Categoria: Informativos

A economista Maria da Conceição Tavares recebeu ontem o Prêmio Darcy Ribeiro de intelectual do ano 2005, entregue pelo Fórum do Rio de Janeiro (da Universidade do Estado do Rio de Janeiro). O prêmio foi criado para distinguir intelectuais vinculados ao Rio e já foi entregue a Leandro Konder (em 2002), Celso Furtado (em 2003) e Oscar Niemeyer (em 2004).

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O Sindicato dos Bancários de São Paulo e o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) fizeram um ato ontem pela manutenção do Código de Defesa do Consumidor (CDC) para as instituições financeiras, na Praça Antônio Prado, em São Paulo. O julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade ajuizada pela Confederação Nacional do Sistema Financeiro no Supremo Tribunal Federal (STF), que seria hoje, mais uma vez foi adiado, agora para a próxima quarta-feira, dia 14. E-mails pressionando os ministros do STF podem ser enviado através do site do Idec: www.idec.org.br

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O Sindicato do Sul Fluminense realizou ontem manifestação pelo Dia de Luta do Itaú. Além de falar para os funcionários, os manifestantes distribuíram uma carta à população, denunciando a situação dos funcionários e recolheram assinaturas para a Campanha de Melhoria no Atendimento da CNB.

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Hoje, às 19h, os funcionários do Banco Mercantil do Brasil (BMB) debaterão as mudanças do seu plano de saúde em Assembléia, no auditório do Sindicato do Rio. Na opinião do diretor do Sindicato, Jander Batista, os bancários não podem aceitar uma decisão unilateral do banco. “Queremos que os funcionários decidam o que for melhor”, afirma Jander.

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Na próxima segunda-feira, dia 12, às 10h30, o Superintendente do Unibanco, Wagner Enrique, estará no auditório da Federação para discutir Comissão de Conciliação Voluntária (CVV). É importante que todos os sindicatos filiados estejam representados, principalmente por seus presidentes, diretores do departamento jurídico e um diretor funcionário do Unibanco. Mais informações com Alcyon Vicente, representante da Federação na COE Unibanco, no telefone (21) 8194.9778.

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Neste domingo (dia 4), cerca de cinco mil pessoas foram ao parque Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, acompanhar a inauguração da árvore de Natal patrocinada pelo banco Santander. Com a altura de um prédio de 18 andares, pesando 200 toneladas e com revestimento vermelho, a árvore é iluminada por cem bolas e cem estrelas.

A direção do banco, no entanto, foi surpreendida pela presença dos bancários na festa. Eles foram denunciar a ameaça de demissão que milhares de pais e mães (funcionários do Santander) estão sofrendo nesse Natal. Nas faixas dos manifestantes estava o outro lado do grupo espanhol: “Árvore de Natal do Santander Banespa é para esconder milhares de demissões”. Cartões de natal defendendo o emprego e os direitos dos bancários também foram distribuídos na platéia do evento. E foi impossível ver a árvore sem lembrar das reivindicações dos bancários, já que um grande balão foi colocado exatamente na frente dela, com a inscrição “Santander Banespa quer demitir milhares de bancários brasileiros às vésperas do Natal”.

A atividade fez parte da Campanha Nacional Contra Demissões no Santander Banespa, que visa barrar o corte de pessoal e pressionar o banco a abrir negociações sobre a pauta de reivindicações específicas dos funcionários do grupo.

O prefeito de São Paulo, José Serra, foi vaiado ao ter seu nome anunciado pelo ator Raul Cortez, que estava fazendo a apresentação do evento.

Culto ecumênico – No dia seguinte à inauguração da árvore, aconteceu um culto ecumênico no Centro Administrativo Santander 3, em Interlagos, mas a direção do banco proibiu a participação dos bancários do Sindicato. Foi entregue uma carta aos religiosos que conduziram o culto denunciando a demissão em massa que o Grupo Santander Banespa pode realizar.

Com informações do Sind. Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

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A Rede Jubileu Sul Brasil/Campanha pela Auditoria Cidadã da Dívida realiza hoje, das 9h às 18h, o Seminário Nacional “Os Desafios da Dívida Externa e Interna para a Sociedade Civil”, que vai debater como o endividamento está afetando o Emprego, o Meio Ambiente, o Modelo Tributário, a Previdência, a Taxa de Juros e os Direitos Sociais: Saúde, Educação, Moradia, Segurança. O evento acontece no Auditório João Theotônio, Centro Cultural da Universidade Cândido Mendes (Rua da Assembléia, nº 10, subsolo, no Centro de Rio).

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O aumento da expectativa de vida do brasileiro (divulgado pelo IBGE) aumenta também o déficit da Previdência Social. Com a redução da mortalidade de pessoas com idade avançada, o INSS está pagando os benefícios por mais tempo e, com isso, o déficit deve se aproximar dos R$ 40 bilhões ainda esse ano e pode fechar 2006 em R$ 47 bilhões. Por causa disso, haverá uma redução (que deve variar entre 0,35% e 0,84%) no valor das aposentadorias para quem for requerer o benefício a partir desse mês.

Informações do jornal O Globo

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A estabilidade provisória no emprego, que a Constituição de 1988 assegurou ao dirigente sindical, não está vinculada a nenhuma providência formal ou administrativa subseqüente à decisão da categoria de se organizar em um sindicato, segundo a decisão da Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Um dos motivos da decisão é o entendimento de que a necessidade de proteger o dirigente sindical vem desde o momento da criação da entidade, quando esses trabalhadores estão mais vulneráveis.

A decisão garantiu o pagamento de uma indenização a uma costureira cearense que foi demitida horas depois de ter comunicado ao empregador a criação do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Confecção nos Municípios de Aquiraz, Barbalha, Caucaia, Horizonte, Pacajús, Pacatuba e Sobral.

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“A nossa II Marcha Nacional pela Valorização do Salário Mínimo foi um sucesso. E o mais importante, neste momento, é valorizar o papel da mobilização de milhares de trabalhadores e trabalhadoras de todas as regiões do País. É valorizar a importância da presença dos mais de 1 200 trabalhadores da Contag que tomaram chuva sem arredar. Elogiar a garra com que os cerca de 800 metalúrgicos de todo  o País enfrentaram os milhares de kilômetros de deslocamento para chegar a Candangolândia; é realçar a participação de BANCÁRIOS, químicos,  trabalhadores da agricultura familiar, de comerciários, de trabalhadores da construção civil, da educação, da seguridade social, do vestuário, de aposentados, servidores públicos, e de todas as CUTs Estaduais, entidades da Coordenação de Movimentos Sociais, Une, que durante quatro horas caminharam 15 km pelas ruas da capital federal mostrando ao Brasil que a CUT continua nas ruas defendendo os interesses dos trabalhadores brasileiros.

E a II marcha tem resultados concretos que representam uma grande vitória dos trabalhadores brasileiros: nós conseguimos tirar do governo brasileiro o compromisso de negociar ainda este ano o aumento real do salário mínimo e o reajuste da tabela do imposto de renda, além de reafirmar o compromisso com a política permanente de valorização do salário mínimo a ser apresentada na Comissão quadripartite no início do ano que vem. E isto não é pouco. E não é frustrante, como tentou vender a mídia, a partir das declarações oportunistas do presidente da Força Sindical, refletindo sua posição política anti-governo Lula.”

Artur Henrique da Silva Santos – secretário geral da CUT Nacional

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