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Live com Deputado Federal Alessandro Molon será nesta segunda-feira (29/3)

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) fará uma live nesta segunda-feira, 29 de março, às 20 horas, com o Deputado Federal Alessandro Molon (PSB).

O debate “Não Vão Privatizar Meu BB” será sobre o Projeto de Lei n. 461/2021, que “Altera a Lei 9.491 de 1997 a fim de incluir o Banco do Brasil no Programa Nacional de Desestatização”, apresentada pelo Deputado Kim Kataguiri (DEM/SP). Veja a íntegra do PL 461/2021: https://bit.ly/31pyH8g

Participarão do debate o presidente da Fetraf RJ/ES, Nilton Damião Esperança, Danilo Funke, membro titular da Fetraf RJ/ES na CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil), Goretti Barone, diretora do Sindicato dos Bancários do Espírito Santo e João Fukunaga, coordenador da CEBB e da Contraf-CUT.

A transmissão será pelo YouTube e pelo Facebook da Fetraf RJ/ES, pelos links:

Youtube – https://youtu.be/WFq9-bePyxU

Facebook – https://www.facebook.com/fetrafrjes

Sua participação é fundamental!

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Quarta atividade do Ciclo de Palestras com o sociólogo Clemente Ganz ocorre dia 8/4 (quinta-feira)

No dia 8 de abril de 2021, quinta-feira, às 19 horas, será realizada a 4ª atividade do Ciclo de Palestras “Transformações no mundo do trabalho e desafios sindicais”, ministrada pelo sociólogo, consultor, palestrante, assessor das centrais sindicais, Clemente Ganz Lúcio.

A palestra é um oferecimento da Secretaria de Formação da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES)  será realizada virtualmente.

O tema será: Respostas sindicais às mudanças no mundo do trabalho: organização, mobilização, comunicação, formação e representatividade.

A atividade é aberta para todos os diretores e diretoras dos Sindicatos dos Bancários de base da Fetraf RJ/ES.

Para participar, basta acessar o link identificação da reunião: meet.google.com/xha-ovqw-hnr

PARTICIPEM!

“Formação é a ferramenta básica do trabalhador. Com ela, aprendemos a falar, escutar, aprender, entender, ensinar e ressignificar nossos conceitos e visão do mundo.”

Secretaria de Formação da Fetraf RJ/ES

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Centrais Sindicais preparam “lockdown nacional”

O país vive seu pior momento na pandemia do novo coronavírus. Por isso, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e as demais centrais sindicais, preparam para a próxima quarta-feira , dia 24 de março, um “lockdown da classe trabalhadora”.

A mobilização é para protestar, por 24h, em defesa da vida, por vacinas, auxílio emergencial de R$ 600, empregos e contra as privatizações do governo Bolsonaro.

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) e demais sindicatos dos bancários de sua base, aderiram à esta iniciativa e farão plenárias para preparar a mobilização.

A mobilização do dia 24 também foi abraçada pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. As entidades que convocam o lockdown preparam um manifesto nacional, que será divulgado nos próximos dias. O movimento sindical e popular entende que o agravamento da pandemia exige uma resposta contundente. A orientação é para ficar em casa, sem trabalhar, mesmo se o trabalhador estiver em home office. Esvaziar as ruas no dia 24 será uma resposta a Bolsonaro, um negacionista que só prejudicou as medidas para o combate à pandemia.

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Em reunião com o Comando Nacional dos Bancários, bancos não se comprometem sobre suspensão das demissões

Nesta terça-feira, dia 16 de março, ocorreu mais uma reunião entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). E, mesmo o país vivendo seu pior momento na pandemia do novo coronavírus, os bancos não se comprometeram a suspender as demissões de bancárias e bancários, medida tomada no início da situação de calamidade pública, em 2020. Desde 2013, foram cortados 82 mil postos de trabalho.

Esta foi a terceira reunião neste início de ano. E, em nenhuma delas, as reivindicações sobre medidas de segurança foram atendidas.

Na última reunião, 11 de março, o Comando Nacional apresentou reivindicações como a diminuição do horário nas agências, redução das metas e o fim das visitas. Mas, desde então, a Fenaban nada apresentou.

“Nos preocupa muito essa demora dos banqueiros, já que estamos vivendo momentos de verdadeiro  pânico para nossa categoria que, heroicamente, vem trabalhando  durante todo este tempo de pandemia, que atinge o mundo inteiro e que vem causando danos, inclusive, com óbitos os bancários e bancárias, Continuaremos nossa luta e com as cobranças ao setor financeiro, que possui todas as condições de atender nossas reivindicações”, disse o presidente da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), Nilton Damião Esperança.

O Comando Nacional dos Bancários aderiu à convocação da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e demais centrais sindicais para o Dia Nacional de Lockdown pela Vida e Pela Saúde. No dia 22, os sindicatos da categoria bancária irão realizar plenárias em suas bases para discutir formas de ação em cada local, além de realizar ações em suas bases como circulação de carros de som, avisando os clientes para não irem às agências.

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Movimento Sindical pede inclusão dos bancários no Plano Nacional de Imunização

O Movimento Sindical, através da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), solicitou ao Ministério da Saúde a inclusão da categoria bancária no Plano Nacional de Imunização (PNI) contra a Covid-19.

Esta é uma das ações definidas no planejamento do Coletivo de Saúde Contraf-CUT e ganhou apoio da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), na última reunião, realizada na semana passada, que se comprometeu a reforçar o pedido.

“A atividade bancária é considerada essencial desde o início da pandemia. Ou seja, este tempo todo a categoria bancária correu risco à saúde para atender toda a sociedade. Eles merecem ter essa prioridade. Mas, é fundamental lembrar, que nossa luta é pela vacina para todos”, declarou Mauro Salles, secretário de Saúde da Contraf-CUT. “Cabe destacar que a execução das políticas públicas de caráter social passa, invariavelmente, pelo atendimento bancário. Desta forma, considerando o cenário, a categoria bancária tem passado por momentos de forte apreensão ao prestar o serviço de atendimento a toda a população, porém, receosos pela preservação de sua saúde e de seus entes familiares próximos”, completou

O texto do ofício explica que a tipificação da categoria bancária dentre aquelas listas no escopo das consideradas essenciais e prioritárias deve se estender ao Plano Nacional de Imunização – PNI contra a COVID-19. “Não raras são as situações em que contingentes de clientes, usuários dos serviços bancários e beneficiários das políticas públicas buscam atendimento nas agências bancárias e propiciam aglomerações, como demonstrado nas imagens anexas a este ofício”, diz um trecho do documento.

A reivindicação pede ainda que, além da inclusão da categoria bancária no PNI contra a COVID-19, devem considerar o escalonamento de horários de atendimento ao público, o que levará à redução das aglomerações nas agências bancárias, levando em conta, ainda, a necessidade de regramento do atendimento com distanciamento social e disponibilização de equipamentos de proteção individual aos trabalhadores. “As proposições foram levadas ao conhecimento da presidência do Banco Central do Brasil (BCB) e aos representantes das instituições financeiras na Federação Nacional dos Bancos (Fenaban)”, aponta o texto.

Mauro Salles lembra ainda que cotidianamente são relatados casos de fechamento de agências bancárias para realização de processos de sanitização, quando constatada a contaminação pelo novo coronavírus naquele ambiente. “O número de bancários contaminados, internados em unidades hospitalares e falecidos é crescente”, lamenta.

Fonte: Contraf-CUT

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Reunião entre Comando Nacional dos Bancários e Fenaban termina sem avanços na proteção da categoria contra a COVID-19

Nesta quinta-feira, 11 de março, ocorreu mais uma reunião entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Foram debatidas ações para proteger a categoria bancária contra a pandemia do coronavírus, já que a situação requer cuidados com o agravamento da situação. A reunião terminou sem maiores avanços.

Uma boa notícia é que a proposta de inclusão da categoria bancária como prioritária no Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19, foi colocada como pauta urgente. A Fenaban também concordou com a reivindicação dos bancários e se comprometeu a se juntar ao movimento sindical nesta luta junto ao poder público. A Contraf-CUT também irá enviar carta ao Ministério da Saúde reivindicando a inclusão da categoria entre os setores profissionais prioritários para a vacinação, após os grupos de risco (profissionais da saúde e idosos)

Em sua fala, o presidente da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), Nilton Damião Esperança, cobrou soluções sobre os protocolos de segurança e falou sobre denúncias de que os caixas estão sendo colocados para trabalhar no auto-atendimento, onde aglomerações são frequentes e, portanto, um maior risco de contágio para os trabalhadores. “Os bancos têm que desburocratizar os protocolos de segurança. Precisamos de agilidade e facilidade nos momentos que bancárias e bancários mais precisam de equipamentos de segurança. Quanto aos caixas que estão trabalhando no autoatendimento, os bancários podem reivindicar insalubridade, que é o valor pago aos trabalhadores nos casos de atividades que acarretem riscos à saúde. Outra denúncia que eu eu fiz foi em relação aos bancários que estão em Home Office e estão sendo deslocados para trabalhar em Postos de Atendimento Bancário. Alguns gestores e algumas regionais estão deslocando funcionários, inclusive, para unidades de saúde, tornando o risco de contaminação  bem maior. Esperamos que nossas demandas sejam atendidas o quanto antes”, declarou o presidente da Fetraf RJ/ES.

Confira as respostas sobre as reivindicações da reunião anterior: 

Visitas externas – as notícias não foram boas. Sobre a denúncia da pressão para que os bancários façam visitas externas, a Fenaban garantiu que vai orientar a todos os bancos que as reuniões presenciais de gerentes sejam exclusivas de casos emergenciais. Os representantes dos trabalhadores voltaram a cobrar a suspensão total. Os representantes dos bancos ficaram de retornar.

Diminuição dos horários das agências – Os bancos disseram que irão reduzir o horário de atendimento: das 9h às 10h, atendimento exclusivo aos clientes do grupo de riscos, idosos e gestantes. Entre 10h e 15h, no máximo. Atendimento aos demais clientes. Essas limitações de horário não valem para a Caixa, que irá iniciar o pagamento da nova fase do auxílio emergencial.

Teletrabalho – A Fenaban disse que 14 instituições financeiras já efetuaram o retorno dos trabalhadores do sistema presencial para o teletrabalho. Ficou de apurar ainda se outros bancários irão retornar a esta situação.

Pressão das metas –  Outra reivindicação cobrada foi a redução das metas durante a pandemia.

Demissões – O Comando reivindicou que os bancos suspendessem as demissões nesse pior momento da pandemia. Sobre essa questão, ficou acertada uma nova reunião para a tarde da próxima terça-feira (16), às 13h.

Sobre as demais reivindicações, os representantes dos bancos se comprometeram a responder até esta sexta-feira (12).

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Fetraf RJ/ES visita agências do BB no Noroeste e Norte Fluminense

No início do mês de março (dias 2, 3, 4 e 5), a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), representada por Danilo Funke, visitou agências do Banco do Brasil nos municípios do Noroeste e Norte Fluminense, que fazem parte da base da Federação.

Danilo é membro titular da Fetraf RJ/ES na CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil).

O objetivo das visitas foi olhar de perto como estão as agências, como estão funcionando, falar e escutar funcionárias e funcionários, ver as condições de trabalho, atender possíveis demandas do funcionalismo. Além disso, estiveram em pauta a reestruturação que o banco vem praticando, a extinção da função de Caixa Executivo e seus impactos.

A visita de um representante da Fetraf RJ/ES foi muito bem recebida por bancárias e bancários, pois relataram que, em mais de dez anos, foi a primeira vez que um representante da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil esteve visitando agências e a região. Também foi relatada a sensação de “falta de acolhimento” por parte das estruturas do Banco do Brasil, por estarem distante da capital.

A nova direção da Fetraf RJ/ES se compromete a ouvir e representar todas as bancárias e bancários de sua base, seja de qualquer banco. Demonstrando, assim, uma nova realidade implementada pela gestão atual, que quer estar lado a lado da categoria bancária.

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8 de março – Dia Internacional da Mulher

Neste dia 8 de março, as mulheres são lembradas por sua força, coragem e capacidade de luta. Desde sempre, elas estão na luta por mais respeito, mais dignidade e igualdade de oportunidades. Apesar de muitos direitos já terem sido conquistados, ainda há muitos a serem reivindicados. Atualmente, as mulheres ainda têm que lutar contra os retrocessos promovidos pelo governo, para que nenhum direito conquistado durante toda a trajetória de luta, seja retirado.

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), neste dia importante, aproveita para reafirmar suas posições mais urgentes, que são:

– Auxílio-emergencial para todas e todos!
– Vacina para todas e todos, já!
– Fora Bolsonaro!

“A pandemia da covid-19 nos trouxe dor, distanciamento e saudade. O presente ainda não nos permite encontros e abraços, mas, organizadas como trabalhadoras e como mulheres, podemos permanecer juntas para romper as barreiras deste momento e avançar na conquista por direitos. Pela vida das mulheres, vacina já! Fora Bolsonaro e Mourão! Parabéns para todas nós, mulheres bancárias, neste 08 de março – Dia Internacional de Luta das Mulheres”, afirmou Cláudia Garcia de Carvalho (Diretora da Fetraf RJ/ES e do Sindicato dos Bancários do Espírito Santo).

CATEGORIA BANCÁRIA

A categoria bancária sempre teve papel importante na luta por direitos. Foi a primeira categoria a conquistar uma cláusula de igualdade de oportunidades na sua Convenção Coletiva de Trabalho e é citada como exemplo pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) por esta conquista.

E, neste mês de março, as bancárias estarão engajadas em várias ações para organizar a luta, neste momento em que a pandemia aprofunda a violência vivida pelas mulheres em seus lares e nas relações de trabalho. A estratégia será organizar junto com outras categorias, através da Central Única dos Trabalhadores (CUT), uma série de ações para marcar o Mês da Mulher, como mobilizações reivindicando o fim da violência, vacinação já e emprego decente.

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Plenária virtual de discussão sobre Proposta de Acordo Emergencial da Covid-19 com o BB será terça (9)

Na próxima terça-feira (9/3), às 18h30, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) realizará uma discussão virtual sobre a “Minuta do Acordo Coletivo de Trabalho Emergencial (Pandemia COVID19) do Banco do Brasil”. Será aberta a todas as bancárias e bancários do BB dos sindicatos da base da Federação.

Dia 2 de março, terça-feira da semana passada, o Comando Nacional dos Bancários se reuniu com o Banco do Brasil para negociar a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho Emergencial (Pandemia Covid-19), que prevê o não descomissionamento por desempenho enquanto durar a pandemia; anistia de 10% do saldo total de horas negativas a compensar e prazo de compensação de horas negativas de 18 meses. O acordo em vigência venceria no último dia de 2020, mas foi estendido por conta da uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), que prorrogou o Estado de Pandemia. Os funcionários do banco cobraram e o Comando negociou com o banco a prorrogação do acordo e indica a aprovação nas assembleias em todo o país.

Na quarta-feira (10), das 8h às 20h, de forma virtual, serão realizadas assembleias para definir a prorrogação deste acordo.

Participarão da discussão:

– Danilo Funke (membro titular da Fetraf RJ/ES na CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil) MEDIADOR
– Nilton Damião (Presidente da Fetraf RJ/ES)
– João Fukunaga (Coordenador CEBB – CONTRAF)

Para participar, acesse: meet.google.com/ywr-pydw-cd

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Comando Nacional dos Bancários se reúne com representantes dos bancos para tratarem da situação da categoria bancária na pandemia

Hoje, sexta-feira (dia 5 de março), o Comando Nacional dos Bancários se reuniu, virtualmente, com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) para debater sobre diversos temas que envolvem o trabalho da categoria bancária na pandemia da Covid-19, que está na sua pior fase.

O Presidente da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, Nilton Damião Esperança (Fetraf RJ/ES), representou a entidade.

O movimento sindical cobrou mais comprometimento e segurança para bancárias e bancários. Entre as cobranças estão:

– Suspensão de todas as demissões;
– Não cobrança de metas neste período;
– Menos burocracia na hora de se fazer os protocolos. Protocolos diferenciados;
– Retirada dos caixas, colocando funcionários no auto atendimento provocando mais aglomerações e cobrando dos mesmos metas absurdas;
– Medição de temperatura na entrada das agências;
– Álcool em gel (mesmo com as agências fechadas);
– Redução  do horário de atendimento ao público;
– Afastamento e teste imediato nos casos de suspeita de contração do vírus;
– Proteção de acrílico nas mesas e nos caixas;
– Distribuição  de mascaras.

Essas e outras medidas protetivas são fundamentais, enquanto os trabalhadores não recebam a vacina.

Os representes dos bancos informaram que irão se reunir e, a partir da semana que vem, além de responder sobre as cobranças, assumirão o compromisso de reuniões periódicas para acompanhamento da situação da categoria bancária, em conjunto.

Para Nilton Damião, Presidente da Fetraf RJ/ES, “é um absurdo que, num momento como esse, os bancos retirem os caixas para atuarem no autoatendimento e cobrarem metas, como sempre, absurdas. Continuam demitindo e isso é desumano. Precisamos de uma resposta sobre estas pautas com urgência dos banqueiros. Em relação às demissões, os bancos pediram uma agenda para a semana, onde será tratado esse tema em especifico.”