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Fetraf RJ/ES participa de reunião entre Coletivo Nacional de Saúde e Fenaban

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) participou de reunião entre o Coletivo Nacional de Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Comissão de Negociações da Federação Nacional dos Bancos (CN Fenaban), retomando a mesa permanente de negociações sobre saúde.

Na reunião, ocorrida nesta nesta segunda-feira, 29 de maio, foi proposto um fluxo de resolução dos problemas, que se arrastam há anos.

Paulo Alves, Presidente do Sindicato dos Bancários de Macaé e Região, participou e representou a Fetraf RJ/ES.

“A constante discussão sobre o tema Saúde do Trabalhador Bancário é primordial e decisiva para a melhoria constante das condições de trabalho. É essencial criar com os bancos, canais de diálogo e comitês de acompanhamento dos casos de saúde dos bancários, tendo em vista o crescimento vertiginoso do risco ergonômico e psíquico-social. As questões de saúde precisam ser tratadas e negociadas, definitivamente, pelos bancos que insistem em não apresentar soluções e propostas que venham a melhorar a saúde do trabalhador bancário. É de fundamental importância que o movimento sindical siga mobilizado nas cláusulas sociais que serão negociadas quando da renovação de nosso acordo coletivo.”, comentou Paulo Alves.

PRIORIDADES

A primeira questão é a necessidade de criar um comitê de acompanhamento bipartite para evitar eventuais descumprimentos de cláusulas acordadas na CCT.

“Na pandemia isso funcionou muito bem. Os sindicatos, de todo o Brasil, recebiam as denúncias, enviavam ao comitê, que procurava os bancos e retornavam para eles, com respostas e encaminhamentos para os problemas”, lembrou Mauro Salles, secretário de Saúde da Contraf-CUT

Outra proposta é a criação de canais de diálogo com entidades e bancários para que haja um acolhimento adequado. A avaliação dos representantes dos trabalhadores é de que há muita desorientação, falta de informações corretas, dificuldade de fornecimento de documentação e no cumprimento de cláusulas da CCT, quando o bancário necessita de tratamento de saúde.

CLÁUSULA 61 DA CCT

O Coletivo reivindica também o aperfeiçoamento da cláusula 61 da CCT (Mecanismos de prevenção de conflitos nos ambientes de trabalho), com canais específicos para denúncia; definindo um fluxo de apuração transparente e com a participação dos sindicatos. “Para nós, 45 dias para apuração é muito, diante da gravidade da situação”, apontou Salles.

PCMSO

Os dirigentes sindicais querem também ter ciência do fluxo de informações do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), especialmente ter acesso ao relatório anual, para saber das estáticas.

“Quanto ao Programa de Retorno ao Trabalho, conquista da categoria prevista na cláusula 43 da CCT, os bancos deverão construir sua implementação em negociação com sindicatos, garantindo o previsto nesta cláusula”, disse Salles.

Por último, o Coletivo cobrou a definição de um fluxo de encaminhamento dos bancários adoecidos com transparência e clareza nos procedimentos.

Depois da apresentação da proposta, a Fenaban pediu um tempo para estudar a pauta e retornou com negativa da transparência de dados do PCMSO, pedindo para que sejam utilizados dados públicos, referentes ao ano de 2020.

RESOLUÇÕES

A Fenaban se comprometeu a avaliar a reivindicação da criação do canal de denúncia e trazer proposta do que foi feito até o momento. Os representantes dos bancos também pediram mais informações sobre a criação de canais de diálogo com entidades e bancários para que haja um acolhimento adequado. As demais demandas também serão respondidas na próxima reunião.

O Coletivo de Saúde se comprometeu a formalizar as reivindicações e pediu o máximo de celeridade para o retorno.

*com informações da Contraf-CUT

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Bolsonaro usou Caixa para se reeleger e deixou rombo bilionário

Em busca desesperada pela reeleição, Jair Bolsonaro abriu um rombo bilionário nas contas da Caixa Econômica Federal. As informações foram reveladas pelo portal UOL.  A denúncia mostra como o dinheiro público foi usado de forma descarada na campanha eleitoral do ex-presidente.

Ajudado pelo presidente do banco Pedro Guimarães, demitido por acusações de assédio, Bolsonaro criou duas linhas de crédito. Até as eleições, a Caixa liberou R$ 10,6 bilhões para 6,8 milhões de pessoas. No entanto, Bolsonaro não conseguiu se reeleger e o resultado foi um enorme calote nas contas do banco.

De acordo com a reportagem, assinada pela jornalista Amanda Rossi, a instituição financeira foi usada como ferramenta de campanha de Bolsonaro por meio de manobras obscuras e sem transparência. A publicação ressalta que essas ações arriscadas expuseram o banco a um nível de risco sem precedentes na história recente.

Segundo o UOL, as medidas impostas por Bolsonaro custaram a queima de reservas da Caixa. No último trimestre de 2022, informa a publicação, o índice de liquidez de curto prazo chegou 162 bilhões de reais, 70 bilhões a menos do que ano anterior. Este é o menor nível do índice – um indicador de risco – já registrado pelo banco.

“SIM DIGITAL” E CONSIGNADOS
As medidas provisórias assinadas por Bolsonaro resultaram na criação de uma linha de microcrédito para pessoas com restrição de crédito, chamada “SIM Digital”, e na liberação de empréstimos consignados para o programa Auxílio Brasil. No entanto, o alto índice de inadimplência nessas operações trouxe consequências graves para a Caixa.

No caso do SIM Digital, a inadimplência chegou a 80% neste ano, o que deve acarretar um rombo nas contas do banco. Parte desse prejuízo será coberta com recursos do FGTS. Já no caso dosempréstimos consignados para o Auxílio Brasil, mais de 100 mil devedores foram excluídos do Bolsa Família este ano e o pagamento das parcelas é incerto.

Em fevereiro, o ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, já havia denunciado o uso da Caixa na tentativa de comprar votos.

Fonte: Fórum 

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Fetraf RJ/ES repudia ataques à Previ

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) repudia a decisão do Juiz Substituto da 1ª Vara Cível do Distrito Federal, Marcelo Gentil Monteiro, que afastou do cargo, o Presidente da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), João Fukunaga.

“A decisão do juiz tem viés político, não tem base e desrespeita os processos de elegibilidade do Banco do Brasil e da própria Previ. Esses ataques atingem não só a gestão da Previ, como também o movimento sindical.”, analisou Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES.

A Federação aguarda a revogação da liminar pelo Poder Judiciário.

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BNDES cria GT para ampliar diversidade racial

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) criou o Grupo de Trabalho (GT) Empoderamento Negro para a Transformação da Economia, para o planejamento de medidas de fortalecimento da equidade racial na entidade.

A medida foi formalizada nesta terça-feira (23) e tem apoio da Open Society Foundations. O evento iniciou com desagravo ao jogador Vinícius Júnior, que foi vítima de violenta manifestação de racismo em jogo da liga espanhola no último domingo.

O GT vai atuar na elaboração de um novo censo para identificar a composição étnico-racial dos empregados do BNDES, propor medidas para impulsionar a diversidade, a equidade e a inclusão da população negra no banco e desenvolver propostas para adequar sua atuação a legislações como a Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância e o Estatuto da Igualdade Racial.

O colegiado também vai sistematizar estudos de ações afirmativas para negras e negros no BNDES e em outros bancos de desenvolvimento, além de mapear e propor ações para o empoderamento da população negra no país, em interlocução com órgãos públicos e instituições da sociedade civil.

“Vamos sair daqui com algumas tarefas, e não apenas para o banco. No próximo dia 20 de novembro, data de Zumbi, vamos lançar um documento para incluir nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODSs) a questão do racismo. Queremos colocar essa agenda em discussão na ONU”, disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

O seminário teve também a participação das ministras da Igualdade Racial, Anielle Franco, e da Cultura, Margareth Menezes; de empresários, como a CEO do Magazine Luiza, Helena Trajano, e do grupo Mondelez, Liel Miranda; além do embaixador da África do Sul, Vusumuzi W. Mavimbela, e de outras personalidades.

Para o secretário de Combate ao Racismo da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Almir Aguiar, que participou do evento, “depois de muitos anos, o BNDES volta a abrir suas portas para discutir racismo e empoderamento negro na transformação da economia, tema fundamental, e o BNDES tem um importante papel para alavancar o empreendedorismo negro”.

Cais do Valongo

O secretário observa que outro ponto importante, entre as iniciativas apresentadas por Mercadante, é que o BNDES disponibilizará R$ 17 milhões, além da captação de mais R$ 10 milhões junto à iniciativa privada, para a construção do Museu e do Distrito Cultural do Cais do Valongo, com inauguração prevista para 2026 na região carioca conhecida como Pequena África.

Como ressalta Almir, “por mais de 40 anos, o Cais do Valongo, que foi reconhecido pela Unesco como Patrimônio Histórico em 2017, recebeu mais de um milhão de escravizados, e por isso nos leva a refletir sobre grandes barbáries cometidas contra a humanidade”.

Para o dirigente, “o Museu será muito importante para o Rio de Janeiro e para o Brasil, como um marco para fortalecer a luta contra os crimes cometidos contra negros e contra o racismo, que precisam acabar. Basta de racismo!”

Fonte: Contraf-CUT

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Presidente da Fetraf RJ/ES prestigia feijoada do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense

Nesta quinta-feira, 25 de maio, ocorreu mais uma feijoada do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, filiado à Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), em Duque de Caxias.

Nilton Damião Esperança, Presidente da Federação, prestigiou o evento.

O Sindicato oferece, para categoria bancária da região, muita comida gostosa e confraternização entre seus associados e associadas, dos mais diversos bancos.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense promove a feijoada em sua sede, em Duque de Caxias, e em sua sub-sede, em Nova Iguaçu.

“Como sempre, fui muito bem recebido na Baixada Fluminense. Comida gostosa e grande presença da categoria no evento. Agradeço a receptividade de todas as diretoras, diretores e presentes ao evento. Até a próxima!”, agradeceu Nilton Damião.

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Fetraf RJ/ES se reúne com RH do Itaú em São Paulo

O Presidente da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), Nilton Damião Esperança, se reuniu com representantes do Banco Itaú para tratar de assuntos relacionados aos Sindicatos dos Bancários filiados da entidade.

A reunião ocorreu nesta última segunda-feira, 22 de maio, no Itaú Unibanco Centro Empresarial, em São Paulo, com Romualdo Garbos, Especialista de Relações do Trabalho e Sindicais, e Marina Madeira, Superintendente de Relações do Trabalho e Sindicais do banco.

“É sempre bom estar em contato com representantes dos grandes bancos, para estreitar, cada vez mais, o relacionamento entre as entidades. Tivemos uma reunião proveitosa, na qual discutimos e procuramos solucionar assuntos referentes aos sindicatos, que nos foi repassado. Agradeço, em nome da nossa Federação a reciprocidade por parte dos representantes.”, declarou Nilton Damião.

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Sindicatos visitam agências para divulgar pesquisa da Fetraf RJ/ES sobre Saúde Bradesco

Nesta terça-feira, 23 de maio, Sindicatos dos Bancários de base da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) visitaram agências do Banco Bradesco de suas regiões, para divulgar a pesquisa de satisfação sobre o Saúde Bradesco, lançada pela Federação.

ENTENDA

A pesquisa, que tem como objetivo detectar possíveis problemas inconsistências sobre os planos de saúde e dental, já se encontra disponível.

Os trabalhadores tem até o dia 9 de junho para responder.

Todas e todos os bancários do Bradesco, sindicalizados ou não, que fazem parte dos Sindicatos dos Bancários filiados à Federação (Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região), devem participar.

Após o término da pesquisa, será agendada uma reunião com a Bradesco Seguradora.

Para participar, acesse o link: https://fetrafrjes.org.br/pesquisa-saude-bradesco/

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Fetraf RJ/ES participa de reunião com a Caixa para negociar mudanças no PQV

Na última sexta-feira, 19 de maio, o movimento de representação dos empregados da Caixa Econômica Federal se reuniu com o banco para negociar mudanças no Programa de Qualidade de Vendas (PQV).

Lizandre Souza Borges, Diretora de Saúde do Trabalhador da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), esteve presente e representou a entidade na reunião, que ocorreu em Brasília.

A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) cobrou a imediata exclusão do caráter punitivo do Programa de Qualidade de Vendas (PQV), cuja nova versão divulgada recentemente pelo banco pune empregados por cancelamentos de vendas de produtos.

“A reunião foi importante pela presença do novo VIPES, que recebeu atentamente as nossas ponderações sobre o PQV e, também, sobre a questão da falta de pessoal, das metas abusivas, dos problemas de TI, do mobiliário e sistemas. Nos ouviu atentamente e garantiu que trabalhará para sanar, imediatamente, as questões possíveis, mas que as mais complexas, serão tratadas também. Além disso, garantiu que nenhuma alteração que, de alguma forma, impacte diretamente os bancários, será tomada sem ouvir a representação dos trabalhadores. No mais, foi uma reunião diferente no sentido de sabermos que, agora, temos interlocução junto a direção da Caixa.”, comentou sobre a reunião, Lizandre Borges.

Foi ressaltada a importância da mesa de negociação, assim como a necessidade desse fórum ser o canal principal de debate e diálogo entre empregados e banco.

A representação dos empregados foi unânime em condenar o Programa de Qualidade de Vendas, classificado de inaceitável. “Somos totalmente contrários ao PQV, pois não resolve de fato a questão de uma possível venda malfeita. Claro que não defendemos forçar venda pra nenhum cliente, logo o principal problema que tem que ser resolvido é o que motivou para que essa comercialização fosse feita dessa forma. As metas colocadas são abusivas. É preciso acabar com a cultura do assédio, das cobranças pra bater meta a qualquer custo e, além de tudo, oferecer condições de trabalho e treinamentos adequados aos empregados. É urgente também a contratação de novos empregados para aliviar a sobrecarga dos colegas”, afirmou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE/Caixa.

Na reunião com a Caixa, a Comissão Executiva dos Empregados defendeu que as empregadas e os empregados não podem ser punidos pelo fato de clientes cancelarem produtos seguindo orientação de cumprimento de metas imposto pelo próprio banco. Foi dito, inclusive, não haver coerência em proibir os trabalhadores de participarem de Processos de Seleção Interna (PSI) e muito menos usar de ameaças para intimidar os bancários da rede, como sugere o novo PQV divulgado pelo banco.

Para os representantes dos trabalhadores, os problemas registrados nas agências e outras unidades da Caixa seguem na linha de retrocesso desenfreado, e isso é inadmissível. Para a CEE/Caixa, o mais urgente no momento é atacar o problema do assédio e as metas desumanas. “Para a reconstrução da Caixa que o Brasil precisa, a medida de gestão mais emergencial é o respeito e a valorização do corpo funcional do banco. A gestão tem que, de fato, ser humanizada”, lembrou Fabiana Uehara.

Em relação à questão do assédio moral e sexual, especificamente, os dirigentes cobraram um espaço específico para tratar do tema que atinge hoje a imagem do banco público e é causa de grande parte do adoecimento de empregadas e de empregados. Foi cobrado também, na ocasião, o fechamento de um calendário de negociações, com cronograma de debates para que as reivindicações da categoria avancem no rumo de propostas minimamente decentes. Isso, segundo a representação dos empregados, irá fortalecer o DNA público e social da Caixa.

Outros itens

Na ocasião, mesmo sendo uma reunião de pauta específica os representantes dos empregados lembraram a necessidade de avanços nas reivindicações apresentadas pelos trabalhadores. É urgente a adoção de medidas que viabilizem a solução de problemas estruturais deixados pelas últimas gestões da Caixa. Fatiamento do banco em subsidiárias, sucateamento das áreas de infraestrutura e dos equipamentos e mobiliários são “entulhos autoritários” que precisam ser revistos com a urgência que o momento requer.

A representação dos empregados reivindicou ainda os seguintes itens:
– fim do teto de gasto do Saúde Caixa, bem como a melhoria do plano;
– valorização da Universidade Caixa com volta dos cursos presenciais;
– processos seletivos internos transparentes, democráticos e abertos a todos;
– home office com cumprimento efetivo da legislação sendo prioridade aos empregados com deficiência e aos empregados com filhos ou criança sob guarda judicial até 6 anos (art Art. 75-F CLT);
– jornada reduzida para os pais de filhos PCDs (analogia a Lei nº 8.112/90);
– rediscussão do PCS, ESU;
– retorno das Gipes, bem como áreas de apoio aos empregados (descentralização – com uma por estado);
– fim das funções por minuto, com efetivação dos empregados que executam hoje essas atividades;
– fim do banco de horas negativo e dotação orçamentária necessária para as horas extras;
– reparações aos empregados perseguidos na gestão anterior.

Vice-presidente de Pessoas se pronuncia

No fim do encontro, depois de ouvir as demandas apresentadas pelos representantes dos empregados, Sérgio Mendonça ressaltou a importância da Caixa, “uma espécie de joia da coroa do Brasil, por ser um banco público muito relevante em termos sociais e econômicos”. O vice-presidente de Pessoas reiterou que o compromisso da atual gestão do banco é de diálogo permanente com as empregadas e os empregados, para evitar que saiam programas sem conversar com as representações dos trabalhadores. “Nosso compromisso, portanto, é fazer o diálogo de forma transparente e de boa fé. Vamos procurar dar as respostas em curtíssimo espaço para as demandas apresentadas”, complementou.

*com informações da Fenae

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Fetraf RJ/ES: 65 anos defendendo a categoria bancária

Fundada em 1958, dentro de um esforço coletivo de sindicalistas bancários de todo o país, para a construção de uma entidade nacional, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), que representa os Sindicatos dos Bancários de Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região, completa, nesta terça-feira, 23 de maio, 65 anos.

A entidade tem uma extensa trajetória de lutas e conquistas, se firmando como uma referência nacional do movimento sindical bancário.

“Sabemos de todas as dificuldades que enfrentamos, mas contamos com sindicatos fortes e aguerridos para lutarmos juntos frente a estes desafios. Vida longa à nossa Federação!”, declarou Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES.

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Fetraf RJ/ES lança pesquisa sobre Saúde Bradesco

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) lançou uma pesquisa de satisfação sobre o Saúde Bradesco.

A inciativa, para saber e, posteriormente, solucionar possíveis problemas e inconsistências sobre os planos de saúde e dental, ocorre após a reunião ocorrida no dia 10 de maio, entre a Fetraf RJ/ES e representantes do Banco Bradesco.

A pesquisa, que já está disponível, também abre espaço para sugestões, indicações, e é aberta para todas e todos os bancários do Bradesco, sindicalizados ou não, que fazem parte dos Sindicatos dos Bancários filiados à Federação: Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região.

Os trabalhadores tem até o dia 9 de junho para responder. Após o término da pesquisa, será agendada uma reunião com a Bradesco Seguradora.

Para participar, acesse o link: https://fetrafrjes.org.br/pesquisa-saude-bradesco/

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