distribuição linear de 5% do lucro líquido. O BB propôs o pagamento de 3% do lucro semestral, mais uma parcela fixa de R$ 375. Com relação ao percentual do salário, o banco propõe 25% para quem ganha menos e 185% para quem recebe mais. A pior parte da proposta é que este valor vinculado ao percentual do salário só seria pago para as agências que cumprissem o Acordo de Trabalho. “A Comissão de Empresa reconhece o avanço do BB em manter a estrutura da nossa proposta. Mas estes valores são muito baixos e há espaço para melhorar. Agora o que não aceitamos de jeito nenhum é vincular o pagamento da PLR ao Acordo de Trabalho”, ressaltou Milton Rezende, vice-presidente da CNB/CUT. Os bancários devem analisar a proposta do BB no próximo dia 27, durante a assembléia geral que vai definir a greve do dia 28. Os funcionários do BB devem participar em massa das manifestações porque a Comissão de Empresa volta a negociar com o BB no dia 29, às 15h, em Brasília, Fonte: Fábio Jammal Makhoul – CNB/CUT

Fonte: CNBCUT