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Em Petrópolis, greve se faz com solidariedade

O Sindicato dos Bancários de Petrópolis realizou, pela segunda vez consecutiva, o piquete solidário, com doação de sangue, durante a greve da categoria. Os diretores da entidade foram até o banco de sangue do Hospital Santa Teresa, que atende a hospitais da região e realiza 550 transfusões por mês, e doaram material. Seguiram, depois, para as portas das agências bancárias paralisadas.

petrop_sangue_greve2016_02Com o mote “Enquanto os banqueiros sugam nosso sangue… o bancário doa. Doe também”, os sindicalistas aproveitam a visibilidade da greve para sensibilizar não só os trabalhadores dos bancos, mas toda a população.

Lanche

Uma bancária de Petrópolis resolveu colaborar com a greve de uma forma diferente: levando lanche para quem faz o piquete nas portas das agências. A
trabalhadora distribuiu uma sacolinha com adesivo da Campanha Nacional dos Bancários, contendo sanduíche e refresco, em todas as agências paralisadas de Petrópolis. “Muitos bancários e bancárias têm petrop_lanchinho_greve2016medo de aderir à greve e sofrer represálias. A forma que esta trabalhadora encontrou de ajudar foi colaborar com quem está no piquete. Esta atitude demonstra o reconhecimento do trabalho do sindicato e a solidariedade da categoria, mesmo diante da pressão que os bancos fazem para que os trabalhadores não participem do movimento grevista”, definiu Marcos Alvarenga, presidente do Seeb-Petrópolis.

 

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Seeb-Três Rios faz caravana

Na última sexta-feira, 26, a diretoria do Sindicato dos Bancários de Três Rios percorreu em caravana todas as agências bancárias do município-sede. A atividade teve como objetivo divulgar a Campanha Salarial dos Bancários e informar a categoria sobre o andamento das negociações com a representação patronal. Os sindicalistas também conversaram com a população, explicando as reivindicações dos bancários, inclusive aquelas que são de interesse dos clientes e usuários, como mais contratações para melhorar o atendimento, redução de juros e tarifas e aperfeiçoamento da segurança bancária.

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Campos: sindicato faz caminhada de lançamento da campanha salarial

O Sindicato dos Bancários de Campos fez o lançamento da campanha salarial em sua base na última quinta-feira, dia 18. Com banda, carro de som e a entrega da minuta de reivindicações nas agências, os dirigentes levaram a campanha aos trabalhadores e à população.

A caminhada pelo centro financeiro do município já é uma tradição do Sbtraf-Campos. “Esse tradicional movimento conta com muita compreensão dos cidadãos campistas, que sentem na pele a precariedade no atendimento bancário, ocasionado pela falta de funcionários e demissões em todas as agências”, relata o presidente do sindicato, Hugo Diniz. O sindicalista considera a atividade como uma boa oportunidade para estar em contato com a população e informar sobre as reivindicações da categoria e como as melhorias para os trabalhadores se traduzem em benefícios para o público.

Parada

No mesmo dia houve paralisação de uma agência do Itaú. O banco já demitiu 15 trabalhadores nos últimos 15 dias e o sindicato está realizando paralisações diárias nas unidades em protesto contra as dispensas. A adesão dos bancários a estes protestos tem sido expressiva, demonstrando a preocupação da categoria com as demissões.

 

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Campos: Sindicato paralisa Itaú em protesto contra 12 funcionários

Em protesto contra a demissão de 12 funcionários do Banco Itaú, o Sindicato dos Bancários de Campos decidiu, nesta segunda-feira (15/08), impedir o expediente da agência da instituição na Lapa. De acordo com o presidente da entidade, Hugo Diniz, as demissões foram feitas na última sexta-feira. “As demissões foram determinadas pelo Banco Itaú às vésperas do Dia dos Pais, mostrando, além do desrespeito pelos trabalhadores bancários, uma total falta de sensibilidade. Por isso estamos fechando hoje a agência do Itaú na Lapa e vamos repetir essa ação em outras agências no decorrer desta semana”, afirmou Diniz.

Outro detalhe apontado pelo presidente do Sindicato dos Bancários de Campos é o fato de as demissões também acontecerem às vésperas da primeira rodada de negociações com os bancos, nesta quinta-feira (18/08), por conta da campanha salarial da categoria, cuja data-base é setembro. “Entendemos que as demissões foram também uma forma de ameaça à categoria, mas não vamos aceitar esse tipo de pressão”, afirmou Hugo.

A agência do Itaú na Lapa, que deveria abrir as portas às 10h, não terá expediente por conta da mobilização do sindicato, em protesto às demissões

 

 

Fonte: SBTRAF-Campos

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Campos: Itaú demite e sindicato paralisa agência

A agência do Itaú no distrito de Guarus, em Campos, abriu uma hora mais tarde na manhã desta quarta-feira, 10. O retardamento da abertura foi uma atividade promovida pelo Sindicato dos Bancários em protesto contra demissões ocorridas na última segunda-feira. Dois gerentes gerais – um da agência paralisada, outro da unidade do município de São João da Barra – e um assistente de gerente da agência Quissamã foram demitidos sem justa-causa.

Durante o protesto os dirigentes sindicais fizeram reunião com os funcionários e deram informações sobre o andamento da Campanha Salarial, que acaba de começar. O calendário, a dinâmica das negociações e as principais reivindicações econômicas e sociais foram discutidas com os trabalhadores antes da abertura da unidade.

Ainda durante a reunião os bancários foram orientados a procurar os benefícios que são garantidos pela Convenção Coletiva. “É importante que as bancárias que vão sair em licença-maternidade solicitem a licença ampliada, que os que estão em período de estabilidade pré-aposentadoria notifiquem o banco, que os bancários que ainda não tiraram o abono-assiduidade o façam o mais rápido possível. Estas são conquistas garantidas pela CCT e os bancários e bancárias devem ficar atentos, para não deixarem de aproveitar aquilo que é seu direito. É preciso também que mantenham seus exames de saúde em dia, para que qualquer doença ocupacional fique registrada”, recomenda Hugo Diniz, presidente do Sindicato dos Bancários de Campos.

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PETRÓPOLIS: sindicato protesta contra agência do BB que não inaugura

A nova agência Estilo do BB em Petrópolis está pronta para abrir há um ano, mas ainda não foi inaugurada, nem tem data prevista para começar a operar. O “aniversário” foi alvo de protesto realizado pelo Sindicato dos Bancários, que levou até um bolo para a atividade.

As obras começaram em março de 2013, o que significa que o imóvel está alugado há 41 meses, por um valor mensal de R$ 80 mil. “Esse aluguel corresponde a 40 vezes o valor do piso do bancário que é de R$ 1.976,10. E se levarmos em conta que um escriturário do BB custa ao banco, aproximadamente, uns R$ 5 mil mensais (contando férias, 13º, auxílio alimentação, plano de saúde, entre outros), o aluguel de R$ 80 mil poderia pagar o salário e todos os benefícios de 16 novos trabalhadores. Ou seja, o banco poderia contratar bancários para diminuir a sobrecarga de trabalho de seus funcionários e melhorar a qualidade e agilidade no atendimento”, pondera Marcos Alvarenga, funcionário do BB e presidente do Sindicato dos Bancários.

O protesto teve por objetivo mostrar à população que a gestão do BB diminui o número de funcionários para cortar custos, mas gasta com uma unidade que não vai abrir. “O valor gasto com as obras e com o aluguel nesse período é natural. O que não pode é gastar com aluguel de um imóvel pronto para o funcionamento, mas que não é utilizado”, critica Alvarenga. O sindicalista lembra, ainda, que o banco está diminuindo a dotação de funcionários de unidades que estão em funcionamento, como foi o caso da agência Cidade Imperial, também em Petrópolis.

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PETRÓPOLIS: Sindicato volta a paralisar agência do BB

No dia 17/06, a diretoria do SindBancários Petrópolis realizou uma paralisação de 24 horas na agência Cidade Imperial do Banco do Brasil. Essa manifestação foi motivada pela redução da dotação da dependência, que possui apenas 12 funcionários (o banco reduziu um cargo de escriturário, de dois existentes).

No mesmo dia da paralisação, o presidente do SindBancários Petrópolis, Marcos Alvarenga, foi procurado por um analista da Gepes (Gestão de Pessoas do BB) para saber os motivos da manifestação. Alvarenga lembrou que a reivindicação por mais funcionários nessa dependência é uma demanda de longa data, tendo inclusive protocolado junto ao banco, em setembro de 2014, um documento apontando o problema. “Estamos há anos lutando por mais contratações, em especial nessa agência. Constantemente recebemos reclamações de clientes e usuários da dependência. Já fizemos atividades com carro de som, abaixo assinados, conversas com o banco e, para nossa surpresa, ao invés do banco reconhecer a deficiência e efetuar contratações, resolveu ir na direção contrária”, disse Alvarenga.

Esta semana o sindicato recebeu informação da Gepes (Gestão de Pessoas do BB), de que o banco manterá sua decisão de redução da dotação de suas unidades em Petrópolis, não deixando outra alternativa ao sindicato, senão paralisar novamente por 24 horas no dia de hoje, as atividades da agência 5797 – Cidade Imperial (a mais prejudicada em todo esse processo).

 

 

Fonte: SindBancários Petrópolis

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Teresópolis: Sindicato recupera na Justiça do Trabalho R$ 2.035.905,84 para bancários

No mês de junho o Sindicato dos Bancários de Teresópolis, por meio da atuação do seu departamento jurídico, alcançou mais uma vitória importante, obtendo o levantamento da quantia de R$ 2.035.905,84 em benefício dos empregados do HSBC no município. A quantia refere-se a um segundo pagamento, já tendo os empregados do HSBC recebido a quantia de R$ 391.442,13, no mês de setembro de 2008.

O recebimento dos valores pelos empregados representados pelo Sindicato dos Bancários refere-se ao pagamento da Gratificação Semestral, e teve origem no ano de 1990, em ação ajuizada pelo escritório conveniado Dr. Acrisio de Moraes Rego, na qual o sindicato postulou igualdade de tratamento (isonomia constitucional) de empregados que não recebiam a parcela com outro empregado que já a recebia.
O processo, desde que ajuizado, percorreu longo percurso, tendo o Sindicato dos Bancários de Teresópolis e seus advogados, revertido decisões desfavoráveis e obtido vitórias em todas as instâncias do Poder Judiciário, no Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro, Tribunal Superior do Trabalho e Supremo Tribunal Federal, quando foi sacramentado o direito, já em setembro.

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Petrópolis: Sindicato se reúne com BB sobre dotação de agências

Em reunião na Gepes/BB nesta segunda-feira, 27, a direção do Sindicato dos Bancários de Petrópolis ouviu do gerente regional Esaú Borba o compromisso de as passar informações e as demandas dos sindicalistas à Diren, diretoria que está responsável pelas mudanças na dotação de funcionários.

A reunião foi marcada a pedido da Gepes depois que o sindicato paralisou por 24 horas a agência Cidade Imperial, no centro de Petrópolis, (veja matéria aqui) em protesto contra a redução de dotação. A unidade recebeu uma grande carteira de Pessoa Jurídica e teve aumento de apenas dois funcionários em seu quadro. Mas um deles, um escriturário, foi colocado como excedente depois que o BB decidiu reduzir o número de trabalhadores por local.

Embora o bancário não tenha sido demitido, sua posição como excedente o põe em risco de ser transferido a qualquer momento. “Esaú Borba garantiu que os bancários não precisam se preocupar com essa possibilidade, mas não é este o problema. As agências já estão com número reduzido de funcionários, o que prejudica o atendimento e provoca sobrecarga de trabalho. Se um bancário se aposentar, a unidade fica com menos bancários ainda. O mesmo acontece quando alguém tira férias ou se afasta por licença-maternidade ou por problemas de saúde”, critica Marcos Alvarenga, funcionário do BB e presidente do Sindicato dos Bancários de Petrópolis.

O BB começou a reduzir a dotação das agências em resposta a uma determinação do DEST – Departamento de Controle das Estatais publicada em dezembro de 2015. O órgão determinou que o número de empregados em todas as empresas públicas na ocasião da publicação seja mantido até segunda ordem. Além de não convocar concursados aprovados, o banco está reduzindo a dotação, certamente para aproveitar os funcionários que estão sendo atingidos pelas reestruturações em áreas-meio. “Somos contra a readequação das dotações, mas, se for mesmo necessário fazer, que seja nas agências maiores, onde há mais empregados, para que as unidades com poucos bancários não fiquem numa situação tão difícil”, opina Alvarenga.

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Petrópolis: BB reduz número de funcionários e sindicato fecha agência

A agência Cidade Imperial do Banco do Brasil, no centro de Petrópolis, não funcionou nesta sexta-feira, dia 17. A agência foi paralisada pelo Sindicato dos Bancários em protesto contra a redução de dotação da agência, que perdeu um escriturário. Com a extinção da vaga, a unidade passou a ter somente 11 funcionários.

A medida faz parte de uma determinação do BB de readequar as dotações de suas unidades em todo o país. Infelizmente, na grande maioria das agências onde a dotação foi alterada tiveram redução do número de funcionários. Na base de Petrópolis, houve três reduções em três agências: Itaipava, Imperador e Cidade Imperial.

Essas reduções nos números de funcionários nas agências do Banco do Brasil vão na contramão do lucro e do constante crescimento do banco. Apenas nos três primeiros meses de 2016, o BB lucrou R$ 2,359 bilhões. No ano passado o banco lucrou R$ 14,4 bilhões, uma média de R$ 1,2 bilhões ao mês. O Banco do Brasil é o maior banco do país, com ativos superando a cifra de 1,5 trilhões de Reais.

Mais ou menos?

A readequação envolve também a criação de agências Estilo exclusivas para os clientes de alta renda. Uma unidade deste segmento deveria ser inaugurada em Petrópolis em agosto de 2016, mas, depois de quase um ano de obras, com pagamento de um aluguel de R$ 80 mil mensais, a agência pode não ser inaugurada. “Se o banco pode pagar um valor tão alto para alugar um imóvel por quase um ano e depois desistir da abertura da unidade, não é o salário de um escriturário que vai provocar prejuízos irrecuperáveis”, critica Marcos Alvarenga, funcionário do banco e presidente do SindBancários Petrópolis.

O escriturário não será demitido, mas está como quadro excedente da agência e pode ser transferido para outro local de trabalho a qualquer momento. O problema é que a unidade recebeu no início deste ano uma carteira de Pessoa Jurídica, o que provoca aumento da demanda por serviços. Na ocasião, a dotação aumentou em duas vagas, mas, agora, uma foi eliminada. “É muito trabalho para pouca gente. O banco diz que a agência ganhou dois funcionários, mas o que houve mesmo foi aumento de trabalho. O aumento de dotação que aconteceu há alguns meses foi proporcionalmente menor que o incremento da carteira”, esclarece o dirigente.

Para Alvarenga, os resultados positivos que o BB vem obtendo são motivo mais que suficiente para que o banco passe a adotar uma política de contratação de funcionários, ajudando a diminuir o desemprego no Brasil. Com novas contratações, será possível também reduzir a sobrecarga de trabalho que sofrem os atuais funcionários e melhorar a agilidade e qualidade no atendimento aos clientes e usuários. “Há milhares de pessoas aprovadas em concursos esperando uma oportunidade que nunca chega. É inaceitável que uma instituição sólida, lucrativa e centenária como o Banco do Brasil aja desta forma. O banco tem obtido lucros recordes a cada ano, mas insiste em não reconhecer e valorizar o trabalho de seus funcionários. E ainda precariza o atendimento aos clientes, que perdem horas preciosas de suas vidas numa fila”, acrescentou o sindicalista.